~Draga Mea~ De volta das trevas

Obsessão...

(...)

---Oi, meus amores!--- Danyella fala pegando as duas crianças nos braços logo depois de entrar no castelo juntamente com Donna.

---Ainda bem que chegaram! Eu estava ficando louca com essas crianças de olho nas minhas janelas!--- Alcina suspira e coloca a mão no peito.

---Alcina.... Crianças são assim!--- Donna fala caminhando até a irmã com um sorriso.

---A culpa é sua, Donna! De elas serem tão... Lindas. E a culpa é sua, Danyella, por elas serem tão hiperativas!--- Alcina reclama cruzando os braços.

---Metade da culpa eu colocarei em Karl! Eles ensinaram as crianças a xingar.--- Danyella se defende beijando a bochecha das duas.

---Minha bunda! O que caralhos vocês tão falando de mim?!--- Karl empurra as portas com força, e Mureau estava ao seu lado.

---Vai derrubar meu castelo desse jeito, seu cachorro anti-banho!--- Alcina coloca o dedo indicador e o polegar em volta do nariz e arquea uma sombrancelha.

---Mureal não bateu, peito de silicone de dois metros de altura!--- Ele bufa e cruza os braços.

---Você não pediu para eu bater.--- Mureau fala encarando Heisenberg.

---Beijador de bunda de peixe!--- O homem reclama fazendo uma careta.

---Karl....--- Donna dá uma leve cotovelada no homem.

  Karl apenas a olhou emburrado e depois desviou o olhar para Alcina, mudando para uma encarada de desdém.

---Tá olhando o quê? Perdeu o cu na minha cara?!--- Alcina fala com cara de nojo para o homem.

---Oh, minha senhora! Tu vai ver viu?! Vou revidar, cara de bunda.--- Karl resmunga dando de ombros e se jogando no sofá.

---Senhora tá no céu, vara mucha!--- Alcina faz um gesto com as mãos e retira o chapéu, suspirando pesadamente.

---Então você deveria estar no céu, vaca!--- Karl rebate levantando o dedo do meio.

---Por quê não enfia o dedo no rabo, e faz de elev....--- Alcina é ligeiramente interrompida por Donna.

---Chega!!! Ninguém merece ver vocês dois brigando como duas crianças travessas em uma sala com crianças!--- Donna se irrita e aumenta o tom da voz.  ---Por favor, se resolvam o quanto antes! Porque parece que eu virei mãe de mais duas crianças, por Deus! Ou se resolvam, ou eu mesma darei um jeito da pior forma possível.---

---Xiiii... Olha, boa sorte!--- Danyella deixa as gêmeas no chão e acaricia o próprio queixo enquanto observa e escuta tudo o que era dito pelos irmãos na sala.

  Donna deu a eles uma bronca enorme, o que Alcina e Karl não levaram muito bem. Mas decidiram ficar de boca fechada durante a lição de moral de Donna para evitarem mais confusões, mas durante toda via, ficaram se fitando, resmungando baixinho e fazendo caretas nada boas por sinal.

(...)

  Abelle estava sentada em cima de da mesa de um escritório do lugar olhando a janela fixamente com um olhar perdido.

---Elle!--- Morgan chama entrando no escritório, mas o anjo parece estar em outro mundo, pois seu olhar está sem rumo algum. ---Elle!--- Ela dá um leve gritinho para que a mesma acordasse do transe.

---Ah... Oi, Kenna!--- Ela balança a cabeça para espantar os pensamentos diversos de sua mente.

---Keyra quer uma reunião! Dylan mandou as duas criadas para matar Lady Alcina Dimitrescu. Isso não é nada bom!--- A mais nova explica se sentando ao lado.

---Que babaca! Lady Dimitrescu não é tão fácil de bater as botas... Por quê?--- Abelle franze o cenho.

---Eu não sei! Keyra me disse que deve ser porque ela matou a Maze, irmã do Dylan.---

---Eu só sei que eu estou com fome, preciso comer alguma coisa!--- Abelle desce da mesa com uma cara não muito boa, parecia estar cansada, exausta e... Melancólica. Além de olheiras terríveis debaixo dos olhos.

---Elle... Você está bem?--- A mais nova pergunta indo até Abelle.

---Eu estou cansada... Parece que meu corpo está em greve de sono!--- Ela resmunga um pouco e se estica meio sonolenta.

---Tente dormir um pouco!--- Morgan a puxa sem dar mais explicações.

---Eu vou dormir!--- Abelle adentra o quarto e se joga na cama.

---Fala para a Keyra que ela deve matar o Dylan, ou mandar ele de volta para o inferno!--- Ela fala enfiando a cara nos travesseiros macios, e sua voz fica abafada pelos travesseiros.

---Eu... Vou falar com ela!--- Morgam sorri e fecha a porta.

(NÃO REVISADO)
(CAPÍTULO CURTO)

  E ai minha gente! Estou com um terrível bloqueio criativo, se puderem me ajudar com idéias eu vou agradecer.