━Capítulo 3

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Eu acho que eu não seria
nada sem vocês!

Amo muito vocês que tem visto minhas postagens

Falando agora sobre
"I want you, Marrinette"

Vou postar mais capítulos sim

É que eu dando mais
espaço pra essa fanfic crescer.

Mas enfim, boa leitura!

Beijos da sua Lady

"Mari era até mais bonita que a própria Aurora"

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"Mari era até mais bonita que a própria Aurora"

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━━VOU DIRETO A CASA DE Marinette. Estranho não? É, bem estranho. Eu precisava de alguém para conversar e, esse alguém, era a melhor pessoa do mundo. Eu não fui direto a casa dela, primeiro eu passei ao supermercado 24 horas que tinha próximo a casa dela. Estaciono o carro e ando direto a porta do estabelecimento.
Não era lá essas coisas. O que eu estou pensando exatamente? É um supermercado 24 horas. Não dava para ser melhor do que qualquer coisa, não é? Pego uma cesta e vou colocando todo o tipo de vodka barata que eu vejo pela frente. Não era para Marinette, era para mim. Precisava afogar as mágoas. Pensando bem, vou devolver algumas, ficarei só com uma mesmo. Não quero parecer bêbado ou viciado.
Depois disso eu vou direto a seção de salgadinhos e doces. Dá para dizer que eu praticamente peguei tudo o que tinha na prateleira, que no caso não tinha quase nada. Sigo para o caixa.
Atrás dele tinha uma mulher de cabelos pretos crespos e pele negra. Ela era até que bem bonita, mas nada se compara a Marinette. Mari era até mais bonita que a própria Aurora. Sei que Aurora era minha namorada, nós não estávamos tendo a melhor relação do mundo mais vamos aos fatos: Marinette é gentil, esperta e muito atraente. Seus olhos realçavam ainda mais seu cabelo meio azulado, assim como a gentileza influenciava o profissional dela.

— Olá, boa noite. — Fala a garota mascando chiclete.

— Ah oi, boa noite. — Digo entregando a cesta

Ela passa os alimentos no scanner e coloca em uma sacola de plástico. Depois disso me entrega a maquininha.

— Débito ou crédito? — Diz pegando o meu cartão.

— Débito, por favor. — Ela me entrega e eu digito a senha.

— Quer sua via?

— Não muito obrigada.

— Tenha uma boa noite — Sorri.

— Igualmente — Sorrio de volta e entro no carro.

Enquanto a garoa se agravava, eu dirigia para a casa de Mari. Não era muito longe, apenas umas duas ou três quadras de distância do supermercado 24 horas.
Passo então pela portaria do condomínio e chego na sua casa. Vejo então um grande muro e nele um portão com uma casinha de uns 10 metros de largura que ficava o porteiro.

— Boa noite, qual seu nome? — Pergunta o porteiro.

— Boa noite, sou o Adrien Agreste. — Respondo com um breve sorriso.

— Ah, claro. É só seguir o asfaltamento e virar a esquerda.

— Obrigado — Respondo.

— Por nada! — Fala sorrindo.

Sigo o caminho dado pelo porteiro e vejo um Jaguar branco estacionado na parte de fora da garagem de duas portas. Estacio no meu carro ao lado do dela - eu pressuponho - e toco a campainha.

— Já vai! — Ouço a doce voz dela. — Ah, oi! Pode entrar. — Ela abre espaço para eu passar.

— Obrigado por me receber aqui de última hora. — Digo meio abatido.

— Não tem problema. É sempre bom receber alguém aqui. — Entrego a sacola do mercado para ela.

Nós nos dirigimos diretamente a cozinha onde ela coloca a sacola em cima da bancada e começa a tirar os alimentos de lá.

Vodka de 4,95? — Ela pergunta com a garrafa na mão.

— Não esquenta, eu comprei para mim...

— Nunca que Adrien Agreste vai beber uma Vodka de 4 euros, não aqui! Vem cá. — Antes que eu pudesse falar alguma coisa ela me pega pelo pulso e me arrasta.

— Como você consegue ser tão forte ao ponto de me arrastar?! - Pergunto incrédulo.

— Eu faço academia meu bem. — Diz chegando até uma porta.

— Uma adega? Wow.

— Exatamente. Vodka Grey Goose, cadê você? Achei! — Ela pega um Grey Goose na mão. — Pega e leva 'pra sua casa.

— Para mim? — Pego a vodka.

— Não, para minha vó. Toma cuidado só na quantidade que for beber. — Ela pega meu pulso novamente e me arrasta.

Ela me leva até a sala e coloca a sacola cheia de salgadinhos e doces em cima de uma escrivaninha. Ela então sai falando que iria ir no banheiro e me deixa escolher um filme. Porém quando ando para o sofá, vejo que eu dos tacos estava solto. Me abaixo e levando o taco, dentro dele havia uma caixinha que, aparentemente estava aberta, e dentro dela, um papel de divórcio e duas alianças. Marinette era casada? Essa pergunta fica girando na minha cabeça por um tempo mas eu logo coloco o taco novamente no lugar.

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Capítulo com 781
palavras

Tudo ou nadaOnde histórias criam vida. Descubra agora