━Capítulo 15

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Estamos quase entrando
na reta final :(

Fiquem tranquilos
que ainda tem capítulo
pela frente!

Vou fazer um puta
agradecimento pra vocês
no último cap

Eu amo todos vocês!

Beijinhos e boa leitura!

Beijinhos e boa leitura!

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━━ADRIEN VOLTA PARA casa de sua amada. A mulher se levantou num impulso para abrir a porta ao homem. Por que ela sentia tantos desejos? Ela olha a feição do loiro a sua frente. Parecia tão tranquila... Mal sabia que dentro estava uma pilha de nervos. Ele respirou fundo e deu um passo, lhe proporcionando um sorriso. O parisiense pegou na sua bochecha e a acariciou com o polegar. Abaixou um pouco o rosto até a altura da garota e selou os lábios dele nos dela. Poderia sentir a sensação aveludada de ter seus lábios próximos aos dela. Marinette segurou em sua mandíbula enquanto se aproximava mais dele. Adrien, por sua vez, colocou suas mãos envolto a cintura da mulher. Ele se afastou e fechou a porta atrás de si.

— Posso... te morder? — Ela perguntou com um beicinho.

— Como...?! — O loiro ri por alguns segundos — Você está com desejos?

— Como você sabe? — Ela parecia incrédula por ele saber.

— Só... só morde — Ele lhe estende o braço e ela o pega com delicadeza.

O som do grito grave de dor foi audível, assim como a marca da mordida fora evidente. Ela se assustou um pouco e riu por alguns segundos, ainda dando pequenas mordiscadas para saciar o desejo. Ele puxou o braço de volta, olhando a mordida e rindo com ela. Abaixou a manga da camiseta e se aproximou da garota.

— Ok... você está melhor agora? — Ele segurou a cintura da garota.

— Muito melhor! — Ela suspirou e colocou a cabeça em seu peito.

Durante a noite, Marinette estava dormindo nos braços do namorado. Ela sentiu um pouco de tontura e dor de cabeça, então levantou da cama, pegando uma camiseta social de Adrien que estava jogada no chão e indo para a sacada, apreciando a vista da cidade. Ao se virar, o loiro não sente o peso da mestiça em cima de seu corpo. Ele abre os olhos lentamente, vendo a belíssima figura feminina apoiada diante das grades de metal da sacada da imensa mansão. Ele veste um samba-canção preto e vai até a azulada, a abraçando por trás.

Tudo ou nadaOnde histórias criam vida. Descubra agora