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O casal olhava os preços dos ovos de páscoa, eles estavam levemente chocados com os valores, porém eles haviam prometido para os dois filhos que levariam ovos.
— Eu não vou pagar esse valor em um chocolate. — Manigold falou segurando o carrinho.
— A gente prometeu que ia levar. — Sn falou se escorando no marido.
— E se a gente fizer os ovos?
— Eles vão perceber.
— E se eles não perceberem?
— Então vamos comprar as coisas para fazer os ovos.
(...)
A cozinha estava uma bagunça de chocolate, panelas e muitas outras coisas que eles nem sabiam de onde tinha vindo.
— Eu termino os ovos, e você limpa tudo antes deles chegarem da casa do Kardia. — a (cor do seu cabelo) falou desenformando os ovos para finalizar eles.
— Sim senhora! — o canceriano falou batendo continência e foi para a pia lavar a pilha de louça suja de chocolate.
Eles tinham cerca de uma hora e meia antes do irmão de Sn chegar com as crianças.
Os ovos já estavam embalados e escondidos no fundo da geladeira, onde o casal achava que os filhos não iriam achar até o domingo de páscoa.
Manigold secou e guardou a última panela no armário, e depois de deixar a pia toda limpa ele se jogou no sofá junto com a esposa.
(...)
Domingo de páscoa havia chegado, e o casal estava organizando todas as coisas para quando os filhos acordassem.
— Esconda os ovos em lugares fáceis para eles acharem. — Sn sussurrou para o marido que estava com a cesta de ovos e outros doces.
— Sim, senhora! — diz em sussurrou, indo esconder as coisas entre as flores que tinham no jardim.
Manigold estava encarregado da função de esconder os doces, enquanto a esposa estava empenhada em fazer patinhas de coelho por toda a casa levando em direção ao jardim.
Quando os dois terminaram de fazer as tarefas, guardam os vestígios do que fizeram e se puseram a preparar o café da manhã.
Enquanto eles preparavam o café entre risos e conversas, puderam ouvir passos descendo as escadas, e logo depois os gritos animados dos filhos. As duas crianças correram até a porta que levava ao jardim e depois foram até onde os pais estavam.
— Por que ainda não foram procurar os chocolates que o coelhinho deixou? — Manigold perguntou se abaixando na altura das crianças.
— A gente achou que estavam com vocês. — a menina de cabelos (escolham a cor) disse.
— Peguem as cestas e vão lá procurar. — Sn entregou as cestas para as crianças que saíram correndo procurar os doces.
(...)
O casal observava os filhos procurando os chocolates da porta, em suas mãos estavam as xícaras de café.
— Fizemos um ótimo trabalho. — a mulher sussurrou deitando a cabeça no ombro do marido.
— Fizemos sim. — respondeu beijando os cabelos dela.
— Feliz páscoa, amor. — falou deixando um beijo no pescoço dele.
— Feliz páscoa, minha princesa. — sussurrou puxando ela pra mais perto e a beijou.
(...)
Eles passaram o resto do dia curtindo em família, e comendo muitos chocolates.
No meio da tarde tiveram a presença de Kardia que veio ver os sobrinhos e a irmã, e também o cunhado.
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