━Capítulo 6

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Hello Lady's e Kitty's

Tudo bem?!

Mais um capítulo
pra vocês!

E esse eu prometo que é um
dos melhores da fanfic

Mas é isso!

Com amor,
sua Lady

"Você tem um problema com pulsos, querida?

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"Você tem um problema com pulsos, querida?

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━━O DIA HAVIA SIDO BEM agitado. Eu fui de Uber até a empresa pelo motor do carro ter se quebrado. Como? Estava um dia frio, fui aquece-lo para conseguir dirigir e ele explodiu. Com toda a certeza devo ter deixado por muito tempo. Mas, felizmente, a central de concerto do carro já enviou funcionários para pegar o meu carro e levá-lo para a fábrica. Depois dessa correria toda, cheguei na empresa e fui falar com a Kagami sobre os horários das reuniões. Quando terminei meu trabalho pela manhã, saí com Katrina, uma de minhas secretárias, para almoçar. O almoço foi rápido, tinha uma reunião marcada para as 13:00. Após o almoço, me direcionei até a sala de reuniões para falarmos da nova coleção de roupas para o próximo outono.
Quando já eram próximo das 19:30 arrumei os papéis para a reunião. Nós conversamos sobre capas, roupas, tecidos e montagem, lojas, acessórios... coisas relacionadas à coleção. Quando a reunião acabou, eram próximos das 22:40. Já não haviam mais Ubers nem Táxis por Paris.

- Mari? Você não vai para sua casa...? - Perguntou Adrien gentilmente.

- Ah, é que o meu carro tá no conserto...

- Vem vou te dar uma carona - Sorri.

- Eu vou andando, a empresa é perto da minha casa e- - Adrien me interrompe.

- Querida, as ruas de Paris são perigosas a noite. Não me perdoaria se acontecesse algo com você.

- Tá bom. Já sabe meu endereço.

- Claro, madame - Sorri cafajeste e pega minha mão, se dirigindo ao carro.

Conforme íamos para a minha casa a chuva se formava e agravava. Esse simples chuva se tornou uma tempestade, com nuvens fortes e trovões, Adrien provavelmente teria que ficar na minha casa até ela cessar. Chegamos e eu pedi para o porteiro abrir o portão e assim ele fez, Adrien dirigiu o carro até a garagem e eu a abri, para poder estacionar. O direcionei até dentro de casa, especificamente na sala. Marcavam 23:19.

- Adrien - O chamei, o mesmo respondeu prontamente sentado no sofá.

- Sim? A chuva está forte não? - Pergunta com um bocejo final.

- É sobre a chuva mesmo que eu iria falar. Acho que vai precisar dormir aqui. Já são... - Consulto o horário no relógio de parede - ... 23:24 e amanhã você precisa trabalhar.

- Olha, se não te atrapalhar eu fico aqui - Sorri - O mínimo problema é que eu não tenho pijama.

- Ah sim! Vem - O puxo pelo pulso.

- Você tem um problema com pulsos, querida? - Nós dois não se contentamos em não rir.

O levo até o quarto de hóspedes e de lá do armário pego um pijama
que havia feito para o Arthur, mas o mesmo nunca se quer havia usado. Entreguei-o para Adrien e sai do quarto, deixando-o a vontade para se trocar e fazer suas higienes. Porém, no momento em que sai, lembrei que precisava entregar uma escova e uma pasta dental para ele, pego no meu armário e bato algumas vezes na porta, levemente, para que pudesse ouvir. Ele então abre a porta revelando um lindo abdômen malhado. Seus braços eram fortes e ele me olhava com um sorriso cafajeste.

- Me... me esqueci de e-entregar a escova e a p-pasta - Eu estendo ambos os objetos, um em cada mão.

- Ah, obrigado - Ele sorri e eu mordo o lábio inferior.

- Eu estou no meu quarto caso... caso precisar - Ele assente em resposta.

Provavelmente estava com o rosto avermelhado e ele deveria ter visto. Mas mesmo assim fui para o quarto tomar banho e colocar um pijama. Me despi e entrei no box, fechando a vidraça que foi completamente tomada pelo vapor da água. Depois de tomar banho, sai do box e vesti meu pijama, uma calça roxa e uma camiseta de manga longa branca, não queria ligar o aquecedor hoje. Fui em direção a minha cama, abri a gaveta do criado mudo e peguei minhas antigas alianças, aquelas quais Arthur me deu, e as mesmas que usaríamos. Não quis jogá-las fora ou até mesmo vender. Quando descobri tudo, a primeira coisa que pensei foi na venda, mas não tive coragem. Há alguns dias atrás as tirei de trás do taco de madeira da sala, precisava olhá-las novamente. Sentei-me na cama e desabei no choro. Ouso batidas na porta.

- Posso entrar? - Não respondo - Mari?

- Adrien? Claro... p-pode sim

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-Capítulo com 757
palavras

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