Afrodite de Peixes ࿐

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Era uma noite calma no Santuário, calma demais para um sábado a noite, porém esse silêncio foi quebrado por um grito vindo da décima segunda casa

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Era uma noite calma no Santuário, calma demais para um sábado a noite, porém esse silêncio foi quebrado por um grito vindo da décima segunda casa. Os cavaleiros que escutaram o grito saíram de suas casas para descobrir o motivo da gritaria.

— Hey, Camus? — Shura chamou o companheiro que parou de subir para encarar o capricorniano com a sobrancelha arqueada. — Não acha que o grito foi muito fino, para ter sido do Afrodite? — Questionou o espanhol parando ao lado do aquariano.

— Provavelmente não foi ele quem gritou, e sim SN. — Respondeu o francês voltando a subir as escadas que levavam a casa de Peixes.

Quando a dupla chegou na décima segunda casa a adentraram sem se importarem em bater na porta. Eles não sabiam o que poderiam encontrar, mas quando chegaram na entrada da cozinha se depararam com uma cena um tanto quanto cômica.

— O que está fazendo em cima da mesa, SN? — Camus perguntou se aproximando da jovem que apenas o olhou com os olhos (cor dos olhos) arregalados e apontando a frigideira que segurava na direção do aquariano.

— Onde está o Afrodite? — Shura pergunta olhando em volta da casa não vendo o pisciano.

— Mata o demônio! — SN exclama se encolhendo em cima da mesa olhando para o ponto na parede da cozinha onde estava uma barata.

Shura vendo que não conseguiria uma resposta até que a barata estivesse morta, foi até ela e a matou enquanto Camus tentava – mas sem sucesso – acalmar Sn que ainda estava em cima da mesa.

— Ela tá morta, agora fala onde o Afrodite tá! — Shura falou ainda não entendendo porque o pisciano não ter matado a barata.

— Aí meu Deus! — Ela exclamou pulando de cima da mesa com a ajuda de Camus e correu em direção ao quarto.

(...)

Afrodite se encontrava preocupado com a namorada, mas ele não podia abrir a porta, porque a mulher havia trancado ela por fora, e não tinha como arrombar a porta.

Enquanto esperava SN ir destrancar a porta ele se deitou na cama com um livro que estava em cima da cômoda e começou a ler as primeiras páginas. Quando estava quase terminando o segundo capítulo do livro quando a porta do quarto foi aberta e logo um pequeno corpo se jogou em cima de si.

— Por que me trancou no quarto? — Perguntou acariciando os cabelos da namorada.

— Eu tinha que proteger a coisa mais importante pra mim. — Murmurou contra o peito do namorado.

— A gente já vai indo. — Shura falou da porta do quarto.

— Boa noite! — Camus falou saindo com os cabelos longos balançando atrás de si.

(...)

— Deixa eu ver se entendi direito… — Shion falou sentado em sua cadeira olhando para os três cavaleiros a sua frente. — Vocês querem que eu elimine todas as baratas do santuário? — Perguntou apontando para os três.

— Sim! Elas são extremamente perigosas. — Afrodite falou sério e os outros dois dourados concordaram com o companheiro.

— Se eu e Camus não tivéssemos chegado a tempo ontem, uma barata poderia ter matado SN. — Shura falou se lembrando do olhar apavorado da namorada de seu amigo.

— Elas têm que ser eliminadas imediatamente! — Camus se pronunciou pela primeira vez desde que pisou na sala do grande mestre.

— SN está bem? — Shion perguntou preocupado com a garota que ele criou como se fosse sua filha.

— Ela não conseguiu dormir a noite inteira por medo de ter alguma barata por perto. — Afrodite disse calmo e preocupado com a namorada.

— Hoje mesmo irei mandar exterminar com todas as baratas que existem nesse Santuário! — Falou se levantando de sua cadeira para ir dar a ordem.

— Hoje mesmo irei mandar exterminar com todas as baratas que existem nesse Santuário! — Falou se levantando de sua cadeira para ir dar a ordem

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Como estão?

Espero que tenham gostado.

Pedidos abertos.

Até o próximo!

Gold Saints: Imagines and Another ThingsOnde histórias criam vida. Descubra agora