Príncipes e Princesas!
Bem-vindos a mais um
Capítulo!Espero que tenham
gostado da surpresa do
capítulo 4Mas chega de enrolação!
Boa leitura <3
Com amor, Lady Claws
"Eu sei... tudo bem. Talvez outra hora"
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━━ADRIEN SEGURA NA CINTURA de Marinette, colocando-a no colo dele. Os dois apenas pensavam na existência um do outro, o externo era praticamente anulado. Duas almas. Dois corações. E, acima de tudo, duas pessoas que se amavam. Era inevitável o fato de não haver pelo menos uma faísca de amor que ligava os dois corações. Akai Ito. Uma lenda de origem chinesa que fala sobre um fio vermelho, invisível, que liga duas pessoas que estão predestinadas a ficar juntas, independente do tempo, lugar ou circunstância. Ele pode esticar ou embrenhar-se, mas nunca irá partir. Sendo assim, as pessoas ligadas por esse fio, irão se encontrar em algum momento da vida. Esses eram Adrien e Marinette, cujos ligados por um fio vermelho, haviam se encontrado.
- A-adrien... eu quero muito mas... n-não podemos... - Diz se afastando
- Eu entendo - Sorri e ela sai do colo dele - Onde eu posso dormir?
- Ah, claro! Vem - Ela segue um corredor até o quarto de hóspedes - Você pode ficar aqui. O banheiro é bem ali - Aponta
- Muito obrigado pela recepção, Marinette - Dá um abraço apertado nela
- Imagina! Boa noite, Adrien - Da um breve selinho na bochecha, mas Adrien a puxa com desejo
- Eu sei que não podemos... mas eu quero tanto... - Diz manhoso
- Eu também quero... Mas é estranho, Adrien. Somos sócios...
- Eu sei... tudo bem. Talvez outra hora - Sorri
- Vou para o meu quarto, qualquer coisa chama.
- Tá bom. Boa noite, Marinette
Os dois foram dormir com os mesmos pensamentos na cabeça: o simples fato de terem se beijado. Eles queriam muito um ao outro, mas a decepção falava mais alto. A de Marinette mais ainda. Ela se sentia mal por ter "rejeitado" Adrien daquela forma. Mas sentia um medo forte. O medo de só servir como uma boneca. Assim como Arthur que a jogou como água no deserto para morrer de tristeza.
Adrien também se sentia morto por dentro, mas a faísca ascendida por Marinette o mantinha mais calmo. Ele queria mais, queria demonstrar seu amor, mas, para isso, precisava esperar o tempo de Marinette. Queria a fazer a mulher mais feliz do mundo.
Marinette olha o celular. Eram 22:28. Por Deus não fora dormir tão tarde, era praticamente o horário em que se deitava.[...]
Já eram 5:30 da manhã e o despertador do celular de Adrien havia soado. Ele faz suas higiene matinais no banheiro e desce as escada já com a roupa de trabalho: uma camisa social branca - dobrada na altura dos cotovelos - e uma calça social preta com um cinto da mesma cor. O que mais desperta o rapaz e o cheiro maravilhoso de torta de maçã, que lembrava a sua infância. Sendo assim, ele vai em direção a cozinha e vê Marinette tirando a torta do forno, mas acha estranho a mestiça não estar usando as roupas que normalmente usa para trabalhar. Ao invés disso, ela usava apanas uma jeans wide leg e uma camiseta verde.
- Ah, bom dia! - Diz ao se virar
- Bom dia. Você não vai trabalhar hoje?
- Não, eu vou sim só que de home office. Tenho psicólogo hoje...
- Psicólogo? - Ele fica confuso.
- É. Qualquer dia eu te conto - Ela o puxa pelo pulso até a mesa.
Eles tomam café e Adrien pega sua mochila junto com a mala de trabalho, se despedindo da mestiça e indo trabalhar. Ela, por sua vez, vai até o escritório e abre o computador, vendo sua agenda. Até receber uma ligação do Agreste.
- Oi, Adrien! - Inicia Marinette
- Oi, Mari. Preciso remarcar a reunião... - Sorri do outro lado da linha
- Mas não era "o único horário que tinha" - Repete
- Eu sei, eu sei... Só que o fucking pessoal do marketing ligou falando que a reunião tinha que ser antes, aí o resto você já sabe
- Entendo. Então podemos marcar para terça da semana que vem, no mesmo horário?
- Claro. Tchau, Marizinha
- Tchau, mini Agrestezinho - Os dois riem
Adrien pensa de repentino "mini Agrestezinho vai ser nosso filho, Mari". Era o que ele queria: formar uma família com a outra parte do seu fio vermelho. Porém ele sabia que precisava esperar a hora dela. Um termino era difícil, ele sabia, já havia visto da pior forma possível...
Quando já eram próximo das 13:00, e Marinette já tinha almoçado, entra no carro e vai direto a clínica de psicologia da senhora Singh. Ela passa a recepção e entra na sala de sua psicóloga.- Boa tarde senhora Singh. - Acena com a mão.
- Olá Marinette. Bem-vinda de volta.
- Obrigada, senhora Singh.
- E então, o que está acontecendo com você?
- Eu acho que estou apaixonada...
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-Capítulo com 797
palavras
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Tudo ou nada
FanfictionMarinette Dupain-Cheng era a designer de moda mais conhecida de Paris, com mais de quinhentos rascunhos a mulher vendia seu trabalho por todo o estado, até chegar o momento em que seu serviço é solicitado pela empresa Agreste, a maior empresa de mod...