21 - Certo ou Errado?

322 37 26
                                    

"Olhe só a bagunça que eu fiz

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"Olhe só a bagunça que eu fiz

Não tem pra onde correr, é

Segurando uma arma carregada

O vazio

Como um padre atrás do confessionário, eu julgo a mim mesma"

(Melanie Martinez – Void)

Sharon havia conseguido na noite anterior o que eles precisavam: a localização do laboratório do homem que estava ilegalmente produzindo o soro de super-soldado e após o almoço do dia seguinte, era exatamente para onde estavam indo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sharon havia conseguido na noite anterior o que eles precisavam: a localização do laboratório do homem que estava ilegalmente produzindo o soro de super-soldado e após o almoço do dia seguinte, era exatamente para onde estavam indo. Era um porto em funcionamento, mas em condições não muito boas e repleto de contêiners. O som mais proeminente, e de uma maneira agradável, eram os das ondas quebrando ao se chocarem com as pedras ou as paredes de material construídas pelo homem para sustentar aquele lugar. Ouvia-se também as gaivotas sobrevoando sob um céu nublado de tempo frio, principalmente naquela área por estarem tão perto do mar.

— Madripoor sabe como dar uma festa — comentou Sam esticando os músculos um pouco doloridos por terem ido dormir bem tarde, ainda sentindo um pouco de sono.

— E você estava soltinho, soltinho — Daiana provocou arrancando dele uma risada.

— A gente tem que aproveitar as oportunidades.

— Com essa recompensa pela cabeça de vocês — interrompeu Sharon mais séria, a todo momento olhando em volta para garantir que não estavam sendo seguidos ou correndo risco de esbarrarem em alguém — quanto mais tempo ficarem em Madripoor, menos chances tem de sair.

— Que reconfortante — Zemo resmungou olhando despreocupado para o céu.

— Ele 'tá lá dentro — a loira parou de andar, fazendo com que os demais também parassem, e apontou para um contêiner específico. — Contêiner 4261. — Enfiou a mão no bolso e estendeu para eles os comunicadores que havia conseguido. — Eu vou ficar de olho aqui fora enquanto vocês falam com o Nagel, mas sejam rápidos. Estamos sem tempo.

𝐃𝐞𝐬𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨𝐬 | 𝙱𝚞𝚌𝚔𝚢 𝙱𝚊𝚛𝚗𝚎𝚜Onde histórias criam vida. Descubra agora