Rio De Janeiro (Morro) - PAUSADA-

21.

Esse EP tem hot caso vc n goste recomendo pular essa parte.

Gente desculpa se o hot estiver ruim ou sem graça, pq eu n sou acostumada a fazer hots.

Esse é o meu primeiro livro publicado mas eu já escrevia antes mas nunca fui de fazer hots.

Se vc n gostar n comente, aceito críticas construtivas!

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Ju on.                                           Domingo

Chego em casa, tomo um banho rápido e escovo meus dentes.

Coloco um blusão e uma calcinha n tô 'bêbada' pq só bebi três copos.

Deito na cama n demora muito e pego no sono.

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Acordo com um leve barulho na porta.

Tá tudo escuro n consigo ver nada, escuto ela fechando.

Arregalo os olhos com medo pq eu estou sozinha em casa, o GT tava esperando a Lari quando a gente chegou e levou ela pra dormir e conversar na casa dele.

E a Ana dps q ela conversou com o MT eles ficaram, e ela foi dormir na casa deles pq o pai dela n ia deixar ela chegar tarde, esses dois foram é transar e n querem admitir.

O reflexo da luz da lua passa pela janela iluminado um pouco uma silhueta masculina.

PH: saiu e nem me chamou? - fala com a voz rouca e eu reconheço na hora quem é.

Ju: pra todo canto q eu for eu devo te chamar? - me estico para pegar meu celular e a blusa sobe um pouco mostrando a poupa da minha bunda.

Pqp n tem nem 10 mim q eu dormi e essa porra me acorda.

PH: deve, eu já te falei q vc é minha e ninguém mais pode encostar em vc. - ele fala com a voz ainda rouca, n sei pq mas um arrepio sobe pelo meu corpo.

Ju: ae? - passo a língua pela minha boca. - e vc é meu?

Ele n fala nada, ele  vem na minha direção e se inclina um pouco.

PH: vc só me provoca. - ele fala no meu ouvido. - e n vai aguentar quando eu te foder.

Minha respiração fica levemente pesada.

Ju: vc n sabe se eu vou te aguentar. - falo o provocando. - vc nem deve ser tudo isso.

Ele coloca uma mecha do meu cabelo q está na frente do meu rosto para trás, em seguida pega na minha cintura e deslisa a mão de vagar até minha bunda e a aperta ligeiramente.

A respiração dele fica um pouco pesada no meu ouvido, e eu me arrepio com seu toque.

PH: eu nem sou "isso tudo", mas com um toque meu vc já está toda arrepiada.

E uma lágrima desce mas n é dos olhos.

Ele tira a camisa dele, sobe um pouco na cama e fica com uma mão apertando a minha cintura e a outra apoiada na cama.

Ele beija meu pescoço, deixando um chupão, vai dando Celinho até a gola do meu blusão, ele coloca as duas mão e na minha blusa a tirando.

Com meus peitos a mostra ele os encara como um bebê faminto, o quarto está iluminado somente com a luz da lua.

Ele abocanha um o chupando como nada mais no mundo importasse, e massageia o outro com a mão.

Solto um gemido baixo, quando ele mordisca de leve o bico do meu peito.