Seja o meu Romance

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Sentindo o seu corpo pesar Aziraphale acorda vendo o Crowley dormindo em cima dele como se o anjo fosse seu travesseiro fofo. Com sua cabeça no seu peito, sua perna e braço na sua barriga o abraçando, seu grande cabelo estava batendo no rosto de Aziraphale. O demônio sempre se mexeu tanto dormindo?

Ele olha para a janela vendo que estava de noite. Eles dormiram do anoitecer até anoitecer novamente?

- Crowley. – O anjo coloca a mão nas costas do demônio que o abraçava com os braços e as pernas. – Crowley... – O anjo fica meio envergonhado, mas decide apenas abaixar e abraçar o demônio do mesmo jeito.
Tudo que ele queria era isso.
- Já acordou foi? – O demônio fala resmungando sentindo o abraço forte do anjo.
- Oh, olá...É só que não sei quando tempo dormimos. – O anjo abraça o demônio afundando o rosto em seu pescoço. Isso faz o demônio descer a mão de baixo do lençol pelo quadril do anjo. Suas pernas estavam entrelaçadas com a perna do demônio em cima do anjo e a do anjo entre as pernas de Crowley.
- Eu sou especialista nessas coisas. – O demônio abre os olhos esticando o pescoço vendo a janela. – hn.. Vejamos....Três dias? – Ele volta a fechar os olhos e relaxar.
- Três dias? – O anjo afasta o rosto do pescoço de Crowley ficando apavorado. – Três dias você disse?
- Poderia ser quatro se amanhecesse, mas você acordou – Crowley boceja alto mostrando seus caninos afiados e a língua de serpente.
- Bom, eu geralmente só durmo duas horas... – O anjo ficou incrédulo tentando lembrar a última vez que dormiu tanto. – Às vezes nem isso. – Ele encosta novamente o rosto perto do corpo de Crowley. O anjo lembra dos pesadelos que as vezes tem e percebeu que durante esses três dias não sonhou com nada esquisito. Na verdade, ele não lembra nem de ter sonhado. Apenas um sono profundo.
- Você já sabe que sinto sono se como muito.
- Isso pode ser um problema, se meu pessoal tentou me procurar. Eles sabem onde estou morando e o seu?
- Relaxe, minha casa é segura por enquanto, eu vou acampar lembra? Meu pessoal não está nem aí.
- Em quantos dias vai partir?
- Uma semana, melhor dizendo, agora, quatro dias, três quando amanhecer.
- Oh. – O anjo fecha os olhos sentindo o cheiro do Crowley.
- E você?
- Só vou para o castelo quando a guerra tiver no meio. Ainda não fui informado da data.
- Bom. – O demônio afunda o rosto no pescoço do anjo também fazendo os dois se abraçarem de forma parecida.
- Bom dia Crowley.
- Boa noite Anjo. – Crowley o corrige fazendo Aziraphale sorrir.
Um silencio ficou e o anjo se perguntou se o Crowley dormiu.



- Eu posso te beijar?
- Você sempre foi atrevido, não?
- Oh céus. – O anjo se sente envergonhado por ser atrevido, mas não dá para trás. - Isso é um sim?

Crowley mostra o rosto para o anjo e fecha os olhos sem soltar do abraço.

O anjo recebendo aprovação coloca as mãos no rosto de Crowley. Sua face era delicada, sua pele era linda, o anjo olhava para cada canto dele com muita atenção tentando encontrar algo diferente, mas não encontrou nada, seu demônio não mudou nada desde 4 mil anos atrás, seus lábios ainda eram mais finos do que os dele, seu nariz perfeitamente reto, seus longos cílios e suas sobrancelha arqueada. Ele já havia desenhado tantas vezes aquele rosto, mas nunca se cansava.

Ele leva uma das mãos para o cabelo longo de Crowley o acariciando. Seus cabelos eram grandes e ondulados, o anjo beijou a ponta dele em adoração e em seguida um pouco nervoso pelo tempo que tinha feito isso, encosta seus lábios nos lábios do demônio. O gosto doce ainda era o mesmo. Como uma víbora pode ter o mais doce dos venenos?

O beijo logo se aprofundou quando o anjo fechou os olhos e Crowley vira o rosto de lado enfiando sua língua saudosa em sua boca. Aziraphale coloca uma das mãos na nuca do Crowley na tentativa de aprofundar mais o beijo.

Seus corpos se apertam mais um contra o outro. A mão do demônio que estava no quadril do anjo desce até sua bunda apertando.

O anjo estava tão ansioso quando o demônio quando foi mais para perto dele até subir sobre o Crowley. Agora estava com seu corpo todo em cima, deitado em cima com suas pernas ainda estavam entrelaçadas, Crowley virou o corpo ficando de barriga para cima. Sua mão apertava mais forte a bunda do anjo enquanto a outra subia o tecido fino da sua túnica de pijama.

- Hn – O anjo geme entre o beijo quando as duas mãos do demônio agora estavam eu sua bunda dentro da sua túnica.

Crowley abre os olhos entre o beijo vendo seu anjo envergonhado e atrevido sobre ele o beijando profundamente. Ele queria ver sua reação quando novamente cravou suas unhas na pele fofa do quadril do anjo. Ele tremia e gemia fazendo o som sair abafado entre suas línguas.



Quando o beijo parou uma gota de saliva se rompeu entre suas línguas.

- Agora estou acordado. – Crowley fala sorrindo passando a língua no lábio superior. O anjo sentiu o seu volume duro em baixo dele. – Vamos parar agora que acordei? – A ponta dos dedos de Crowley entra no tecido fino da cueca de Aziraphale apertando mais sua bunda.

Aziraphale sente um espasmo, seu pênis também estava duro.

- Você é tão fofo que eu realmente quero matá-lo. – a voz do Crowley saiu mais profunda como uma ameaça.
Uma das mãos de Crowley larga o quadril do anjo e passa por suas costas embaixo da túnica fazendo o tecido subir mais. Ele sobe e desce com a mão se sentindo excitado só de tocar naquela pele quente e pura. Ele arrasta a mão para baixo por toda a coluna do anjo e depois sobe.

- Eu senti sua falta Crowley. – O anjo fala choroso com sua face vermelha. – Sentiu a minha também, certo?
- Pff. – Ele lembra do dia em que percebeu que estava sendo perseguido pelo anjo no parque do céu a mais de quatro mil anos atrás, seus olhos nele e os olhos de agora, não mudaram nada. Ele continuava esquisito, mas de uma forma fofa. O demônio nunca achou que sentiria que ficaria caidinho por alguém antes, mas agora estava nas mãos do anjo mais puro. – É claro né, idiota.

O anjo sorrir e encosta seu rosto no peito do demônio que encosta sua mão nas suas costas acariciando sem tirar a outra mão de sua bunda.

- ...Bem...Hoje vamos fazer o que fizemos antes?
O demônio abre os olhos assustado. Aziraphale era assim, sempre foi, se sentia tímido e inseguro sobre algumas coisas, mas era apenas no começo, ele era honesto demais para disfarçar quando gostava de algo. O demônio lembra da primeira vez que ele comeu comida humana, como se lambuzava sem se importar.
- Bem. – O demônio nunca fugiria de uma direta dessas. – Acho que não? Eu não tenho óleo de banho nem nada do tipo que humanos geralmente usam e não vou te machucar.
- Eu não acho que vá.
- Tudo bem, espera, só me deixa acalmar o meu coração antes... – O Crowley sente seu rosto queimar quando olha para o teto. Seu pênis estava pulsando. – Escuta... Eu tive um plano.




Crowley estava deitado na cama como antes, mas sua cabeça estava em um travesseiro no pé da cama como se tivesse de cabeça para baixo e seus pés estão onde estava sua cabeça antes.

Ele olhava pelo canto do olho o anjo tímido se ajoelhando na cama voltando a subir nela, mas subindo com as pernas entre o rosto do demônio.

- O-oh céus, é assim? – O anjo estava de joelhos ainda usando a túnica só que sem cueca em cima do rosto do Crowley com o quadril levantado. Cobrindo todo o rosto do demônio como uma cortina.

- Assim mesmo... – O demônio passou a mão na coxa do anjo fazendo ele se assustar. – Quando se está no inferno ou no lado escuro da terra você ver cada coisa... Sério, tanto demônio pervertido que lambe até as paredes... mas talvez eu seja um também, já que sempre quis ver esse seu lado, Anjo.

O Crowley estava com o rosto em baixo da túnica tendo uma visão privilegiada da área mais secreta de Aziraphale, não existia canto mais intimo do que sua visão.

- Eu só não sei como isso vai aju-AH – O demônio estica o seu pescoço e arrasta a língua entre as bolas duras do anjo até seu anus. Ele agarrava forte a coxa do anjo arrastando sua mão por dentro da túnica. – ahh nm. - O susto faz o anjo abaixar mais o quadril quase se sentando no rosto de Crowley. Ele abaixa o corpo ficando de quatro sentindo suas forças indo embora quando o demônio lambia e chupava o seu anus. Seu pênis começou a pulsar. A língua quente de Crowley deslizou para dentro de Aziraphale– Hn Espera.
Ele sente a língua de víbora do Crowley crescendo dentro dele.
Aquela sensação de prazer fez o anjo fechar os olhos enquanto seu corpo treme.

Crowley leva sua mão livre para uma aba da bunda do anjo a abrindo mais, ele para de lambe-lo e de repente passa o polegar o anus agora molhado do anjo. Ele esfrega algumas vezes na entrada como se tivesse só olhando e em seguida o enfia.

Aziraphale levanta mais o quadril se assustando, mas Crowley segurava firme sua coxa com a outra mão, ele desce um pouco o rosto e abre bem a boca mostrando os seus caninos afiados quando começa a chupar o pênis duro do anjo sem nenhum aviso.

O anjo sentiu o seu pênis entrando na boca quente e apertada de Crowley o fazendo gemer mais alto.

Crowley aproveitou o gosto do anjo na sua boca, até essa parte dele era doce como mel, o seu pré-gozo descia por sua garganta e ele queria chupar mais, nunca antes fez isso e agora se perguntou por que nunca tentou antes com o anjo. A melhor parte era os espasmos que o anjo dava sobre ele, seus sustos fofos faziam o demônio querer provoca-lo mais. Ele inclina a garganta e começa a aprofundar o seu pênis até lá fundo. Ele chupava e apertava com a língua enquanto enfiava fundo o seu dedo dentro do anjo ainda apertado. Ele tira o dedo e em seguida enfia dois fazendo o anjo tremer mais e tentar levantar novamente o quadril. Crowley o agarra com força enquanto o anjo gemia o seu nome. Era como uma tentação, sua voz doce, seu gosto, suas reações. O demônio se perguntou quem era o demônio da relação.

Se continuar fazendo essas coisas gostaria da próxima vez de estar preparado, pensou Crowley, deixar uma coisa ou duas sempre em suas gavetas para o anjo relaxar mais não seria má ideia. O demônio para de chupar o pênis e volta chupar e lamber entre suas bolas fazendo o Aziraphale gemer no fundo da sua garganta.

O pênis do Crowley pulsava e ele se sentia perdendo o controle.

Ele tomou um susto quando sentiu sua túnica de pijama sendo levantada revelando o seu pênis no ar livre. Ele não via, mas conseguiu sentir, o seu anjo o encarando com aqueles lindos olhos curiosos. Só o pensamento disso vez seu pênis ficar mais duro e ele chupar o anjo com mais força.

Ele sente a mão tremula do seu anjo o tocando e timidamente passando sua quente língua pelo seu pênis.

- Ahn – Era a vez de Crowley gemer. Ele virou o rosto para o lado agarrando mais forte a coxa do anjo, ele não conseguia pensar em mais nada. O anjo passava a sua língua quente nele e aquilo era melhor do que qualquer fantasia que pudesse ter. ele ergueu um pouco seu quadril mesmo por baixo do anjo. Virando o seu rosto para o lado ele deu uma mordida forte na coxa do anjo, o fazendo gritar entre os gemidos. Ele enfiou mais fundo os dedos em seu anus e começou a abri-los em movimentos de vai e vem.

O anjo mesmo tremulo e ofegante não deixou de segurar o seu pênis e passar a língua por toda a base dele. Em seguida ele deu um beijo em seu pênis. Aquilo era a gota d'agua para o demônio, o anjo nem sequer o chupou, mas aquilo já era o suficiente para fazê-lo enlouquecer.

Sem aviso ele se senta agarrando o quadril do anjo para si.

O anjo da um grito de susto sentindo seu corpo na parte inferior se levantar o obrigando a colocar as mãos na cama para não cair. O demônio enfia sua cara entre a bunda do anjo e enfia com tudo sua língua dentro dele.

O anjo só podia esticar suas pernas entre os ombros do anjo e gemer. Sua língua quente e grande entrando dentro dele crescia como uma língua de cobra por toda a sua extremidade fazendo suas entranhas tremerem.

- Ahhnn – O anjo goza nessa posição enquanto todo o seu corpo que virou submisso tremia.


Depois do seu anjo gozar Crowley o solta devagar o fazendo deitar na cama. Depois de algum tempo ele vê novamente o rosto do seu anjo que estava vermelho e o ofegante com seus olhos desfocados.

Crowley fica de joelhos e começa a levantar a túnica do anjo revelando suas partes intimas todas molhadas com seu pênis ainda em pequenos espasmos

Ele olha para o anjo com o todo e sente que era uma das visões mais lindas que já teve.
- Eu posso continuar? – Ele pergunta querendo mesmo fuder o seu anjo até o seu limite.

O anjo com seu rosto vermelho apenas aperta os lábios, aquele rosto de desejo volta a ser visto pelo Crowley quando o anjo apenas levanta mais sua túnica e abre um pouco suas pernas as dobrando revelando seu anus molhado.

Crowley geme um palavrão quanto tira a sua túnica por completo se posicionando entre as pernas do anjo. Ele segura o seu pênis e começa a esfregá-lo na entrada. Seus olhos amarelos ficavam maiores brilhando no quarto escuro. Ele sorria sem perceber quando o anjo tinha o mesmo olhar.

Ele começa a enfiar devagar e o anjo aguentava até onde podia. Aziraphale fecha os olhos e sente seu corpo pulsar o coração do demônio também estava a mil. O anjo o apertava e o sugava enquanto ele tentava enfiar devagar mesmo sentido muita vontade de enfiar de vez.

- Ahn – Os dois gemem juntos quando o demônio inclina o seu corpo para baixo.

O anjo o abraça abrindo mais suas pernas, eles fecham os olhos com força quando o pênis acaba entrando o resto de uma vez. Agora totalmente conectados eles se olham e sem pensar muito voltam a se beijar. O demônio começa a tentar fazer um vai e vem lento, mas o anjo o apertava muito forte. Seu anjo coloca as pernas no seu quadril o abraçando e Crowley acaba enlouquecendo de tesão. Seu pau estava pegando fogo dentro do anjo. Ele abre a boca suspirando entre o beijo, o anjo atrevido gemendo não parava de passar sua língua na dele mesmo que fora de suas bocas.

Crowley só queria poder mordê-lo e fazer gemer e gritar mais seu nome. Sentia as mãos sempre gentil do anjo o apertando ao ponto de arranhar suas costas.

O demônio passa a mão pelo seu peito começando a apertá-lo esfregando o seu mamilo duro com o polegar.



O vai e vem era intenso, Crowley em cima do anjo tirava devagar e enfiava novamente em um ritmo constante.
Aziraphale descolou as costas na cama erguendo mais o seu quadril. O anjo amava sentir a língua grande do demônio se esfregando contra a sua, todo o seu corpo estava respondendo ao demônio.
Ele apertou mais forte suas pernas com quadril do demônio aproveitando o vai e vem lento, ele sente tudo sendo aberto e revira os olhos. Seu pênis quente entrava e saia, entrava e saia bem devagar. O anjo não aguentou mais e virou o rosto para cima quando o demônio começou a apertar seu peito. Seu pescoço estava esticado e seus olhos sem foco.

O vai e vem se tornou mais intenso e rápido fazendo a ponta dos seus pés se esticarem. Ele sentia que estava enlouquecendo. Tudo era quente e muito bom. Ele podia dizer até que era gostoso. Pensou que só podiatria dizer isso de uma comida, mas era realmente gostoso.

- Ahhn Crowley – Ele gemia pedindo por algo que não sabia se era para parar ou continuar.

O demônio fica de joelhos novamente e agarra o anjo o fazendo subir também. Nesse momento o anjo estava no seu colo com o demônio de joelhos na cama. Ele ergue o quadril do anjo e faz a gravidade o descer com tudo sobre ele.

O Anjo só podia agarrar seus ombros sentindo seu corpo todo ficar em espasmos. O vai e vem era mais intenso e mais rápido, o anjo conseguia sentir tudo dentro dele, seu rosto ainda estava jogado para trás e ele não conseguia controlar suas expressões.
O demônio insaciável mordeu o seu pescoço e apertou com força o seu quadril quando deu uma estocada forte fazendo as entranhas do anjo tremerem.
O anjo goza pela segunda vez, mas o demônio não parou, continuou tirando e novamente dando aquela estocada forte enfiando tudo, repetiu isso várias vezes tirando e enfiando com tudo de novo e de novo, todas as vezes as estocadas pareciam ser mais brutas. Até que o anjo sente um líquido quente dentro dele.

- Ahn – Os Dois gemem em prazer.

Depois de um tempo sentindo seus corpos tremerem, eles novamente seu olham ofegantes, o anjo abraça o demônio fazendo o demônio corresponder o abraço. Eles ainda estavam conectados quando o demônio trêmulo demais para de ficar de joelhos e cai para trás se deitando na cama de barriga para cima. O anjo cai em cima dele fazendo os dois gemerem quando o pênis entra mais fundo.

O demônio estava ofegante abraçando o seu anjo com força. Sabia que o que estava fazendo ao anjo era algo ruim, um pecado, mas simplesmente não conseguia mais parar.

Ele beija o ombro do anjo e o aperta mais, seu pênis pulsava dentro dele.

O anjo tremulo começou a erguer o seu corpo para olhar para Crowley, seu olhar brilhante desfocado encarava o demônio com desejo.

- Mais uma vez?

O coração do demônio disparou vendo que seu anjo o desejava como ele o desejava.

- Eu preciso de um estímulo, anjo. – Crowley começa a tirar a túnica do anjo enquanto se sentava devagar encostando suas costas na cabeceira da cama, o anjo estava completamente pelado em cima dele, seu rosto ofegante e sua face corada eram lindas, Crowley passou a mão no seu rosto com calma fazendo o anjo inclinar o rosto para ele e fechar os olhos. Em seguida o seu corpo, sua pele era mais clara do que o do demônio, ele passa a mão pelo peitoral do anjo, seu peitoral era fofo, fofo e macio na medida certa para o demônio passar a mão e conseguir apertar um pedaço, isso faz o anjo pular em um gemido, o demônio sente o seu pênis crescer mais dentro do anjo, as reações do anjo, mais Crowley queria ver mais.

Ele abaixou e começou a beijar o pescoço do anjo, colocou uma das mãos na sua cintura enquanto a outra ainda apertava o peito do anjo, sua mão insaciável esfregava o mamilo duro e o apertava entre os dedos. O anjo vira o rosto para o lado sem parar de gemer.

Ele vai para o ombro do anjo e o morde com força, ele queria marcar tudo. Ele queria deixar uma marca permanente do anjo, queria deixar sempre lá para o anjo lembrar que era dele, apenas dele, mas sua adoração era tanta que ele não o fazia, porque poderia fazer o anjo chorar de novo. Por isso suas mordidas e beijos eram uma súplica para o anjo se lembrar dele, mesmo quando as marcas sumirem.

Sua mordida fica mais forte fazendo seu eu anjo de assusta pulando no seu colo, seu pênis saia no susto e entrava de novo quando o Crowley o empurra para baixo.
Aziraphale inclina o rosto para cima se sentindo tonto. O demônio desce mais com o corpo e finalmente começa a chupar um dos seus peitos enquanto o outro peito recebia caricias, seu mamilo duro era apertado e girado entre os dedos de Crowley.

- Ahn espera ai é- ahn – Aziraphale coloca a mão no ombro do demônio e a outra apertou com força seus longos cabelos vermelhos. – Eu não aguento mais, Crowley. – O anjo não conseguia mais esperar o estímulo do demônio então começou a subir e descer bem devagar por conta própria, ele descia e subia com o seu quadril tremulo.
O pênis entrava e saia devagar, o anjo o sugava mais para dentro o apertando. O demônio aceitou aquela dor com prazer enquanto mordia o mamilo de Aziraphale. Sua mão que estava na cintura do anjo vai até sua bunda, ele a aperta mais a abriu mais, isso faz o seu pênis entrar e sair com mais facilidade.


O anjo sentia sua boca seca enquanto o anjo chupava e mordia o seu mamilo, ele aperta o cabelo do demônio com mais força na tentativa de Crowley lhe dá atenção. O anjo caído olha para cima enquanto chupava o peito do anjo.

O olhar de Aziraphale estava tremulo enquanto ele subia e descia devagar, era como um pedido. Seu anjo se sentia carente. Crowley ergue o seu rosto e abre a boca fazendo o anjo faminto o beijar. O demônio leva suas duas mãos para a bunda do anjo a abrindo fazendo o anjo subir e descer mais rápido. O anjo soltou o cabelo de Crowley e colocou as duas mãos no seu ombro se permitindo puxar mais rápido, o demônio o ajudar puxando o seu quadril para cima e depois o empurrando para baixo. O pênis saia e entrava sem parar, as estocadas eram profundas por conta da posição.

Eles esfregavam suas línguas uma na outra com paixão entre os gemidos e suspiros no quarto escuro. Dava para se escutar a cama rangendo embaixo deles, mas eles não conseguiam parar. Um par de asas brancas surgiram na costa do anjo fazendo ele arquear a coluna enquanto o demônio lambia o seu queixo.
Eles não queriam parar.
Um par de asas negras quase ao mesmo tempo aparecem nas costas de Crowley, suas energias estavam conectadas enquanto eles se amavam.

Crowley segura o quadril do anjo fazendo ele subir e cair com tudo em cima dele. O anjo sente espasmos pelo seu corpo todo quando um líquido quente entra dentro dele. O demônio gozou, mas o anjo ofertante e tremulo ainda não.

O demônio o puxa para cima tirando o seu pênis dentro dele fazendo o anjo gemer em um choro. O anjo fica de joelhos na cama com as pernas abertas e corpo erguido. Sua face estava vermelha e seu corpo tremulo enquanto suas asas estavam para baixo. Tudo era lindo para Crowley, seus cabelos brancos brilhantes, seu olhar brilhante, a gordura extra no seu corpo perfeito.

O demônio abaixa o seu corpo e abre a boca, ele começa a chupar o anjo que dá um grito sentindo seu pênis sensível sendo apertado pela boca quente de Crowley.

Ele olha para cima quando o seu demônio sobe sua mão para o seu peito o acariciando enquanto o chupava.

Anjo segurava uma das asas do demônio para se apoiar enquanto gemia. Seus olhos sem foco no meio do quarto escuro eram de desejo quando ele olhava para o seu demônio o chupando.

Não demorou muito para ele gozar.

Crowley nunca antes até hoje tinha provado gozo, mas imaginou que não seria muito bom, se não fosse do anjo, era doce como todo o anjo era.

- Oh, Oh Crowley querido. – O anjo ofegante ficou preocupado se inclinando perto do demonio. – Me desculpe por isso, eu nunca- O anjo ficou envergonhando, ele nunca tinha sido chupado antes, era sua primeira vez como todas as outras vezes também era com o Crowley.

O demônio se ergue ficando de joelhos na cama também. Ele sorrir e abraça o anjo, suas asas ainda estavam lá.

- Nahh, isso não foi nada comparado o que eu fiz. – O demônio leva a mão para o quadril dolorido do anjo e desliza os dedos para baixo entre a bunda do anjo. Um líquido quente começou a vazar do anjo o fazendo ficar mais vermelho. – Que tal um banho, anjo?



- Seria perfeito, obrigado. – O anjo fecha os olhos sentindo o olhar satisfeito do demônio sobre ele.










- Sabe Crowley – O anjo diz um pouco envergonhado e irritado enquanto segurava uma taça de vinho. – Quando me disse sobre o banho eu não pensei que seria isso.

O demônio estava a vontade sentado no colo do anjo de lado com um braço em volta do seu pescoço segurando sua taça de vinho e o outro brincando com a água na sua frente.

Crowley olha para o anjo enquanto cruza as pernas.
- Não gostou?
- Eu não falei isso, é só que. Bem. – O anjo tomou um gole do vinho não sabendo o que falar. O cabelo do demônio estava em um coque para não molhar.
- Acho justo, já que fez o mesmo comigo antes.
- Acho que tem razão, eu sinto muito. – O anjo fala percebendo o que fez antes.
- Não tem problema. – O demonio brincava com a água distraído.

- Crowley, eu sei que – O anjo olha para a taça quase vazia. – Eu sei que devo ir para casa, mas...
- Fique aqui. – O demônio olha para o anjo e sorrir. – Fique aqui nesses três dias até eu ir.

O anjo olha meio nervoso para o demônio.
O medo de ser pego, claro que existia, ele tinha medo se o Gabriel descobrir, mas tudo parecia sumir quando o demônio sorria para ele.

Ele sorri de volta.

Não tinha como dizer não a Crowley.




Assim eles fizeram, ficaram na casa nos três dias, andavam pela cidade para fazer compras, Aziraphale lia livros enquanto o Crowley dormia depois do almoço no seu colo. E de noite tentavam ao máximo que podia ficar juntos.
Quando amanhecia eles repetiram o processo, cada dia era uma aventura simples e calma, o demônio e o anjo faziam planos de futuras viagens pelo mudo como se tivessem essa opção.
Como se fossem realmente livres.
Até que a manhã do terceiro dia chegou.


Eles estavam na cama conversando coisas aleatórias.
- Mas e se for com amendoim? Tenho certeza de que uma crocância a mais deixaria interessante?
- Acho que aquele arroz não tinha salvação. Da próxima vez eu escolho o restaurante.
- Você é muito exigente Crowley – O anjo olha para o anjo caído bufando. – Eu acho que aquele restaurante tem um bom potencial.
O demônio pensa um pouco.
- Você disse amendoim? Quem coloca amendoim no arroz?
- Eu só dei um exemplo, Crowley – O demônio resmungava "amendoim" enquanto o anjo se justificava mais. – Teria alguma ideia melhor?
- Eu sei lá anjo, talvez só arroz com arroz? Ideia revolucionária sem sombra de dúvidas.
- Acho que continuaria reclamando mesmo se fosse algo tão simples.
- Bom, com ou sem arroz foi bom fazer uma refeição ontem de noite antes de ir. – O demônio se levanta saindo da cama.

O anjo se levanta usando uma túnica beje.

O demônio pega suas roupas no seu armário e começa a se vestir.

Ele coloca a calça, a camiseta, os sapatos. Decidiu prender o cabelo com um laço preto.

Aziraphale foi até o demônio e pegou o seu sobretudo.
- Aqui.

Aziraphale mostra o sobretudo o erguendo e o demônio apenas coloca os braços dentro sem questionar sendo ajudado.

Eles se olham um tempo

- Se eu conseguir voltar para a cidade, eu vou te visitar.
O anjo balançou a cabeça.
- Vai ser pior.
O demônio não sabia mais o que dizer olhando para o lado pegando o óculos que estava no bolso e colocando.
- Só não esqueça o que me prometeu.
O demônio olha para o anjo novamente.
- Em alguns anos venha morar na Inglaterra.
- Sim, vou esperar só alguns anos, não se preocupe, anjo, vai passar rápido. – Crowley segura a mão do anjo. – Vai passar rápido. – Ele repete como se estivesse falando para si mesmo.

- Você já pensou alguma vez em fugir? – O anjo pergunta.
- Oh, o tempo todo.

Eles se olham e riem do pensamento maluco.

Não havia escapatória.


- Me dê o que prometeu. – O anjo estende a mão livre.
- Um? Oh, claro. – O demônio faz suas assas aparecerem. – Sua pena de escritura quebrou, certo? Eu me sinto mal ainda por ser limitado a isso, mas se te faz feliz... – O demônio pega uma pena negra e dá para o anjo.

O anjo sorrir olhando a pena.


- Não vai brigar comigo desta vez?
- Ora, claro que não.
- Vai me odiar depois que eu for? Mesmo que não seja mesmo culpa minha?
- Vou com toda certeza. – O anjo fala um pouco severo.

- Mesmo que seja MESMO minha culp-
- Já falei que vou. Pare com isso. Está sendo ridículo.

O demônio coloca a mão na cintura e suspira olhando para o lado de novo achando que aquela situação era ridícula. Ele nunca odiaria o anjo.

- Tá, tá bom então. – Ele vai andando até a sala. – Só não esqueça de trancar a porta quando sair. Provavelmente nunca mais volto, mas os assaltos neste lado da cidade são uma coisa de gente doente. – Ele fala avisando para o anjo que estava seguindo.
- Eu irei trancar.
- Tá legal. – O demônio anda um pouco de um lado para o outro de costas para o anjo e novamente volta a olhar para ele, voltando a andar em sua direção. Antes de o demônio perguntar novamente o anjo o responde.
- Eu vou. – Sua resposta era firme e severa.

Então o demônio apenas balança a cabeça em negação bufando algumas palavras baixas demais para entender, dá meia volta e vai embora do apartamento deixando novamente o anjo para trás.



Good Omens - Obcecado por vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora