Três

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Léo Pereira
📍rio de janeiro, barra da tijuca
📆 30 de agosto de 2023

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Passei a festa inteira, desde o momento em que cheguei, observando a morena misteriosa. Ninguém, absolutamente ninguém a qual perguntei a seu respeito, sabia exatamente quem era. Achavam ser uma nova amiga da Dhiovanna, mas quando questionei ela sobre ter trago alguma amiga nova e pedir pra me apresentar, ela negou, disse que só havia chamado uma amiga, e ela estava aos beijos com o Matheuszinho.

Depois, a irmã do camisa 10, ficou morrendo de ciúmes, porque desde que fiquei solteiro, tenho me aventurado no "proibido". Gabi sempre deixou claro a todo mundo no CT, que sua irmã não era para o nosso bico. Ela não pareceu se importar quando eu disse isso, muito menos enquanto eu a beijava ou... Enfim.

Cheguei a conclusão, sozinho, de que a morena era uma penetra. Quando as torcedoras invadiram a festa, aproveitei a oportunidade para observá-la entrar no banheiro e em seguida sair, já fotografando. Foi a oportunidade perfeita, literalmente a peguei no flagra. Agora, ela está no meu carro, me beijando com certa dificuldade graças a divisão entre nossos bancos.

Aprofundei mais o beijo, invadindo sua boca com a língua na primeira oportunidade e ela gemeu outra vez, arrepiando meu corpo todo. Levo minha mão a sua nuca, puxando-a cada vez mais para minha boca, e a deixei o mais vulnerável possível. Com a mão livre, a puxo pela cintura e ela entende, vindo para o meu colo. Pós uma perna de cada lado do meu corpo, e o vestido branco, fiz o favor de subir até a altura do quadril. Ela segurava meus braços, apertando vez ou outra, rebolando involuntariamente.

— Não vamos fazer isso aqui, né?! — Ela questiona quebrando o beijo, ofegantes demais e entregue demais para resistir.

— Não linda, eu quero fazer o trabalho completo. — Respondo, apertando sua nuca e a vendo morder o lábio. — Mas nada me impede de brincar, não é?

— Quer brincar com o que, Léo Pereira? — Indaga sugestiva, segurando meu rosto com as mãos.

Mantenho meu olhar no dela, e pegou seus pulsos, dou um beijo em cada um, então os colocando para trás, pedindo com apenas o olhar para que ela não tirasse as mãos dali. Agradeci pelo cabelo dela estar preso, usaria isso a meu favor mais tarde. Retirei a minha gravata, puxando ela para mim que deitou a cabeça no meu ombro, sorrindo divertida. Com certa agilidade, fiz um nó, prendendo suas mãos para trás do corpo.

Deixei que ela ficasse próxima ao meu pescoço, beijando e suspirando naquela área. Minhas mãos agora estavam em sua bunda, apertando e dando tapinhas leves, nada comparado aos que eu vou dar mais tarde. Só um aquecimento.

— O que vai fazer? — Ela ergue um pouco o corpo, me encarando curiosa.

— Brincar. — Dou de ombros inocentemente. — Mas antes, qual seu nome? — Franzi o cenho, levando a atenção dela a outro lugar, enquanto ei puxava seu vestido ainda mais para cima.

— Posso confiar meu nome a você? — Questiona, elevando as sobrancelhas. Ela suspira quando deslizo a ponta dos dedos, pela sua coxa, indo até a barra da calcinha.

— Claro que sim, eu não sou fofoqueiro igual você amor. — Sorrio, arrastando os dedos até bem próxima a sua boceta. Puxo a calcinha pra baixo, mas sei que não vou conseguir tirar. — Então, qual seu nome?

𝐈𝐆𝐔𝐀𝐑𝐈𝐀 ━━ Leo PereiraOnde histórias criam vida. Descubra agora