━Capítulo 2

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Mais um capítulo

Demorei pra lançar, sim.

Não reclame, pelo menos
eu postei.

Mas é isso!!!

Beijos da sua Lady.

"E, principalmente, a forma como ele a chamava de querida

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"E, principalmente, a forma como ele a chamava de querida."

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━━JÁ HAVIAM SE PASSADO algumas semanas desde que fora marcada a reunião. Dentro disso, outras reuniões foram marcadas. Adrien e Marinette foram se conhecendo mais e mais entre esses "encontros". Ele sempre costumava ficar até um pouco mais tarde para alegrar o dia da azulada.

Mais agora, falando sério, que dia e hora nós podemos marcar a próxima reunião? — Perguntou o loiro

— Não sei, 19:30 amanhã, talvez?

Mas não ' muito tarde? Ah não, é o único horário que eu consigo — Diz rindo do engano.

Touché! Posso falar com a minha secretária então? - Pergunta.

Mas é claro. Vou falar com a minha para avisar o pessoal do marketing.

Certo então. Até amanhã Agreste.

Até, senhorita Dupain-Cheng.

Você sabe que eu prefiro só Marinette, né?

Eu sei querida. É que você merece muito mais do que " Marinette", portanto essa foi a melhor forma que eu achei para te chamar.

'Tá bom então. Tchau.

Tchau. — Diz encerrando a chamada.

Marinette estava com o coração acelerado. Mas ainda não sabia o porquê. Um motivo um tanto quanto besta? Talvez. Ela adorava o humor quebrado de Adrien, seu jeito e, principalmente, a forma como ele a chamava de querida. Estranho, sim, porém ela gostava. Achava... único. Nunca fora chamada assim, mesmo por Arthur, seu ex-noivo. Arthur. Como ele pode a trair? Ela que sempre o apoiou em tudo, até mesmo nas coisas mais banais. A azulada estava com aquilo preso na cabeça, mas, mesmo assim, saiu do escritório e foi embora, direto ao Jaguar branco.

Chegando em casa, a mestiça abre as portas e joga o sobretudo em cima da poltrona da entrada indo direto ao quarto. Pega a roupa mais confortável que vê, o qual era uma camisola. Depois ela tira as botas e o vestido juntamente a meia-calça preta, vestindo, por fim, um roupão. A mestiça vai direto a adaga e pega o vinho mais caro que acha, o mesmo vinho que tomou quando descobriu da traição, colocando ele na taça e, logo em seguida, na pequena mesinha ao lado da banheira que já estava cheia. Enfim ela entra e relaxa. Mas a única coisa que consegue pensar é no Adrien.
Ela decidiu ligar para a sua psicóloga.

Alô? Dotora Singh, quem fala? - Pergunta a psicóloga.

— Oi, Dotora Singh. É a Dupain-Cheng.

Ah, olá senhorita Cheng. Posso ajudar?

Sim, eu não estou me sentindo como o esperado.

E o que você está sentindo? — Pergunta.

— A respiração acelerada, dor no peito...

Podemos marcar uma consulta para o dia 19 as 13:00 então?

Por favor. Obrigada por me atender — Agradece.

Imagina, estou a disposição. Boa noite, senhorita Dupain-Cheng.

Igualmente — Diz encerrando a chamada.

A situação do loiro também não estava uma das melhores. Quando chegou em sua casa subiu para o quarto tocando o paletó em cima da cama e indo direto ao banheiro tomar banho. Termina e em seguida desce as escadas apenas para pegar alguma coisa para comer. O que ele pega? Nada. Estava triste. O motivo era bem simples. Desde que conseguira pegar um cargo maior do que o seu, muitas mulheres o quiseram. Mas ele se apaixonou especificamente por uma delas: Aurora. A mulher era linda, tinha olhos castanhos e pele bem clara, cabelos marrons da cor de avelã. Ela o amava verdadeiramente, porém, o destino não foi a favor do amor deles e fez com que a mesma pegasse câncer e morresse. Todas as noites o rapaz chorava na vendo suas fotos. O que o alegrava mesmo era o tempo que ele passava com a Dupain-Cheng ele sabia que ele gostava dela, só não sabia se seu sentimento era compatível.

— Adrien? Tudo bem?! — Pergunta assustada.

— 'Tá tudo bem sim... Quer dizer mais ou menos... — Responde.

Quer conversar?

Quero, por favor.

Faz assim, vem aqui na minha casa e trás o pijama. Vamos fazer um acampadentro. Que tal?

ž Já estou indo então. Me manda só o seu endereço. — Ele sorri.


Por acaso eu te fiz sorrir?

Fez. Fez sim. Já estou a caminho. — Ele diz e desliga arrumando as coisas.

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Capítulo com 714
palavras

Tudo ou nadaOnde histórias criam vida. Descubra agora