━Capítulo 10

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Hey!

Consegui postar o
cap 9 graças a deus!!

Desculpem a demora

Os outros vão ser mais rápidos

Mas enfim...

Beijinhos da Lady!!!

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━━O DIA FORA BEM TRANQUILO. Estava bem animada com o jantar a noite. Seria realmente uma noite especial. Logo umas 17h00 fui até o banheiro, me despi e entrei no box de vidro. Liguei o registro e a água quente caiu em cima do meu corpo, o box ficou por completo embaçado. Me lavei para ficar com o cheiro do sabonete marcado na pele, gostava de como Adrien beijava o meu pescoço, deixando por vezes, leves chupões por toda a extensão. Sai já de cabelo lavado, me sequei e coloquei o roupão, sentando na penteadeira. Peguei o secador Dyson e passei pelo cabelo enquanto penteava com os dedos, desembaraçando por vezes. Depois, separei minha roupa, um vestido vermelho que vai até os tornozelos e com um corte do lado direito da perna. Passei um rimel com um batom na mesma cor do vestido. Coloquei um colar com pequenas pedrinhas de diamantes, juntamente com uma bolsa de mão na cor preta. Quando terminei de me trocar era próximo das 19h27. Peguei o celular e recebo uma mensagem de Adrien. Ele já estava na porta. Saio de casa em fim trancando a porta atrás de mim, o mesmo estava apoiado na lataria do carro. Eu sorrio assim que o vejo.

°Pov. Adrien°

Depois de me arrumar, vou até a casa da Mari para buscá-la. Mando mensagem em seu celular assim que chego até a casa. Saio do carro e me apoio na porta do mesmo, esperando ela sair. Começo a olhar algumas coisas no celular referente ao trabalho, até que ouço as chaves da casa e lá estava ela, com um vestido vermelho da cor vinho, trancando a porta de casa e sorrindo para mim. Vou em sua direção e paramos entre o carro e a porta.

- Uau. Caramba, nunca fui triste! - Ela ri.

- Você também não está nada mal senhor Agreste.

- Senhor já é de mais não acha, querida?

- Hum... Talvez - Ela ri.

A mesma sobe a mão pelo meu tórax e me puxa para um beijo. Respondo o beijo com rapidez. Ela era tão carinhosa e delicada que o beijo dela chegava a viciar. Era como uma droga, mas uma droga boa.

- Oi - Ela fala.

- Oi - Respondo sorrindo.

Abro a porta do carro para que ela possa entrar e coloco-a o cinto, mesmo com ela falando que não precisaria e blá-blá-blá. Dou um selinho em sua boca e tiro a pequena mancha de batom que havia ficado no canto de seus delicados lábios. Vou em direção ao Le Jules Verne, que não era tão longe assim da casa dela.

Estaciono o carro bem em frente à porta. Abro-a e Mari é recebida com centenas de câmeras tirando fotos de nós dois. Ela coloca uma de suas mãos em meu braço e o aperta com firmeza, dou por fim, um pequeno beijo em sua cabeça. O garçom que estava na porta me reconhece de cara, mostrando-me a mesa em que ficaríamos. Ela tinha vista para grande parte das ruas de Paris. Era simplesmente linda. Pedimos o que iríamos comer, mais um vinho tinto.

- É lindo aqui! Obrigada por me trazer aqui, Adrien - Ela sorri.

- Mari, esse é o nosso primeiro encontro. Acha que eu te traria em um lugar a baixo disso?

- Não, sei. Vai que... - Ela ri.

O pedido chega com prontidão. Nós comemos e conversamos um pouco, principalmente sobre nossas vidas. Ela me contou sobre sua infância, trabalhava numa das padarias de seu pai já jovem, ajudando ele com os pedidos.
Foi pedida a conta e eu a paguei, entramos novamente ao carro com centenas de câmeras apontadas para nós tirando fotos. Dirigi para o Rio Sena onde aluguei um barco luxuoso para fazer finalmente a declaração para Marinette. Sai do carro e abri a porta para ela.

- Estamos no Rio Sena?

- Aham, tenho uma surpresa para você - Pego em sua mão e sigo em direção ao barco - Não sou muito bom de surpresas, mas... acho que fiz um bom trabalho.

- Um bom trabalho? Só isso, Adrien? Isso está incrível! Obrigada! - Ela pula em meus braços.

- Vem cá - Entro e ajudo ela a subir.

Ela olha em torno encantada. Suas bochechas estavam ruborizadas.

- Eu não sou bom de declarações. Eu tentei fazer um baita discurso, só que... não deu certo, porque o meu amor por você vai muito além de palavras... - Ela coloca sua mão na boca - Mari, eu me perdi no seu sorriso, no azul dos seus olhos, no som da sua voz... eu me perdi em você. E não quero encontrar o caminho de volta. Eu quero ficar aqui. Quero ser seu por inteiro. Nós ainda não sabíamos, mas aquela simples trocar de olhares vai ser uma história que vai caminhar a rumo eterno, se você desejar ser minha assim como eu quero ser seu. No momento em que eu te vi eu... desmoronei. Você derrubou todo o meu mundo e construiu ele de volta de uma forma alegre e viva e... tem sido você desde o dia em que eu te conheci pela primeira vez. Eu acho que... quando a gente se apaixona de verdade, o amor é para vida inteira. O resto são so ilusões e experiências, mas... com você é realmente amor. Eu te amo. Você aceita ser minha?

Ela chorava de modo tão calmo. Seu choro era de alegria, como se tivesse esperado aquilo por tanto tempo apenas para dizer...

- Sim eu quero!

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-Capítulo com 935
palavras

Tudo ou nadaOnde histórias criam vida. Descubra agora