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Sn tentava lembrar o motivo de estar namorando com os gêmeos Aspros e Defteros. E durante sua tentativa de se lembrar, ela acabou parando em frente a uma loja de tecidos e uma brilhante ideia passou por sua mente.
A jovem adentrou a loja e conforme foi passando pelos diversos tecidos, ela foi entendendo o porquê de namorar os gêmeos. Eles faziam ela se sentir única e especial, assim como um pedaço de tecido que poderia ser insignificante para alguns, mas algo único para outros.
A garota escolheu calmamente cada tecido até achar os certos, e assim que o fez ela pagou pelos tecidos e pelas máscaras idênticas, e voltou quase correndo para sua casa. Sn tinha que ter aquelas roupas prontas até a hora que os namorados chegassem, e ela teria aquelas roupas prontas.
(...)
Quando os gêmeos entraram na casa da namorada já puderam escutar uma música bastante conhecida por eles, por ser halloween eles imaginavam que Sn estivesse olhando O Fantasma da Opera pela milionésima vez. Talvez os dois não estivessem prontos para entrarem na sala principal da casa da mais nova e encontrar dois manequins iguais a eles vestindo máscara e a vestimenta do Fantasma da Ópera.
Aspros olhou ao redor da sala para encontrar a namorada usando a mesma roupa que Christine usa no primeiro encontro com o fantasma, os cabelos (longos, curtos ou médios) da (loira, morena, ruiva ou a cor que você quiser) estavam caindo em longos cachos pelas costas dela, a maquiagem que ela usava era tão suave que mal dava para notar.
— Estão esperando o que para porem as roupas? — ela perguntou andando em direção aos manequins ficando entre os dois, os olhos (azuis, verdes, castanhos) brilhavam com orgulho do que havia feito.
— Quando que cê teve tempo para fazer isso? — Defteros perguntou pegando a roupa com cuidado para não estragar, Aspros fazia o mesmo. Os dois sabiam que a namorada devia ter tido um enorme trabalho para fazer as roupas para os dois.
— Eu fiz hoje. — falou dando de ombros como se aquilo fosse a coisa mais simples do mundo, e para ela era uma coisa simples.
— Você, minha querida, é um serzinho incrível. — Aspros falou beijando os lábios dela. A (cor do seu cabelo) sorriu para o homem de cabelos azuis e o ajudou a pôr a máscara branca em seu rosto.
— Eu sabia que vocês dois iam ficar incríveis vestidos de Fantasma da Ópera. — comentou, ajeitando os cabelos de Defteros e o beijou de leve.
Os dois cavaleiros riram de leve e seguraram as mãos dela as levando aos lábios deixando um pequeno selar nelas.
— Agora temos que nos apressar, a festa nos espera. — a garota fala animada, e sai da casa puxando os dois namorados pelas mãos.
Os dois nem quiseram questionar, pois sabiam que a menor tinha um certo fascínio e amor pelo Halloween e qualquer coisa que se relacionasse a esse dia. Uma coisa que poucos sabiam era que o aniversário dela era no dia 31 de outubro, e por alguma coincidência do destino ela havia nascido em Salem, a cidade onde teve uma grande queima às "bruxas".
— Manigold organizou uma festa de Halloween e meio que também a minha festa de aniversário. — contou animada, enquanto quase corria para o santuário com os dois homens em seu encalço.
Os gêmeos não podiam negar que a animação dela era contagiosa, na verdade, sempre que ela estava feliz acabava que eles ficavam felizes.
(...)
Manigold, havia realmente feito uma grande festa na casa de câncer. A festa só tinha os cavaleiros de ouro, mas isso já era bastante coisa, e Sn adorava isso, pois ela lembra que a maioria das crianças não gostava de ir em seus aniversários e isso sempre a deixou muito triste.
— Eu pensei que viria vestida de algo assustador. — o canceriano comentou se apoiando na aniversariante.
— Eu prefiro algo mais clássico esse ano. — disse bebendo a sangria que o melhor amigo havia lhe dado. — Esse ano a festa tá melhor. — disse olhando o pequeno Regulus vestido de leão sendo segurado pelo rabo da fantasia por Sísifo.
— Esse ano o Kardia arrastou o nosso aquariano favorito, o Degel. — apontou para onde o escorpiano estava infernizando a vida do aquariano. — Talvez ano que vem a gente consiga convencer Asmita ou Albafica para vir.
— Descobrimos ano que vem. — disse devolvendo o copo para o cavaleiro, os olhos dela estavam focados nos dois Fantasmas da Ópera, que estavam em uma conversa muito interessante com El Cid. — Eu vou lá roubar os meus fantasmas. — brincou deixando o canceriano ali sozinho bebendo.
(...)
Aspros carregava a namorada adormecida, enquanto isso Defteros tentava fazer o pequeno gato mascarado ficar quieto em seus braços.
— Por que a gente pegou o gato mesmo? — perguntou para o irmão que havia deitado a garota na cama apenas com uma camiseta dele.
— Porque ele fez a nossa garota feliz, e a gente vai apenas aceitar esse gatinho psicopata porque faz ela feliz. — explicou tirando a roupa e se deitou ao lado esquerdo da (cor do seu cabelo).
— O que faz ela feliz, faz a gente feliz. — concordou largado o filhote de gato no chão que rapidamente estava emaranhado entre os braços da mulher, o gêmeo mais novo revirou os olhos rindo de baixo e tirou a roupa se deitando no lado direito dela.
No momento que as luzes se apagaram, os quatro deitados na cama já haviam ido para o mundo dos sonhos.
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Feliz halloween para todos!
A autora não morreu, só tava cheia de coisa pra fazer e sem inspiração. Vou tentar fazer os outros pedidos, e lembrando que os pedidos estão fechados.
