capítulo 26.

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Voltei, galera, espero que estejam bem.

Vou colocar aqui a foto de uns personagens que já apareceram e um que vai aparecer por agora

Vou colocar aqui a foto de uns personagens que já apareceram e um que vai aparecer por agora

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Enjoy :)

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— Está ótimo. — Mario disse entusiasmado ao ler o cartão escrito pela florista. Não poderia ele mesmo escrever, pois era capaz de Camila reconhecer sua letra. A forma redondinha que a vendedora desenhava as letras não lembrava sua caligrafia.

— Você está me ajudando muito... Qual é mesmo seu nome?

— Manuela.

— Manuela. Você vai receber uma ótima gorjeta. Uma pena que vocês também não entregam nos Jardins. — Lamentou. — A minha outra amiga vai ficar sem flores.

— Lamento, nós estamos sem motoboy. Só entregas a pé e pelas redondezas.

— Azar, né? Mas eu arrumo um jeito de ela ir também... Isso é o de menos. — Olhou em torno e viu algo que lhe chamou atenção. — Aquilo é uma tesoura?

Manuela olhou para direção que seu cliente apontava.

— É sim, tesoura de poda. Ela é muito boa, viu? De ótima qualidade.

— Quanto custa?

— Quarenta reais.

Mario abriu um sorriso.

— Ótimo. Eu vou levar, pode colocar na mesma nota que as flores. — E comentou em um tom de deboche. — Jardinagem é um dos meus hobbys prediletos.

— É uma excelente forma de relaxar. — Manuela recolheu a tesoura e colocou dentro da sacola, Mario pagou todo o gasto com cartão de débito. Ela entregou o pacote. — Não se preocupe. Em menos de meia hora sua amiga recebe as flores.

— Excelente. Fui muito bem atendido. — Comentou. — Sinto que vou virar freguês de vocês, minha amiga adora flores.

Após se despedir da florista, Mario voltou para dentro do carro, mas não colocou o veículo em movimento. Fez uma ligação para casa. Leandro atendeu.

— Leandro, bom dia, aqui é o doutor Mario. Eu preciso que você faça um serviço especial para mim... Vou pagar por fora.

— No que eu posso ajudar, doutor?

— Primeiro eu quero saber se a Lauren está em casa. Está?

— Está se aprontando para sair. Acabei de levar um suco para ela no quarto, ela ia entrar no banho.

— Banho? Ótimo... Então você vai fazer o seguinte... Antes de tudo: seja discreto...

Resumidamente passou as ordens ao copeiro. O serviço era bem simples, não tinha como errar. Em poucos minutos Leandro realizou a tarefa ordenada pelo patrão. Cerca de uma hora e meia depois Mario chegava em casa. Francesco percebeu um ar estranho no filho que seguiu diretamente para a cozinha. Lá encontrou com parte dos funcionários da casa: Leandro, Cláudia e Cissa que já tinham voltado do mercado. Ao ver Mario, as duas logo arrumaram algo para fazer fora da cozinha e o deixaram a sós com o mordomo.

Jauregui | Adaptação CamrenOnde histórias criam vida. Descubra agora