𝑻𝑰𝑴𝑬𝑳𝑬𝑺𝑺. 𝐃𝐔𝐎𝐋𝐎𝐆𝐈𝐀 '𝑫𝑬𝑺𝑻𝑰𝑵𝒀' ⧗ 𝑳𝑰𝑽𝑹𝑶 𝑫𝑶𝑰𝑺 ⧗ Em meio a novas ameaças e desafios, Emma e Bucky se veem obrigados a confrontar seus próprios demônios internos, enquanto lutam para preservar o amor e a confiança que compa...
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Peter caminhava em direção à casa do casal Barnes, carregando uma sacola do Petshop que continha um pacote de ração de alta qualidade para gatos e um pacote de areia higiênica. Emma tinha deixado seu cartão de crédito à disposição para emergências, garantindo que Alpine e Liho não passariam fome e que qualquer problema relacionado a eles seria prontamente resolvido.
Naquela manhã, Peter optou por ir sozinho, uma vez que sua namorada MJ, cujo nome completo era Michele Jones, estava ocupada como gerente temporária na lanchonete de Emma. A responsabilidade de cuidar dos gatos recaía inteiramente sobre ele naquele momento, e ele estava determinado a cumprir essa tarefa com o mesmo comprometimento que demonstrava em todas as áreas de sua vida.
Embora Logan sempre estivesse à disposição de Emma para ajudar com os gatos e até mesmo na lanchonete, a confiança que ela depositava em MJ era inabalável. Para Emma, não havia outra pessoa que se equiparasse à competência e ao cuidado de MJ.
Enquanto Peter se aproximava da casa dos Barnes, ele mantinha uma conversa ao telefone com sua tia May. O aparelho estava habilmente equilibrado entre seu ouvido e o ombro, enquanto seu braço esquerdo carregava as sacolas com os pacotes de ração e areia para gatos. Com a mão livre, ele manuseava a chave para destrancar a porta da frente da casa, mostrando sua habilidade multitarefa e a capacidade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo, uma característica que ele havia desenvolvido ao longo do tempo como parte de sua rotina agitada.
— Sim, tia May. — Peter falou. — Não se preocupa, estarei em casa antes do meio dia.
No entanto, assim que Peter conseguiu destrancar a porta da sala e a abriu, algo o fez soltar as sacolas que carregava. O que se revelou à sua frente era um cenário de completa desordem e caos na sala principal da casa.
— May, eu preciso desligar. Até mais, tchau. — Peter falou rapidamente e encerrou a chamada, guardando o celular no bolso de maneira apressada. Ele avançou pelo limiar da sala, deixando a porta aberta atrás de si enquanto suas mãos subiam automaticamente até sua cabeça, uma expressão de indignação crescente tomando conta de seu rosto.
A sala que Peter havia deixado no dia anterior parecia ter sido vítima de um caos absoluto. O arranhador estilo torre que normalmente ficava no canto da sala agora estava no chão, partido em duas partes, suas partes espalhadas como troféus de uma batalha feroz. O sofá cinza, antes imaculado, exibia rasgos e arranhões profundos em sua superfície, como se tivesse sido alvo de garras afiadas. A cortina branca que cobria a enorme janela estava desfigurada, desfiada em vários pontos, como se os gatos tivessem se pendurado nela e deslizado, cravando suas unhas afiadas na delicada peça de tecido.
