O Teorema da Zona de Conforto

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Era uma manhã ensolarada na cidade de New Jersey, O aroma do café fresco enchia a cozinha enquanto S/n, com um sorriso sonolento, se preparava para mais um dia de trabalho. Ela estava ocupada organizando alguns papéis e documentos importantes para sua reunião matinal.

Wanda, vestida com um cardigã vermelho e jeans, tinha acabado de preparar o café da manhã para pequena Megan, A dupla de amigas estavam sempre unidas na rotina, cuidando da pequena Megan com amor e carinho.

Wanda sorriu enquanto observava a menina brincando na sala. Megan e a tia Wands compartilhavam uma ligação especial, assim como sua mãe. Enquanto isso, S/n finalizava suas tarefas matinais e se aprontava para sair.

De repente, a campainha tocou, quebrando a tranquilidade da manhã. Wanda prontamente se dirigiu à porta e a abriu. Para sua surpresa, lá estava Natasha.

Natasha cumprimentou Wanda não escondendo de certa forma um incômodo.

— Bom dia, Wanda, parece que passou a noite aqui não é? Megan está pronta para a escola? – Ela parecia incomodada com a presença da amiga de s/n que não escondia sua falta de empatia por ela.

— Ah é você, não que eu lhe deva satisfação de algo, mas sim passei a noite aqui com meu travesseiro favorito. – Wanda assentiu com um sorriso falso.

Natasha agradeceu a Wanda e entrou na casa, ansiosa para reunir sua filha e seguir com seu dia. Enquanto isso, S/n se juntou à conversa, dando um abraço caloroso na Wanda e sussurro só pra ela ouvir disse
— Por favor Wandinha, não na frente da Megan, por favor.

As duas mães trocaram algumas palavras antes de Megan se despedir com beijos e abraços, pronta para enfrentar um novo dia na escola.

As manhãs na casa de S/n sempre era repleta de amor, risos e solidariedade, criando uma atmosfera acolhedora que abraçava não apenas a mãe, mas também sua adorável filha. Com a promessa de um novo dia cheio de desafios e aventuras, a vida em New Jersey seguia seu curso, guiada pelo amor e pela amizade que unia aquelas duas famílias especiais.

Após alguns minutos que Natasha e Megan saíram, S/n recebeu uma mensagem da ex esposa falando que queria conversar com ela, S/n estranhou mas pensou ser algo sobre a filha, a única coisa que a mantinha tendo diálogos com a ex esposa. S/n falou que Natasha poderia aparecer no Hospital caso fosse de suma importância para a loira, Natasha concordou e disse que passaria mais tarde no Hospital.

S/n riu lembrando que sua amiga realmente poderia ser uma cão de guarda se necessário, na verdade não só ela como a sua ex cunhada, Yelena batia de frente com qualquer um pra defender S/n

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S/n riu lembrando que sua amiga realmente poderia ser uma cão de guarda se necessário, na verdade não só ela como a sua ex cunhada, Yelena batia de frente com qualquer um pra defender S/n.

Após uma troca de mensagens desagradáveis com sua ex-esposa, ela sabia que precisava focar no trabalho.

Ao chegar ao hospital, S/n dirigiu-se à sua sala, onde uma xícara de café a aguardava. Enquanto saboreava o café, ela verificou seu e-mail e a programação cirúrgica do dia. A lista de cirurgias era extensa e desafiadora.

Com a equipe cirúrgica pronta, ela conduziu uma breve reunião para discutir os casos do dia. A atmosfera era profissional, mas S/n sempre mantinha um olhar atento sobre a dinâmica da equipe.

A primeira cirurgia começou às 8h. S/n liderou a equipe com habilidade, garantindo que o procedimento ocorresse sem problemas. A concentração e o comprometimento eram evidentes em cada movimento que ela fazia.

Após a cirurgia, S/n aproveitou uma breve pausa para o almoço. Ela compartilhou momentos de descontração com sua melhor amiga, Wanda, que também trabalhava no hospital. Elas discutiram casos e riram.

À tarde, S/n voltou ao bloco cirúrgico para mais procedimentos. Entre cirurgias, ela participou de consultas e reuniões com outros médicos e residentes, transmitindo seu conhecimento e experiência.
No meio dos residentes estava a sua ex cunhada, Yelena, a mesma mantinha a seriedade mas assim que a reunião chegou ao fim correu pra dar um abraço em S/n, logo perguntando sobre a sobrinha.

— Aí S/n por favor, volta pra idiota da minha irmã, você está fazendo uma família toda sofrer, por favor. – Belova suplica em tom de brincadeira.

— Yelena, dois anos já, supera kkkk pela fé, e outra coisa, a Meg falou que sua irmã já está até namorando viu... – S/n diz rindo pela ex cunhada.

— ELA TÁ O QUE?! – Yelena falava chocada. — Não aceito outra cunhada que não seja você, por favor.

— Supera Belova, mas vamos combinar uma noite de filmes das meninas, que tal? Você, Meg, Wandinha e eu. – S/n diz com um sorriso meio pra ex cunhada.

— Topo tudo com as minhas garotas, ihuuu, noite dos filmes – Começa a fazer uma dancinha fazendo a ex cunhada rir.

— Não imaginava que a rotina em um hospital era tão alegre assim. – Disse Natasha se aproximando da irmã e da ex esposa. — Oi Lena, Oi S/n.

— Ah é você, oi irmãzinha, preciso ir agora beijos. – Yelena disse se afastando das mulheres.

— Não sabia que estava aqui, você costuma avisar quando vai aparecer. – S/n diz com o tom totalmente diferente do que estava segundos atrás com Yelena.

— Tentei lhe ligar, mas não atendeu eu estava perto então resolvi vim aqui, nossa já tem um tempo que vim aqui, uau, você agora é chefe da cirurgia geral? Fico feliz por você S/n. – Natasha disse tentando manter uma conversa com sua ex.

— Natasha, poderia dizer o que quer conversar? Aconteceu algo com a Megan? Se puder adiantar ...

— Ah não, Meg tá bem, eu queria conversar com você, bem, eu meio que estou conhecen

— Você está com alguém, já sei, não sei porque veio me contar sua vida particular só diz respeito a você e sua família, contanto que ela não faça mal minha filha, não estou nem aí pra sua vida pessoal Natasha. – S/n disse cortando a ex antes mesmo dela terminar.

— Pera, como assim já sabe? Eu, olha, é ...

— Megan comentou sobre, se era só isso, adeus Natasha tenho algumas coisas pra resolver ainda. – S/n começa se afastar da ex esposa.

— S/n, espera! Caralho, será que dá pra manter uma relação cordial comigo, não entendo porque todo esse ódio por mim, você foi a culpada pelo divórcio não eu, porra!

— rs, Claro Natasha, a culpa foi minha, se me der licença, passar bem. – S/n se afastou até chegar no elevador e sumir da vista de sua ex esposa.

Às 17h, o turno cirúrgico chegou ao fim, mas ainda havia papelada e registros médicos para atualizar. S/n era meticulosa em manter os registros precisos e completos.

Megan não estaria em casa, pois seria dia de ficar na casa da outra mãe, era sexta-feira então S/n se permitiu chegar em casa e tomar um pouco de vinho, ainda estava pensando na conversa com sua ex, s/n não queria manter vínculos com a ex, mas infelizmente/felizmente tinham um vínculo eterno que era a Megan.

Segredos Revelados - Natasha Romanoff/YouWhere stories live. Discover now