Dez

3K 253 69
                                    

••
Giovanna Meneses
📍rio de janeiro, barra da tijuca
📆 01 de setembro de 2023

••

Eu corro muito risco de ser demitida, mas pelo menos vou ser demitida por uma boa causa né. Léo me virou de costas, beijando meu pescoço e desabotoando minha calça. Gemi baixo quando ele baixou ela devagar e me inclinou para frente. Sem preliminar, não tínhamos tempo, e muito menos um lição adequado. Meu Deus, o que eu me tornei?

Aguardei ansiosa, o ouvindo desabotoar sua própria calça, e virei para olhá-lo no segundo exato que ele observou minha bunda empinada para ele, como seu banquete. Léo sorriu para mim, quando notou que eu o encarava, de forma felina e dominadora, da forma que ele gosta, sei disso. Pegou minha calcinha e a colocou de lado, pincelou minha entrada com o pau e me tirando um gemido.

— Não geme alto amor, ninguém pode saber, lembra?! — Mandou e me penetrou com força. Mordi com força o meu lábio inferior.

Apertei a prateleira de madeira, na cor roxa. Escolhia a sessão da educação física, porque ninguém nunca vem aqui, afinal as aulas deles e mais slides e prático. Tive que ser rápida e estratégica, porque eu precisava mesmo dar pra ele. E puta que pariu, esse filho da mae sabe foder alguém, em vários sentidos.

Léo segurou meu cabelo, que já estava pratico por estar preso em rabo de cavalo, aumentando as estocadas e me obrigando a segurar o gemido. Minhas pernas já estão bambas, talvez eu não consiga segurar por muito tempo, eu estava com tesão desde o segundo que o vi no balcão de informações. Tapei minha boca com a mão, o sentir ir mais e mais fundo, me consumindo com seu pau.

Um tapa foi dado contra minha bunda, estalado e ardido, me levando a loucura. A mão livre — que me deu um tapa —, desceu por meu ventre, segurando meu corpo um pouco mais ereto e contra ele. Senti ele estimular meu clítoris sobre a calcinha, e rebolei involuntariamente contra seus toques e investidas. Léo movia o quadril um pouco mais devagar, seu pau entrava e saia com facilidade, pelo quão molhada eu estava.

— Léo, não consigo segurar... — Sussurro, entre um gemido contudo e outro.

— Não precisa segurar amor, quero que goze pra mim. — Respondeu no mesmo tom. — Eu adoro te fazer gozar Gica, tive que bater uma pensando em você ontem à noite. — Parou de me masturbar-se e deu outro tapa, dessa vez na minha buceta. — Senti saudades de te comer, igual a puta que você é.

Sim, eu sou uma puta mesmo. Na verdade, eu sempre seria tudo que ele pedisse, principalmente em uma situação como essa. Mordi minha mão, sentindo ele atingir meu ponto G, voltando a me masturbar e apressar as penetrações. Queria gritar e me desmanchar ali, com tanta intensidade. Queria beija-lo, queria que ele estivesse me comendo de frente e eu poderia mordê-lo, beija-lo e gozar olhando para a cara dele.

Com isso em mente, gemi sofrido e liberei meu orgasmo com toda a intensidade que aquilo exigia. Só por uns segundos, esqueci que era meu trabalho, e que estamos em uma biblioteca, cheia de alunos da faculdade. Léo gemeu e também gozou, senti ele ejacular dentro de mim, me lambuzando do seu líquido. Ele demorou alguns segundos pra sair de dentro de mim e quando o fez, senti-me vazia.

— Porra Gica. — Resmungou, me ajudando a ficar ereta outra vez.

Léo colocou minha calcinha no lugar e subiu minha calça jens, me virou de frente para ele, abotoando a mesma outra vez. Em seguida, guardou seu membro e fechou a calça que usava. Ambos estamos ofegante demais, e eufóricos demais para nos afastarmos. Segurei sua corrente, colando minha boca na dele, em um beijo suave.

𝐈𝐆𝐔𝐀𝐑𝐈𝐀 ━━ Leo PereiraOnde histórias criam vida. Descubra agora