Mais um capítulo
Demorei pra lançar, sim.
Não reclame, pelo menos
eu postei.Mas é isso!!!
Beijos da sua Lady.
"E, principalmente, a forma como ele a chamava de querida."
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━━JÁ HAVIAM SE PASSADO algumas semanas desde que fora marcada a reunião. Dentro disso, outras reuniões foram marcadas. Adrien e Marinette foram se conhecendo mais e mais entre esses "encontros". Ele sempre costumava ficar até um pouco mais tarde para alegrar o dia da azulada.
— Mais agora, falando sério, que dia e hora nós podemos marcar a próxima reunião? — Perguntou o loiro
— Não sei, 19:30 amanhã, talvez?
— Mas não 'tá muito tarde? Ah não, é o único horário que eu consigo — Diz rindo do engano.
— Touché! Posso falar com a minha secretária então? - Pergunta.
— Mas é claro. Vou falar com a minha para avisar o pessoal do marketing.
— Certo então. Até amanhã Agreste.
— Até, senhorita Dupain-Cheng.
— Você sabe que eu prefiro só Marinette, né?
— Eu sei querida. É que você merece muito mais do que "só Marinette", portanto essa foi a melhor forma que eu achei para te chamar.
— 'Tá bom então. Tchau.
— Tchau. — Diz encerrando a chamada.
Marinette estava com o coração acelerado. Mas ainda não sabia o porquê. Um motivo um tanto quanto besta? Talvez. Ela adorava o humor quebrado de Adrien, seu jeito e, principalmente, a forma como ele a chamava de querida. Estranho, sim, porém ela gostava. Achava... único. Nunca fora chamada assim, mesmo por Arthur, seu ex-noivo. Arthur. Como ele pode a trair? Ela que sempre o apoiou em tudo, até mesmo nas coisas mais banais. A azulada estava com aquilo preso na cabeça, mas, mesmo assim, saiu do escritório e foi embora, direto ao Jaguar branco.
Chegando em casa, a mestiça abre as portas e joga o sobretudo em cima da poltrona da entrada indo direto ao quarto. Pega a roupa mais confortável que vê, o qual era uma camisola. Depois ela tira as botas e o vestido juntamente a meia-calça preta, vestindo, por fim, um roupão. A mestiça vai direto a adaga e pega o vinho mais caro que acha, o mesmo vinho que tomou quando descobriu da traição, colocando ele na taça e, logo em seguida, na pequena mesinha ao lado da banheira que já estava cheia. Enfim ela entra e relaxa. Mas a única coisa que consegue pensar é no Adrien.
Ela decidiu ligar para a sua psicóloga.— Alô? Dotora Singh, quem fala? - Pergunta a psicóloga.
— Oi, Dotora Singh. É a Dupain-Cheng.
— Ah, olá senhorita Cheng. Posso ajudar?
— Sim, eu não estou me sentindo como o esperado.
— E o que você está sentindo? — Pergunta.
— A respiração acelerada, dor no peito...
— Podemos marcar uma consulta para o dia 19 as 13:00 então?
— Por favor. Obrigada por me atender — Agradece.
— Imagina, estou a disposição. Boa noite, senhorita Dupain-Cheng.
— Igualmente — Diz encerrando a chamada.
A situação do loiro também não estava uma das melhores. Quando chegou em sua casa subiu para o quarto tocando o paletó em cima da cama e indo direto ao banheiro tomar banho. Termina e em seguida desce as escadas apenas para pegar alguma coisa para comer. O que ele pega? Nada. Estava triste. O motivo era bem simples. Desde que conseguira pegar um cargo maior do que o seu, muitas mulheres o quiseram. Mas ele se apaixonou especificamente por uma delas: Aurora. A mulher era linda, tinha olhos castanhos e pele bem clara, cabelos marrons da cor de avelã. Ela o amava verdadeiramente, porém, o destino não foi a favor do amor deles e fez com que a mesma pegasse câncer e morresse. Todas as noites o rapaz chorava na vendo suas fotos. O que o alegrava mesmo era o tempo que ele passava com a Dupain-Cheng ele sabia que ele gostava dela, só não sabia se seu sentimento era compatível.
— Adrien? Tudo bem?! — Pergunta assustada.
— 'Tá tudo bem sim... Quer dizer mais ou menos... — Responde.
— Quer conversar?
— Quero, por favor.
— Faz assim, vem aqui na minha casa e trás o pijama. Vamos fazer um acampadentro. Que tal?
ž Já estou indo então. Me manda só o seu endereço. — Ele sorri.
— Por acaso eu te fiz sorrir?
— Fez. Fez sim. Já estou a caminho. — Ele diz e desliga arrumando as coisas.
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—Capítulo com 714
palavras
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Tudo ou nada
FanfictionMarinette Dupain-Cheng era a designer de moda mais conhecida de Paris, com mais de quinhentos rascunhos a mulher vendia seu trabalho por todo o estado, até chegar o momento em que seu serviço é solicitado pela empresa Agreste, a maior empresa de mod...