Fases e fases

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  Galera, vou postar mais esse  capitulo hoje para compensar o tempo que vou ficar sem atualizar a fic. A caixa de água da minha casa caiu, quebrou muitas coisas e me cortou, foram cortes leves, mas tá tudo bem.

[...]

--O que aconteceu? Por que saiu?-- Danyella corre atrás de Donna até o quarto.

--Estou me sentindo estranha...-- Donna tira o véu e se joga pesadamente na cama.

--Então me conte, Mon amour!-- Fala se sentando ao lado de Donna.

--Deve ser cansaço de ontem.-- Fala encarando Danyella.

--Tem alguma coisa que eu possa fazer para ajudar?-- A vampira acaricia sua coxa levemente através do vestido.

--Me ame como fez da última vez!-- Diz suspirando ao sentir o toque da vampira.

--Como quiser!-- Danyella sobe em cima de Donna, agarrando os fios negros da mulher que ama, iniciando um beijo calmo e suave.

  Danyella desce para o pescoço de Donna apenas para aspirar seu cheiro, que havia se tornando sua coisa favorita desde então.

--Me morda!-- Ordena Beneviento segurando com força a nuca da vampira, inclinando o pescoço como se fosse um convite.

  Afastando seus cabelos, Danyella observa e ouve sua pulsação acelerada, cravando as presas ali. O líquido escorre pelo pescoço de Donna, e a vampira não perde tempo em beber cada gota do sangue que escorria com tanta boa vontade para ela, passando a língua sobre a mordida, curando instantaneamente. Mais uma vez levando as mãos para o vestido preto que Donna sempre usava, deslizando as mangas pelos ombros e deixando um beijo em cada centímetro que era descoberto seu corpo. Traçando linhas imaginárias por toda a pele de porcelana sensível e macia de Donna, memorizando e explorando cada canto e cada segredo que escondia.

  Tirando suas últimas peças de roupa, Danyella usa a língua para explorar a intimidade da mulher, que agarra os lençóis com força e arqueia as costas em resposta do toque. Se levantando para encarar o semblante de prazer de Donna, envolvendo as pernas dela em volta de seu quadril, segura a cintura de Donna com firmeza e começa a esfregar ambas as intimidades uma na outra como se quisesse que fossem uma só. A vampira geme ao mesmo tempo que escuta os gemidos graciosos da mulher, tendo a mais bela visão ao vê-la segurando os próprios seios e mordendo o lábio inferior em busca de mais prazer.

  No momento de êxtase avassalador, a vampira nao deixa passar um sorriso malicioso em seus lábios. No apce da luxúria de ambas, o toque final de Danyella antes de atingir o limite foi arranhar fortemente as coxas de Donna e chupar o canto de seu pescoço, deixando uma marca registrada em sua pele perfeita.

[...]

  Alcina ainda estava de provocações com Ayla, e a guerra só parecia alimentar a sede da bruxa. Que em seu escritório, agarra sua nuca e beija Alcina ferozmente, em um movimento que nem a própria condessa pode prever.

  Enquanto os beijos da bruxa vão descendo para os seios, Alcina deixa escapar alguns gemidos abafados e suspiros genuínos de sua garganta. Ayla parece gostar disso, principalmente quando abocanhou um dos seios sensíveis de Alcina, que em resposta geme em uma altura considerável após a bruxa chupar com força e circular o mamilo esquerdo da condessa.

Como o mesmo animal feroz que Ayla havia se tornando quando Miranda a capturou, engatinha até o meio das pernas da condessa, e lambe o tecido encharcado da mais velha, antes de jogá-lo para o lado e massagear com a língua o clitóris de Alcina, intensificando quando Ayla substitui a língua pelos dedos, que quando acomodados na intimidade da condessa, parecem esticar o tamanho, fazendo com que a mais velha agarre suas próprias coxas com força para tentar conter os gemidos, sem sucesso apenas deixa que o clímax atinja seu ser de forma rápida, e seus músculos relaxam ao sentir o apce do momento.

--Eu disse que sou melhor do que imagina!-- Sorri vitoriosa.

--Provou isso!-- Alcina rapidamente se recupera.

--Eu sei!-- Provoca.

--Eu rebateria se você não estivesse no meio das minhas pernas.-- Fala e Ayla se levanta com rapidez.

--Golpe baixo, não vale!-- Diz indignada.

--Para você também deve ter sido um golpe baixo, não é mesmo?-- Alcina ri com isso.

--Você venceu, por enquanto!-- Cruza os braços e sai pisando duro, mas não perdendo a chance de provocar Alcina com um sorriso largo e sádico.

  (Enquanto isso)

--Você não é daqui!-- Karl fala de aproximando de uma garota caída na porta da fábrica.

  Ela tinha cabelos longos negros e cacheados, olhos sendo um azul e o outro verde, pele branca, corpo curvilíneo e a voz mais linda que ele já ouviu.

--Não! Sou de um palácio distante!-- Fala de levantando.

--Então você pertence a Danyella! Qual o seu nome?-- Heisenberg pergunta.

--Lorraine! E você deve ser Karl Heisenberg.-- Fala batendo a sujeira de seu corpo.

--Sim! Que bom que me conhece, mas eu não mordo não!--

--Eu me perdi, pode me mostrar o caminho de volta?--

--Mas é claro, minha criança!--

  (Off)

--Como se sente agora?-- Pergunta Danyella.

--Bem!-- Donna de aconchega nos braços da vampira.

--Que bom!-- Danyella acaricia seus cabelos suavemente, e as vezes para lara contornar o rosto de Donna com a ponta dos dedos.

--Eu te amo!-- Donna sussurra antes de pegar no sono.

--Eu também amo você!-- Fala beijando sua bochecha suavemente.

(Sem revisões)

Prometo que vou compensar com um capítulo maior quando puder.

Ass: Arielly Marcelino.

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~Draga Mea~ De volta das trevasOnde histórias criam vida. Descubra agora