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[TW: ataques com armas e chicotes]

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[TW: ataques com armas e chicotes]

No ano: 1841

ELA ESTAVA MORTA.

De jeito nenhum o Sr. Lee a manteria viva depois da façanha que ela fez.

Sua mente então vagou pelo tratamento especial que ela sempre recebeu. Ela se sentiu culpada por acreditar que talvez ele a mantivesse viva porque é obcecado por ela.

Ele jogou ela e Celia em um porão embaixo de sua casa e disse que cuidaria delas ao nascer do sol.

Ambas as mulheres observaram o tempo passar pela pequena janela quadrada esculpida na pedra. Elas observaram o sol nascer no topo das colinas, enviando raios para o terreno do porão.

Celia estava tremendo, tremendo muito.

Jalan sentou-se ao lado dela contra a parede. — Por favor, pare de fazer isso. — ela segura a mão dela. — Isso está me preocupando.

— Oh, sinto muito. — Celia responde com mais amargura. — Não é como se eu me sentasse nas paredes de um homem branco e esperasse pela morte.

— Não fale assim, nós vamos...

— Você não vai! — Celia corrige, com lágrimas escorrendo pelo rosto: — Você vai ficar bem. O Mestre ama você. Ele cuida de você - ele não vai machucar seu precioso centavo.

Jalan se encolhe: — Ele não cuida de mim...

— Sim, ele...

— Não, ele não cuida! — Jalan grita, parecendo finalmente calar Celia. Ela sentiu seu coração bater contra o peito. — Eu... eu... — ela engasga com as palavras enquanto as lágrimas borram em seus olhos: — Eu cuido de mim - de mais ninguém. Você não sabe o que acontece atrás dessas paredes.

Celia enxuga as lágrimas.

— Você pensa que sim, você finge que sim. — Jalan zomba. — Mas não sabe.

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