━Capítulo 9

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Hehehe hoje ainda
não tem hot

Mas vai ter
prometo!

Graças a deus eu consegui
lançar!

Beijinhos da sua
Lady!!!

Boa leitura!

"Por momentos, os mesmos riam das piores cantadas que o parisiense contava"

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"Por momentos, os mesmos riam das piores cantadas que o parisiense contava"

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-QUANDO CHEGARAM finalmente a cama, o loiro coloca deitada em seu peito. Os mesmos trocam carícias por um tempo e levantam para se arrumar. Adrien por sua vez continua na cama esperando que uma de suas empregadas levasse uma muda de roupa até a casa da garota, que já se arrumava. Como moravam relativamente próximos, a governanta, Mary, não demorou para chegar com a peça. Era uma
calça jeans, uma regata e um moletom preto. A mestiça por outro lado, pegou na gaveta uma calça wide leg, uma camiseta manga longa e uma jaqueta jeans. A maquiagem da mesma foi básica, apenas um rimel e um gloss, que era a perdição do rapaz. Eles então pegam os celulares e vão até o carro. O maior prensa a mestiça na porta do carro e segura seu queixo, a olhando com paixão. Ela o olha com brilho nos olhos e se aproxima do mesmo, roçando seus lábios nos dele. O mesmo quebra a distância e a beija, ela o retribui prontamente.

- Você está animada para o jantar de amanhã? - Ela assente com um sorriso - Esteja amanhã pronta as 19h30, vamos para o Le Jules Verne.

-O que tem vista para a Torre Eiffel?! Obrigada, Adrien. Por tudo... - Fala tímida.

Ele abre a porta do carro para ela entrar e a fecha quando a mesma já se acomoda. Faz por fim o mesmo consigo e começa a dirigir.
Após alguns minutos chegam ao restaurante. Na parte da frente dele, havia uma varanda com várias mesas e, em uma deles, Alya e Nino estavam sentados. Descem do carro e o loiro da a chave da BMW preta para o manobrista. Entram por fim dentro do restaurante e a atendente os leva até a mesa de Alya e Nino.

- Oi, gata! - Dá um abraço em Marrinette e a mesma retribui.

- Oi, amiga! Tudo bem, Nino?

- E aí, Mari. De namorado novo?

- Ainda não... - Sussurra Adrien para Nino e abraça Alya.

- Bem... falando agora no que interessa. O que a gente vai pedir? - Pergunta a mestiça.

- Esfomeada - Fala Adrien se sentando na cadeira e eles riem.

- Ué. Estou com fome! - Fala fazendo drama.

- Depois daquela panqueca que eu fiz 'pra você?! Mau agradecida!

- Liga não, Adrien. Você não viu na época de colégio - Diz Alya.

- Falando assim, ela está até melhor - Acrecenta o moreno.

- Ah é? E como era a época do colégio, em Marin? - Provoca com um sorriso cafajeste.

- Não provoca, Adrien... - Eles riem.

- A Mari é daquela pequena porcentagem de pessoas que come mas não engorda - Alya ri.

Após momentos de conversa, pedem a comida. Era um bife a parmegiana para quatro, arroz e fritas. Adrien conta a eles como se conheceram. Minutos depois o prato chega e o garçom serve-os em seus pratos.

- Então cara, 'tô pensando em levar a Marin para jantar fora amanhã.

- Primeiro encontro? - Pergunta animado.

- Aham, estava pensando em dar uma rosa ou algo do tipo...

- Dá sim! Cara elas se amarram nisso - Começa a rir.

As conversas se prolongaram indo desde dias escolares, até os atuais. Marinette acaba contando para sua amiga sobre sua relação com Adrien, como se conheceram, o que são - não que ela queira colocar rótulo no vínculo deles.

Os casais pediram a conta que o garçom levou com prontidão. Os garotos dividiram a conta e levaram as garotas para suas respectivas casas. Marinette se despede da amiga e do namorado da mesma, assim como Adrien, se dirigindo à BMW preta. Como um cavalheiro, o loiro abre a porta para a Dupain-Cheng, que apenas sorri e lhe dá um breve selinho, fazendo o loiro quase derreter com a delicadeza da futura namorada. Liga o carro e vai em direção ao luxuosa mansão da azulada. Por momentos, os mesmos riam das piores cantadas que o parisiense contava e, às vezes, tentavam se beijar, o que era uma tarefa difícil já que os farois sempre abriam.

Quase chegando a casa, a mestiça começa um leve cafuné na nuca do loiro, que se derretia completamente por ela. Ele estaciona o carro em frente à casa e a abre a porta para Marinette, a mesma, por sua vez, com astúcia, coloca as mãos sobre o peitoral do mais alto e o beija com paixão. O rapaz que não era bobo nem nada, coloca suas mãos em sua cintura, apertando-a por momentos, com direito as mãos bobas do mesmo. O beijo se separa pela falta de ar e a despedida foi um selinho da parte do Agreste. Ele entra no carro por fim, esperando que a mestiça entrasse em casa, já segura e em seu próprio lar.

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-Capítulo com 790
palavras

Tudo ou nadaOnde histórias criam vida. Descubra agora