Olha quem veio chorando com o rabinho entre as pernas? Sim, eu.
Com saudades para o caralho de vcs fiz um extra
///////////////Curiosidades inefáveis
Gravideis
Aziraphale como um anjo se virou bem na gravidez, mas não podemos dizer o mesmo de Crowley que teve que suportar todas as fases calado.
Nos primeiros 2 meses Aziraphale parecia sempre cansado, aborrecido e algumas vezes carente de atenção.
As coisas simples que ele fazia sempre com magia agora ele olhava para Crowley triste, seu demônio fazia o que ele pedisse mesmo que fosse arrumar livros.
Ele realmente odiava arrumar os livros.
Quando um cliente vinha ele apenas olhava para ver se Aziraphale não estava por perto e os mandava para o inferno.
Não literalmente falando.
Mas os assustava de tal forma que eles nunca mais voltariam.
"Muito fechado"
ou "Nada à venda" eram os bilhetes favoritos que colocava na livraria naquela época.
Nos terceiro ao quinto mês ele se deparou com um anjo feliz e animado
Super disposto a fazer qualquer coisa.
Na mudança ele ficava empolgado demais e sempre ia para lá e pra cá com algo novo para fazer.
Quando a noite chegava ele não queria deixar o Crowley dormir nem por um minuto.
Aquela parte não era ruim para Crowley, na verdade, se ele soubesse que seria recompensando tão bem já teria o engravidado um par de vezes.
E as melhores partes eram os apelidos.
"Oh sim meu bem"
"Meu docinho"
"Meu amor"
Aziraphale falava com carinho fazendo Crowley ficar derretido por ele.
O problema mesmo foi no sexto mês até o nono mês
Crowley tinha certeza que seu filho era um demônio pois certamente seu anjo foi possuído.
Eles estavam em um mercado da pequena cidade onde moravam já há alguns meses, Crowley estava apoiando no carrinho de compras cheio enquanto olhava para a bunda de seu marido. Olhar era a única coisa que podia fazer nesses últimos meses.
Aziraphale estava em cima de uma escada de ferro insistindo em pegar o último pacote de cereal lá no topo.
Para Crowley um dia normal.
Para todos que passavam um perigo para quem estava grávida, toda cidade já conhecia o "homem" grávido. Acreditavam que era um tras da cidade e por isso não fizeram tantas perguntas.
- Seu demonio. - Uma mulher loira amaldiçoou Crowley que olhou para ela pasmo.
- O que?
- Eu te chamei de demônio, seu marido desnaturado.
"Como ela sabe que sou um demônio?" Pensou Crowley assustado.
- Ta tão na cara assim? - Ele perguntou sério e ela achou que era sarcasmo, por isso o ignorou.
- Com licença, querido. - A senhora chamou o Aziraphale que olhou para ela no alto da escada e sorriu.
- Oh, senhora Coney. - Seu sorriso era de um anjo. - Como está essa tarde?
- Querido, gostaria que eu chamasse algum funcionário para te ajudar? Parece uma tarefa perigosa.
- Desculpe?
- E-Eu disse que parece uma tarefa perigosa. - O sorriso de Aziraphale murchou e virou aborrecimento.
- Senhora Coney, está falando que sou incapaz de pegar um cereal?
- Oh, não querido, estou falando que é perigoso para a sua condição.
- Minha condição??
Crowley olhou aquilo de longe indiferente já sabendo o que ia acontecer.
Depois daquele episódio, o povo da cidade olhou para Crowley com pena em vez de raiva.
Nem Aziraphale nem Crowley sabiam na época, mas Aziraphale foi possuído pela personalidade indomável de Emma.
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Curiosidades inefaveis
Fetiches
Aziraphale e Crowley tinham fetiches que mesmo sendo muito íntimos um do outro eram incapazes de dizer em voz alta.
Crowley por ser um demônio insaciável tinha vários fetiches.
Um dos seus favoritos seria a boca suja de Aziraphale.
"-Oh querido.
Seu anjo estava deitado na cama ofegante levantando os seus braços chamando por ele. Seus olhos brilhavam em um azul puro.
- Me diga o que você quer. - Crowley disse como um demônio cruel, mas ele já sabia que receberia uma resposta raza e tímida.
O que recebeu em troca?
- Oh querido, **** o seu ***** no meu ******* e me ****"
Ele acordou assustado do sonho cafajeste. Ele olhou para o seu anjo dormindo profundamente do seu lado direito em seguida olha para o seu volume.
- Porra...
.....
Mas também tinha fetiches estranhos do subconsciente que nem mesmo ele imaginaria que estava lá.
—
Ele estava no seu sofá favorito relaxado com uma mão dentro da calça enquanto olhava para o celular moderno. No Youtube tinha um canal interessante -seu predileto- onde basicamente seu anjo ficava comendo diversas coisas para a câmera.
- Oh sim. - ele sorriu quando viu o vídeo começando.
- Olá querido. - Aziraphale falava diretamente para ele do outro lado da tela como milagre. - Hoje vou comer comidas com minhas cores favoritas.... - Aziraphale mostra as frutas e doces enquanto ainda olhava para a tela. - Vermelho e ... Amarelo. - Ele falava com sua voz sedutora.
- Sim~ - Crowley fala com sua voz arrastada
- Oh tem muitas coisas que podemos comer com essas cores, querido. Desde os mais saudáveis até os mais.... exóticas. - Ele pega um pote que parecia um pote de chantilly. - Como esse chantilly adorável saborizado de morango....Escute o barulho que faz quando eu aperto.
Ele pega um biscoito amarelo e despeja uma boa quantidade de chantilly nele, sem demora ele dá uma mordida seguido de um gemido feliz. O barulho dos dentes quebrando o biscoito crocante e o gemido enfeitiçaram Crowley.
- Simplesmente fantastico. - Ele fala verdadeiramente feliz. - Como será que ficaria...- A pausa na sua voz era proposital para enlouquecer Crowley. - Em uma ... fruta? O que acha querido? Morango? Banana? Qual gosta mais? Oh... boa escolha, eu amo morangos!
- Puta merda.
Ele pega o morango e passa com calma o chantilly nele fazendo aquele barulho relaxante de sprak.
- Veja isso. - O anjo fala animado. - Morango com chantilly de morango. - Ele riu mostrando perto da tela. - Uma variedade não? - Sua voz brincalhona agradava Crowley que continuava. A essa altura ele colocou o seu volume apertado para fora da roupa.
Ele se tocava enquanto olhava para o celular.
- Vejamos... - Aziraphale sem pressa abre a boca e passa a ponta da língua pelo pouco chantilly que passou no corpo do suculento morango. - Hn! Tão bom... - Seu gemido era de prazer. Ele pega o pote do chantilly e olha novamente para ele enquanto segurava o morango ainda intacto com a outra mão. Ele fica olhando para a enbalagem do chantilly como se quisesse saber mais sobre ele. Com inocência ele abre a boca e despeja chantilly puro por sua boca fazendo aquele barulho gostoso ser liberado de novo. - Hnnn oh querido. Veja como sou desastrado. - O seu anjo solta o pote mostrando a mão suja. Ele passou a língua na mão que ficou suja e depois chupou a ponta dos dedos.
- Morde esse morango. - Crowley ficava olhando o morango carente na outra mão sem nenhuma atenção. - Morde.
- Oh como eu pude esquecer? - Aziraphale sorri olhando para o morango. - Tão adorável, o sabor original desse chantilly maravilhoso é você... certo, meu bem? - Ele abre sua doce boca para finalmente acabar com o morango.
Mas na mesma hora Crowley acorda novamente do seu sonho sujo na cama.
Ele levanta o lençol irritado olhando para o seu volume dolorido.
- Por que?
- Querido? - Aziraphale acorda assustado enquanto Crowley começa a chorar de insatisfação. - Oh... pesadelo?
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Mesmo sendo um anjo, Aziraphale também estava longe de ser perfeito. Por isso também tinha seus sonhos estranhos.
Em seu sonho
Era mais uma lembrança feliz.
No dia em que o universo foi criado, ele olhava animado para o céu e para aquele lindo anjo ruivo ao seu lado.
- Você fez um excelente trabalho. - Aziraphale sorri para animar o anjo.
- Oh. - Os olhos inocentes do anjo ruivo radiaram tudo ao seu redor - Veja, querido. - O anjo se aproxima colocando a mão no seu rosto. - Seus olhos azuis... também tem estrelas neles!
- Oh céus! - Aziraphale nunca foi tocado antes. Ele corou e colocou as mãos com nervosismo nos ombros do anjo invasivo.
Alguns olhos extras aparecem e o anjo ruivo fica em êxtase.
- Veja quantas estrelas!
- Espere um pouco sim? - Aziraphale fica sem ar mesmo não precisando respirar. - Espere só um minuto. - A mão do anjo vai para a sua cintura enquanto a outra fica no seu rosto vermelho.
- Sua cobra traiçoeira. - Crowley demônio voa até seu anjo e o abraça por trás. Ele estava com sua aparência e roupas atuais. Ele coloca a mão nos olhos de Aziraphale os cobrindo enquanto a outra mão vai para a barriga dele o puxando. - Solte o meu marido. - Ele rosna como um animal.
-Esperem, por favor... esperem. - Sua voz sem ar implorava em um sussurro.
Aziraphale acorda assustado. Já era de manhã e ele estava sozinho na cama.
Ele coloca as mãos no rosto e se encolhe se sentindo um traidor.
Como ele pode pensar em trair seu marido com ele mesmo?
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Curiosidades Inefáveis
Diário.
Aziraphale tinha um costume de sempre escrever coisas no seu diário e sua filha pegou essa mania dele. Uma das poucas coisas que eles tinham em comum.
Aziraphale sai da cama e estala os dedos para que ela fique arrumada.
Ele se assusta vendo a filha de 12 anos na porta, o encarando com seus olhos grandes e seus longos cachos que iam nas costas em uma trança.
-Oh céus. - Aziraphale coloca a mão no peito sabendo que nunca se acostumará com aquilo. - Bom dia querida. Como foi sua noite?
Mesmo sua expressão sendo quase sempre a mesma Aziraphale conhecia seu olhar quando ela estava de mau humor.
Foi uma péssima pergunta ter perguntado da sua noite antes de olhar o seu rosto.
- Já pensou em arrumar a cama normalmente? - Ela fala mudando de assunto.
- Desculpe?
- Ouvir dizer que molda o caráter. - Ela dá esse golpe no anjo que olha para ela chocado. Quando não recebeu uma resposta ela saiu descendo as escadas.
Aziraphale ainda estava chocado saindo do quarto.
Mal acordou e teve que ouvir aquilo de uma pré-adolecente?
- Eu sou um anjo! Que tipo de caráter acha que um anjo pode ter? Que pestinha! - Aziraphale fala mais para ele mesmo do que para ela.
- Liga não, meu bem. - Crowley fala saindo do banheiro escovando os dentes. - Ela está irritada assim por que Pepper beijou Adam. Eu li no diário dela. - Ele fala indiferente.
- Ora! Que culpa eu tenho? - Aziraphale bufa....- Querido, não leia o diário dela! É invasão de privacidade.
Eles ficaram se olhando no corredor enquanto Crowley continuava escovando os dentes.
- Onde ela esconde? - O anjo de aparentemente "bom caráter" perguntou curioso.
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Curiosidades Inefáveis
Festa do Pijama
Crowley e Aziraphale estavam assistindo tv. Um furacão viria em breve e era algo inevitável. Não tinha como evitar um furacão, apenas se preparar para ele.
O que eles podiam fazer era apenas esperar.
As duas pestinhas no auge dos seus 7 anos de idade entram na casa e saem correndo para a escadaria sem cumprimentar os dois que estavam na sala.
- Tsc - Crowley deixa escapar enquanto Aziraphale se levanta indo para a cozinha.
Crowley com irritação se levanta e vai até o fixo.
Ele digita no disque rápido e espera.
Windy foi rápida em atender.
- Me diga sim. - Ela fala implorando.
- Sim. - Ele responde indiferente.
-Oh! ISSO! ISSO! - Sua animação vai a mil. - Eu vou maratonar minhas aulas de Ioga!
- Hn. - Crowley gostava de ioga. - Qual nível está?
- No último.
- Não brinca comigo, mulher. - Nem Crowley que era literalmente uma cobra chegou no ultimo ainda.
- Adeuzinho.
- Querido, será que elas vão gostar mais de pipoca? Ou algo mais doce..?
- Pipoca, vamos evitar de dar doces para esses animais.
A sua noite se baseou nas meninas sentadas no chão enquanto faziam tranças no cabelo de Crowley - que ele aumentou até as costas - enquanto assistiam um desenho infantil na tv.
- Onde está o mapa?
- Bem ali sua idota! - Crowley fala depois da terceira vez que a garota da tv pergunta. Isso faz as meninas rirem dele.
Aziraphale só ficava no sofá o encarando em julgamento enquanto comia a pipoca.
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Curiosidades Inefáveis
Adolescência.
Crowley estava feliz plantando suas novas flores que acabaram de chegar. O inverno estava voltando com tudo e as plantas eram resistentes ao frio e mesmo se não fosse, Crowley daria um jeito, nada como "amor" em forma de ameaça para convencê-las que frio não é tão ruim assim.
- E fique reta. - Ele alerta a flor que estava terminando de plantar. - Se não eu vou estraçalhar você e suas irmãs - ele fala cantarolando enquanto as plantas recém chegadas começam a tremer.
- Ainda aí papai? - A filha adolecente de 13 anos Lillith o encarava com seu rosto de sempre.
- E aí coisa fofa do pai. - Ele se levanta limpando as mãos. - Veio me dar um abraço depois da escola?
- Não mesmo. - Ela diz corando um pouco. Ela queria abraça-lo, mas seus hormônios de adolecente não deixava - É sábado, não teve escola hoje, bobão. - Ela fala com seu olhar de sempre. - E eu vou sair.
- Oh, vai é?
- Essas são as novas mudas? - Ela olha e fica indiferente. Ela tem ciúmes das plantas - São horríveis.
São horriveis.
horríveis.
Aquelas plantas... eram o orgulho de Crowley
Seu orgulho foi quebrado.
Ela sai impiedosa do jardim.
Crowley corre para a casa abraçando o marido enquanto chorava.
- Oh meu Deus querido! O que foi?
- Eu podia aguentar tudo! até quando ela me disse que me odiava uma vez eu fiquei até honrado! mas isso? Isso é cruel demais!
-Oh me diz querido. - Ele abraça o marido. - O que ela fez?
- Antes ela era cruel e fofa! Agora é só cruel! - Crowley fala fungando - Ela chamou minha planta de feia!
- Essa pestinha disse o que?
Emma Lilith estava andando na rua quando sentiu uma coisa maligna indo atrás dela.
Ela olha para trás e vê seu pai, o mais amoroso, indo atrás dela enquanto uma cobra pequena e chorona estava recolhida no seu ombro.
- Papai? - Ela fala nervosa. Nenhuma resposta amorosa de sempre veio.
Ele se aproximava e como um filme de terror ela sabia que não seria boa coisa.
Ela começa a correr, como um coelho desejando fugir da raposa, mas o anjo aparece bem na sua frente com milagre.
Ele sem demora a segura pela orelha a fazendo ficar assustada. Ele deu apenas uma leve puxada, mas era o suficiente para ela colocar suas mãos finas no braço macio do seu pai.
Ele encara ela com seu olhar mortal e seu rosto frio.
- Castigo. - Ele dá o seu decreto final.
Ela foi obrigada a semana toda a ficar cuidado das plantas junto com Crowley.
O que na verdade a deixou feliz, mas ela nunca falaria para ele.
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Curiosidades inefáveis
Fugir de Casa.
Aziraphale e Crowley já sabiam que muitas vezes as meninas gostavam de se aventurar por aí.
Uma certa vez elas decidiram que seria uma grande aventura morar na floresta que tinha na cidade.
Elas tinham apenas 6 anos na época.
- Adeus papai. - Emma falava para o seu pai enquanto segurava sua mochila de abelha com suas pequenas mãos. - Eu vou embora!
- Certo. - O anjo disse olhando para ela da porta enquanto Crowley o estava abraçando por trás.
Ela acena determinada e Pepper fica esperando ela de longe depois do muro pequeno.
- Aviso para Windy que elas vão da uma de RPG? - Crowley perguntou manhoso. - Podemos só ficar agarradinhos e esperar ela voltar chorando.
- Avisa.
Ele com muita luta sai de perto do anjo.
As meninas decidiram ir para uma clareira onde tinha a base delas na floresta.
- Eu sou a rainha do mundo - Pepper fala subindo em uma rocha alta.
- É! - Lilith fala pulando olhando para ela em animação. - Rainha! O que vamos comer?
- Ora! Não seja boba, aqui é a floresta! Tem muitos frutos e carne na floresta!
- Frutos? Carne? Como conseguimos carne?
- Caçando!
- Caçando? Eu não sei se quero machucar algum animal. - Lillith pensa triste.
- Bem. - Pepper pensa. - Eu acho que eu também não.
- Eu trouxe um biscoito! - Ela abre a mochila e mostra para a amiga. - Vamos dividir!
- Vamos!
Elas ficam sentadas do lado de uma árvore comendo o biscoito.
- Eu... ainda to com fome Pepper. - A Lillith fala abraçando o braço da amiga.
- Eu também.
Por milagre a árvore vira uma árvore de "biscoitos" e "sanduíches"
-Oh, veja! - As duas olham para cima vendo vários biscoitos e sanduíches pendurados pelos galhos da árvore. - Uma árvore de biscoito! - Pepper fala.
- Biscoito da em arvore? - Lillith pergunta.
- Onde mais daria? Oh esse é de morango! Tem chocolate também!
- Eu amo chocolate. - Lillith fica pegando o biscoito e comendo.
Quando elas sentiram sede apareceu uma árvore de "sucos" de garrafinha bem na frente delas.
Elas não sabiam, mas tinha um anjo da guarda atrás delas.
Na verdade um anjo e um demônio.
Os dois estavam sentados em um galho alto de uma árvore enquanto olhava para elas do alto.
Quando elas sentiram sono e deitaram juntas do lado de um árvore, eles estalam os dedos juntos e fazem uma pequena cabana ficar ao redor das duas pestinhas.
Uma cabana pequena, quentinha e bem iluminada com uma coberta as cobrindo.
Aziraphale coloca o rosto no ombro de Crowley enquanto Crowley atende o celular.
- E ai Windy, nah, elas estão bem. Elas sempre ficam.
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Good Omens - Obcecado por você
RomansaVocê nasceu para ser meu destino. Eu sou seu vicio, seu desejo, sou tudo que precisar. Por isso, seja tudo meu também, me dê tudo o que é seu. Caia em mim, para nunca mais voltar.