NOTAS :
Gente!!! mais fanarts para mim!! ME DIGA SE EU N SOU A ESCRITORA MAIS SORTUDA DO MUNDO??
Chris_Misth e kakaubold são as criadoras dessa arte!
Chis-chan fez o Crowley mulher e tbm uma cena do Crowley levando comida como atribulo para Aziraphale quando ele estava preso e com raiva HASUAHSUAHSU (O q eu rir, n ta no papel)
E Kakau-chan fez esse maravilhoso Aziraphale cheio de bolinho do cap Seja meu Namorado.
Gente eu so tenho a agradecer o carinho!!!
Fiquem comigo até o fim!
Falta 5 cap depois desse!! vamos com tudo!!
Se alguém quiser mandar algum desenho de alguma cena eu quero muito!! Vou guardar vcs para sempre comigo!!
-----------------------------------------------------------Era de manhã quando Aziraphale estava dirigindo o carro, o rádio tocava uma linda e calma música clássica que combinava com a paisagem ao redor cheio de árvores e bosque abertos.
Crowley estava relaxado no banco do passageiro olhando a passagem com cara de tédio.
- Podemos mudar o som? Eu sinto que estou morrendo aos poucos com Beethoven, não é atoa que ele ficou surdo em.
- Ora, não sei se lembra querido, mas o nosso acordo é, quem dirige usa o rádio... E você não falou que queria dormir?
- Eu tentei, eu realmente tentei. - Crowley abre a janela fazendo seus longos cabelos balançarem. Um carro com alguns passageiros acena para eles e o Crowley só encara com seu mal-humor e os óculos escuros.
Aziraphale dá uma buzinada em resposta fazendo algumas crianças sorrirem.
- Crianças são adoraveis. - Aziraphale fala ficando de bom humor.
- Crianças são animais impiedosos e imprevisíveis, anjo. - Crowley fala levantando uma sobrancelha pensando um pouco e sorri. - É, elas são legais.
- Terá que cuidar de uma criança nessa missão, certo? - Aziraphale lembra vagamente. - Quem é ele mesmo?
- Só o anti-cristo. - Crowley fala indiferente.
- Por Deus. - Aziraphale bufa ficando desinteressado.
- Tó zuando. - Crowley sorri olhando para o anjo que apenas olhava para frente o ignorando. - É só um disfarce para pegar uns documentos que são importantes para o inferno.
- De quem?
- Do pai dele.
- O pai dele é...?
- Oh, você não viu? O duque linhagem direta da família real.
- Oh... E esse papel-Quer saber. Quando menos eu souber melhor. - Aziraphale fala nervoso tentando esquecer de ser bonzinho e preocupado. Ele só estava lá para acompanhar o Crowley. - Quer passar em algum restaurante na próxima cidade? Dá uma pausa não seria ruim.
Crowley lembra que na última cidade eles fizeram o mesmo e por isso estava com sono.
- Seu plano é me atentar e... dirigir o caminho todo com suas músicas tediosas? Me diz. - Crowley coloca a mão na coxa de Aziraphale, não conseguindo deixar sua mão longe dele por muito tempo. - Sabe que comida me dá sono.
- Eu não te falei para comer. - Aziraphale não se importou e continuou dirigindo.
- Claro que falou.
- Eu falei apenas para experimentar, aquela macarronada estava uma delícia e lá estava você me acompanhando no segundo prato.
- Em vez de... ir em um restaurante qualquer... não gostaria de ir em outro lugar mais interessante? - A voz venenosa e arrastada de Crowley deixou o Aziraphale intrigado quando olha de canto de olho para o demônio enquanto dirigia. - Podemos ir para um lugar... - A mão dele sobe até pela coxa do anjo. - Mas calmo.
Aziraphale dá um tapa na mão do demônio o assustando.
- Se comporte. - Aziraphale fala como uma mãe severa. - Estou dirigindo.
Crowley fica tocando na sua mão triste.
A campainha da mansão toca e a empregada chefe abre a porta.
Um homem ruivo sério com óculos peculiares e escuros mostrava seu rosto severo para quem atendeu a porta. Seu terno e sua postura lhe dava um ar de arrogância e empoderamento.
- Eu sou o novo tutor, Mr.Crow, Poderia me levar ao jovem mestre? - Crowley fala tirando o chapéu mostrando seus longos cabelos jogados para trás em um penteado elegante. Seu tom parecia mais cordial do que sua postura. Ele só falou assim, para a empregada o deixar entrar sem demora.
- Por-Por favor, por aqui. - A empregada fala feliz.
A porta dos fundos recebe batidas educadas, um cozinheiro abre a porta.
Uma senhora gentil de cabelos brancos e curtos deu o seu melhor sorriso educado.
Suas roupas eram de empregada mostrando suas curvas fofas, sua saia era um pouco maior do que deveria ser e suas meias eram brancas.
- Olá. - Seus olhos claros e calmos se apertam em educação. - Sou a nova empregada, pode me chamar de Fell, é um enorme prazer conhecê-lo jovem cavalheiro. Posso entrar? - Aziraphale fala entrando quando o cozinheiro já velho lhe ofereceu espaço parecendo feliz com o termo "jovem cavalheiro".
Duas entendidades estavam dentro da mansão.
Mr. Crow estava de pé em uma sala, ele estava escrevendo no quadro negro enquanto falava. Estava educando uma única criança que estava na sua frente. Seus cabelos eram loiros e seu olhar inocente.
- E foi assim que os Estados Unidos dizimou uma cidade. Perguntas?
- Mr.Crow. - A criança perguntou levantando a mão. - Isso significa que os Estados Unidos são mal?
- Oh minha criança. - Crowley sorri. - Logico que são, mas isso não é tão mau quanto parece.
- Não?
- Lógico que não, lambesse disso criança, o mundo é dos mais fortes.
- Dos mais fortes?
- Isso.
- Então eu tenho que ser forte e malvado?
- Isso. - Crowley fala animado vendo que a criança estava indo para o caminho certo.
- Ao ponto de acabar com uma cidade?
- Bom, não é tão simples assim, depende se a cidade tem bons pontos turísticos ou não. Lembre-se disso também antes de tentar destruir qualquer coisa.
- Eu vou lembrar disso, Mr. Crow. - A criança sendo influenciada sorri orgulhoso dele mesmo.
Crowley satisfeito dá uma bala para a criança educada.
Tão fácil de influenciar.
Quando a aula acabou, ele saiu pelo corredor.
Ele sente o cheiro de Aziraphale e olha para o lado.
- Hm... Vejamos. - Ele começa andar pelo corredor que dava acesso a escada se serviço. - Ora, o que temos assim.
Aziraphale estava distraída falando com outra empregada.
Ele olha para Crowley e sorri animado.
- Puxa vida. - Aziraphale fala pasmo com as roupas do namorado. Seu ar era mesmo de um homem sério.
- Mr. Crow. - A empregada do lado fala envergonhada. - Esses corredores são muito humildes para o senhor.
Crowley estrala o dedo congelando a empregada.
- Então pegou a vaga de empregada? - Crowley fala impressionado descendo a escadaria.
- Eu falei que me virava. - Aziraphale diz orgulhosa.
- E como se virou. - Crowley fala entre o sorriso malicioso. Ele coloca uma mão na parede cercando Aziraphale que estava segurando uma vassoura.
O anjo estava lindo, Seus olhos azuis claros meio esverdeados chamava atenção em seu rosto angelical, seu penteado ficou algo parecido com um curto chanel que escondia seus cachos fofos na tiara. suas curvas eram como uma pêra com o avental apertando sua cintura... e as coxas, suas lindas coxas certamente combinavam com a saia.
Crowley analisava seu namorado em cada detalhe, ele queria mesmo tocar nele agora.
- Já descobriu onde é o escritório do duque? - Aziraphale perguntou.
- Ainda não, mas é questão de tempo.
- Eu já. - Aziraphale fala vitorioso como se fosse uma corrida. - Amanhã mesmo vou conseguir a chave para limpar.
- Entrar como empregada foi realmente uma ótima ideia. - Ele fala impressionado. - ....Está.... se sentindo bem, anjo?
- Eu estou.... - Aziraphale fala envergonhado tirando algo do decote. Era a pena negra de Crowley. - Se isso ficar comigo, nada de mal acontece.
- Você tirou isso do sutiã?
- O-o-o que? - Aziraphale fala pasmo vendo seu namorado invasivo falar a palavra sutiã facilmente.
- Anjo, você...Está usando sutiã? - Crowley fala impressionando. - Me deixa ver. - Ele diz firme e decidido quando coloca a mão no decote de Aziraphale.
- O que? Não! - Aziraphale se vira de costas cobrindo o decote com as mãos deixando a vassoura cair.
- Vamos lá! Deixa de ser egoísta! Deixa eu ver! - Crowley enfiou as mãos entre os braços de Aziraphale tentando abraçá-lo por trás. - Olha o que temos aqui! - Ele aperta ficando com o rosto vermelho em animação. - São de verdade?
- Crowley! - O anjo agarra os braços do namorado que apertava seus seios o abraçando por de trás. - Vamos!! Por favor, ahn.
- Eu nunca apertei um antes, me dá um desconto.... e por que fez isso? Ter seios faz parte dos milagres de anjo agora? - Crowley coloca o queixo no ombro de Aziraphale sem deixar de apertar.
- O-O-o caimento do uniforme. - O caimento da roupa era realmente algo sério para Aziraphale. - Pa-parecia mais adequado ter e -para com isso, tá machucando. - Aziraphale estava vermelho tentando olhar para o namorado com seu ar irritado.
- Parece massinha...
- Crowley!
- Ok,ok. Certo. - Ele larga Aziraphale e suspira. Aziraphale olha para ele aborrecido. O demônio o ignora olhando para a empregada congelada... - ... O que ela disse mesmo?
- Os corredores são muit-
-Muito humildes para você, tá. - Ele estala o dedo fazendo ela ficar descongelada.
- Oh, devo ter me enganado. - Crowley respondeu calmo se mostrando alguém perdido.
- Poderia me mostrar o corredor principal?
- Ma-mas é claro!! - Ela fala animada indo até o homem de terno elegante. Ela olha para Fell e fala antes de ir. - A vassoura caiu, novata. - Seu tom de voz muda. - Por aqui, Mr. Crow. - Ela volta a ser a empregada envergonhada.
Ela anda subindo as escadas, Crowley dá uma última olhada no anjo piscando o olho por de trás dos óculos. Ele segue a empregada subindo as escadas junto.
Aziraphale apenas suspira, ele se abaixa para pegar a vassoura que caiu no chão.
Crowley olha a coxa de Aziraphale e fica nervoso olhando para frente e para Aziraphale querendo muito ficar lá.
Já de noite Crowley estava em um quarto que foi separado para ele.
Ele estava desabotoando o palito olhando para uma grande escrivaninha que tinha lá. Sobre ela o seu abajur, um pertence pessoal que levou junto.
- O que acha vossa majestade? - Crowley fala tirando o paletó enquanto conversava com o príncipe. - Parece um pouco com seu quarto que tinha no palácio antes?
A alma pisca algumas vezes.
- Que foi? Não me diga que é um gatilho para você ainda? - Crowley pasmo coloca a mão na escrivaninha e abaixa para olhar melhor o brilho. - Eu já te falei mil vezes a história como o patético do seu irmão morreu... eu nem me lembro mais!-O que? Não é isso? É fome? - Crowley suspirou erguendo o corpo.
- É fome, né? Mas nem é quinta... - Crowley e Aziraphale prometeram alimentar a alma apenas uma vez na semana, já que gastava muita energia, mas a luz piscando como um pidão fez o Crowley mostrar o beicinho.
- Tá bom! Tá legal. Só não fala para o Aziraphale.
Ele assopra com calma perto da luz deixando ela mais viva.
- Feliz agora? - Na porta dava para se escutar pequenas batidas educadas. - Entre! - Ele fala sem ligar.
- Mr. Crow. - Era o mordomo. - Se sente confortável neste quarto?
- Sim, está ótimo, obrigado. - Ele responde tirando o chapéu.
- A mais algo que possa fazer para servir de ajuda para o senhor?
- Bem... - Crowley pensa um pouco e sorri.
A porta bate de novo, mas desta vez ele abre a porta.
Aziraphale levanta a sobrancelha olhando para ele parado em frente a porta.
- É sério isso, querido? - Crow designou Fell para ser sua empregada particular.
Crowley lhe espaço o convidando para entrar.
- Me diz, alguma novidade? - Crowley fala tirando o óculos quando fecha a porta.
- Amanhã de manhã no primeiro turno, vou conseguir a chave. - Aziraphale fala admirando como era grande e luxuoso o quarto. - Um quarto tão bonito sem nenhuma estante de livros? - Ele resmunga. Ele queria mesmo ler algo para se distrair.
- Então só nos resta esperar. - Crowley cruza os braços olhando o seu namorado que se senta na cadeira perto da escrivaninha. Seus olhos vão diretamente para sua coxa. - Então...A saia é confortável?
- Impressionantemente confortavel. - Aziraphale responde sem malícia.
- Aposto que é ... É bom deixar às vezes "os meninos de ouro" livre. Se é que você me entende. - O jeito brincalhão e vulgar de Crowley deixou o Aziraphale desconfortável.
- Livres... certo. - Ele olha para o lado mexendo as mãos perto da barriga. - Certo.
- NÃO! - Crowley fala percebendo. Ele anda animado até Aziraphale. - Não! Não é possível, eu preciso ver isso. - Ele se ajoelha em frente ao Aziraphale que apenas abaixava a saia. - Vamos! Não tem nada que nunca vi aqui, ou tem? To rezando para que tenha.
- Rezando? Você é um demônio!
- Para ver como estou desesperado aqui! - Ele com muita luta puxa a saia para cima vendo algo peculiar. Nada de volume dentro da roupa íntima de Aziraphale. - Não brinca comigo... - Ele abre mais a perna do namorado e vê que é verdade. - Não brinca comigo! - Ele fala animado.
- Vamos Crowley! - Ele coloca as mãos no rosto de Crowley que estava dentro da sua saia. - Deixe de ser bobo e ah! - Crowley ainda sobre sua roupa íntima começou a chupar Aziraphale com animação. Sua língua quente tocou a pele sensível de Aziraphale e ele apenas conseguia olhar para cima, seus gemidos e suspiros de prazer percorreram o quarto. Aquilo era muito bom. Ele abre mais as pernas deixando o Crowley fazer o que queria. - Ahn... Crowley, isso. eu acho que é bem ai.... ahn, perfeito. - O próprio Aziraphale levanta a sua saia se inclinando mais na cadeira. Ele desce uma das mãos e coloca sua roupa íntima de lado abrindo mais as pernas. - Ahn não para ahnn - A língua quente de Crowley enlouqueceu Aziraphale, ele nunca sentiu aquela sensação de ser todo sugado antes. Ele estava molhado e confuso, mas Crowley fechava todos os seus pensamentos com sua boca quente - ahn. Querido.
Aziraphale suspira envergonhado sentindo que estava quase quando olha para o lado percebendo algo.
O abajur estava bem na mesa do seu lado, sua luz fraca quase apagando mostrava timidez.
Na mesma hora Aziraphale se levanta da cadeira saindo de perto de Crowley que continuava no mesmo lugar.
- Seu demônio pervertido! - Ele fala entre os dentes em seguida de um sussurro para o abajur não escutar, sendo que obviamente dava para ouvir tudo. - Por que não me falou que ele estava aqui?
- O que? - Crowley ainda no chão fala limpando a boca e olhando para o lado percebendo. - Onde mais ele estaria?
- Eu não sei! No bentley? - Aziraphale vira de costas colocando as mãos no rosto se sentindo um ser horrível. - O que eu fiz?
- Vamos, não fique assim. - Crowley levanta e o abraça por trás. - Foi minha culpa. Foi mal... Ei, o que acha de tomarmos banho?
- Banho? - Aziraphale queria muito um banho depois da viagem e do dia chato que teve.
- Sim... aqui tem uma banheira bem legal. - Aziraphale não tinha mais medo de banheiras por o demônio ficar sempre com ele. - Não quer experimentar?
- Bem...
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Good Omens - Obcecado por você
RomanceVocê nasceu para ser meu destino. Eu sou seu vicio, seu desejo, sou tudo que precisar. Por isso, seja tudo meu também, me dê tudo o que é seu. Caia em mim, para nunca mais voltar.