Quinze

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Léo Pereira
📍rio de janeiro, barra da tijuca
📆 01 de outubro de 2023

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Me movi na cama, não sentindo o peso de Gica no meu corpo. Estiquei o braço, tateando o restando de colchão e não a encontrando. Abri os olhos, olhando o lençol remexido e bagunçado. Ela não pode ter ido embora de novo, caralho. Sento na cama procurando pela roupa dela no chão, não acho nada; levanto e vou direto para o banheiro e ela também não está. Antes de ir procurá-la pelo restante da casa, que sei que ela não está, escovei os dentes e lavei o rosto.

— Filha da puta. — Resmungo irritado, voltando para o quarto e pegando minha cueca que estava jogada no chão, vestindo outra vez.

— Falando sozinho amor? — Salto num susto, erguendo a cabeça e vendo Gica parada na porta.

Estava vestida com uma camisa minha, que ficava três vezes maior nela; descalça e com uma xícara na mão. Presumo ser café. Sorrio quase de imediato, indo em direção a ela, envolvendo sua cintura ao esconder o rosto no seu pescoço, puxando seu cheiro com o nariz. Gica fica na ponta dos pés, me abraçando com um único braço, o disponível.

— Achei que tivesse ido embora. — Falo, ainda agarrado a ela.

— Dessa vez não. — Responde, se afastando. — Bom dia, gostoso. — Sussurrou, me beijando. Tirei a xícara da sua mão, colocando em uma superfície próxima.

Faço Gica pular no meu colo, enquanto nossas bocas se deliciam uma da outra. A joguei na cama, me encaixando entre suas pernas, não importa quantas vezes façamos isso, sempre vou ficar ansioso para transar com ela como se fosse a primeira vez. Essa buceta tem mel, só pode, porque estou viciado. Nosso beijo fica meio rápido e quente, roço meu volume contra ela e noto que está sem calcinha.

— Você é um veneno. — Ela resmunga contra minha boca. — Não posso me viciar em veneno. — Morde meu lábio inferior.

— Tarde demais. — Desço os beijos para seu pescoço, e ela se contorce. — Esse é o preço que se paga. — Mordo de leve sua pele. — Ninguém mandou entrar de penetra, agora aguenta.

Gica não me contradiz quando desço mais os beijos, tiro a camisa que vestia, muito menos quando a chupo como sei que ela gosta. Seu sabor invade minha boca, se derramando na minha língua. Concentro minha atenção em seu ponto sensível, que pulsa contra a ponta da minha língua.

Gica dá espasmos e atinge um orgasmo lindo de se assistir. Subo ate sua boca, me pressionando contra ela, a fazendo sentir mais ondas de prazer, pelo clítoris ainda sensível. Beijo sua boca, a fazendo sentir o próprio gosto, e ela não reclama, pelo contrário, me gira ficando por cima. Não demorou nem dois segundos, eu já estava dentro dela de novo. Grunhi contra sua boca, apertando sua bunda e a fazendo descer e subir ainda mais rápido.

Ela me abraça, me aquece, me abriga por inteiro. Aperta meu pau com a buceta e me deixa maluco, não consigo segurar por mais tempo, não com ela rebolando assim. Gica fica ereta, sentando em mim e afastando minhas mãos. Começa a subir e descer jogando a cabeça para trás, apertando os próprios peitos. Quando a toco, ela afasta minhas mãos. Tudo bem. Obedeço.

— Caralho. — Rosna, segurando meus pulsos e se inclinando sobre mim, deixando minhas mãos acima da minha cabeça.

Meu Deus, ela vai me fazer apaixonar assim, me fazendo de seu submisso. Obedeço. Na minha vez, ela sempre sabe ser uma boa garota, então me resta ser também. Mas Deus sabe o quanto quero virá-la, suspender suas pernas e fode-la com toda minha raiva e força. Ela morde minha boca, gozando no meu pau e sentando ainda mais rápido para que eu também gozasse. Jorrei meu líquido dentro dela, e só assim ela pareceu satisfeita, foi quando diminuiu seu ritmo.

𝐈𝐆𝐔𝐀𝐑𝐈𝐀 ━━ Leo PereiraOnde histórias criam vida. Descubra agora