━Capítulo 11

124 7 3
                                    

Oii nenens!

Tudo bem?

Tô postando os caps
rapido ???

Ainda bem!

Ok ok...

Boa leitura!

♡━━━━━━━━━━━━━━━━━━━♡

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

♡━━━━━━━━━━━━━━━━━━━♡

━━FINALMENTE CONSEGUI me declarar para ela. Sua reação foi a melhor que já vi na minha vida. Ela tinha a feição apaixonante. Eu a amo. Mari me mantinha tão bem, ela era viciante. Em um momento, ela segurou em meu rosto e tomou meus lábios em um único beijo, com uma única reação. A mesma desce suas mãos por meu peitoral enquanto me beijava com paixão. Eu mordia seu lábio inferior enquanto ela dava pequenos gemidos de satisfação. Desci meus beijos pelo seu pescoço, beijei-a e coloquei um chupão no seu pescoço branquinho, apertando por vezes sua cintura. Subi um pouquinho e mordi de leve o lóbulo da orelha dela. Seu batom estava borrado nos cantos dos lábios dela. Peguei minha mão e guiei-a até sua boca, passando os dedos levemente por toda a extensão de seus lábios. Porém, começou a garoar, até o chuvisco se transformar em gotas d'água e começar a chover.

- Hum... acho que temos que parar por aqui... Quer ir para a minha casa? - Pergunta

- Por mim tudo bem - Ela sorri e me dá um breve selinho.

- Tá bom, vamos para o carro.

Saímos do barco e vamos em direção ao carro. Abro a porta para ela e a mesma senta. Sentei-me no banco do motorista, me certificando de que ela estava com cinto. Dirigi em direção a sua casa, parando em fim na porta. Abria a lataria do carro para que ela pudesse sair e assim fez. Ela abriu com rapidez a porta da casa encharcando o chão por onde passava. Hesitei antes de entrar, mas ela sorriu como uma afirmação de que não havia problema.

- Acho melhor você ir tomar banho para não ficar resfriada... - Falo.

- Hum... que tal você vir comigo? Aí a gente não desperdiça tanta água... - Ela sorri se fazendo de inocente.

- Gostei da proposta. Agora sobe, querida - Ela ri e sobe as escadas, indo em direção ao quarto.

Entramos no banheiro e começamos a nos despir. Eu acabei por tirar a camiseta social que estava usando junto a calça, mas Mari parecia confortável e acabou por tirar suas peças íntimas, ligando, assim, o registro. Ela se virou para mim e eu pude ver seus seios redondinhos e um pouco grande com suas auréolas rosadas. Suas cochas estavam a mostra, cobrindo a intimidade por estar com as pernas fechadas. Seu corpo era em formato violão. Ela olha em direção a minha box preta como se estivesse confortável para me ver sem. Assim, eu lanço um sorriso malicioso e acabo por tirar a box. Ela aparentava ter se assustado com o tamanho, mas depois olhou para mim e mordeu o lábio inferior, entrando, por fim, no box de vidro. Fui em sua direção e fechei a vidraça atrás de mim, começando um ósculo quente entre nós dois. Ela me beijava com vigor, acabando por abrir um pequeno espaço para que o beijo pudesse se aprofundar. Nos separamos pela falta de ar. Ela começa a beijar o meu peitoral com maestria, enquanto eu segurava em sua bunda farta e a mesma soltava pequenos gemidos. Ela olha para mim e eu ataco o seu pescoço, deixando-o cheio de chupões para mostrar que ela pertencia a mim e somente a mim. No mesmo instante ela acaba por apertar o meu pau e eu solto um longo gemido gostando da sensação. Vendo isso ela começa a me masturbar.

- Você... está gostando?

- Com toda a certeza... mas eu não quero gozar agora - Passo meu dedo por seu clitóris e ela geme em aprovação.

- Uhmm Adrien...

- Acho que posso continuar aqui, não é?

- Aham... pode ahhh..

Vou passando os dedos por toda a extensão, abrindo seus lábios e introduzindo dois dedos. Ela gemia incontrolavelmente enquanto eu estocava com força e acariciava seus cabelos molhados. Continue a massagear sua intimidade até o último gemido soar, onde soltou seu orgasmo quente. Peguei meus dedos e os guiei até a minha boca, lambendo-os.

- Você é doce, querida. - Ela sorri com timidez.

Novamente, um ósculo toma conta do lugar, mostrando o quanto nossas respirações estavam ofegantes e prontas para o momento mais esperado. Ela se vira para mim me olhando com paixão.

— Adrien... eu acho que estou pronta... — Foi o estopim. Me afundei nela fazendo com que soltasse um longo gemido.

Me movimentava de modo rápido, enquanto ela não parava de gemer mostrando o meu bom trabalho. A água quente caia sobre nossos corpos. A cada estocada que eu dava era um gemido da parte dela. Fui aumentando a velocidade das estocadas até ela gozar. Fui um pouco mais rápido, assim, soltando o semen.
Virei-a de costas e coloquei com tudo o meu pau dentro de sua vagina encharcada. Estoquei com força, até ela virar e dominar minha boca em um segundo. Eu mordiacava seus lábios enquanto ela soltava pequenos gemidos. A virei novamente e beijei o pescoço. Finalmente me retirando de dentro dela. Soltei por um minuto a sua cintura, mas logo a peguei de novo.

— Que porra? — Digo.

— Adrien Agreste... seu tarado! Eu não sinto AS MINHAS PERNAS! — Começo a rir.

— E você ainda ri?! — Ela batia em meus braços.

— Não dá... é que você fica muito fofa irritada... — Pauso as frases por rir.

— Fofa? FOFA?! Eu não consigo andar!

— Desculpa, amor. Amanhã volta ao normal. Peguei muito pesado com você, bugboo?

— Não, não imagina. Só as minhas pernas que doem igual o soco que eu vou dar na sua cara.

——————————♡

—Capítulo com 925
palavras

Tudo ou nadaOnde histórias criam vida. Descubra agora