𝐏𝐋𝐄𝐀𝐒𝐔𝐑𝐄

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Estava de madrugada, um frio absurdo tomava conta da cidade e o silêncio ensurdecedor era notável. Na mansão de Dener, corredores estavam vazios e eletrônicos desligados, considerando pelo horário que todos estavam dormindo.

Noah estava dormindo serenamente em seu berço, ele estava descansando depois de um longo dia que teve com Dener, mas um barulho incômodo o acordou, pareciam gemidos ou gritos, mas certamente isso não permitiu que ele continuasse a dormir.

O moreno se levantou do berço, ficando sentado abraçando Bob, tentando ouvir o que se passava próximo dele. Estava claro que havia alguém gemendo, ele estava ficando assustado com pleno som naquele horário.

Como as grades do berço estavam trancadas, Noah levemente passou suas pernas por cima das grades, mas se desequilibrou e caiu de bunda certeiro no chão. Ele sentiu uma vontade imensa de chorar por conta da dor, que neutralizou um pouco por conta da fralda molhada, mas ele queria por que queria saber que som era aquele próximo de si.

Com Bob em uma das mãos e a coragem em outra, silenciosamente ele saiu do quarto, dando no corredor que tinha algumas luzes acesas, e a cada passo que dava o som ficava mais alto. Ele caminhou pouco até atingindo o ponto forte de onde vinha o sim, o quarto de Dener. A porta estava entreaberta e umas luzes vermelhas acesas, o menor decidiu espiar pela brecha que tinha disponível ali.

Assim que colocou seus olhos, Noah teve a visão de um homem, ele estava totalmente acorrentado e com vários adereços ao seu corpo, o rapaz estava gemendo e uma espécie de bola de borracha cobria o som da boca. Logo Dener aparecia, ele estava pelado e com seu membro totalmente duro enquanto exibia seu corpo definido, Noah estava incrédulo com o que estava vendo.

- Você ainda vai me desobedecer? — Dener deu uma chicotada na pele exposta do submisso na cama. — Me responda, querido.

- N-nao dad..dy.. — respondeu o homem com dificuldade.

- Você está sendo tão bom, amor.. — Dener passava a mão sobre o corpo branco do loiro na cama. — Hora de brincarmos de algo legal.. Esconde esconde, quando eu entrar você se esconde, quando eu sair você se revela.

Noah estava pequeno, ele não entendia tais palavras que Dener dizia, mas ele pensava que seu daddy estava machucando o homem, e ele estava, mas era de forma sexual e isso dava prazer tanto nele quanto no submisso.

- Por favor daddy, me faça ir do inferno ao céu, eu imploro! — O loiro dizia ofegante. — Eu prometo que te obedecerei fielmente...

- Claro, meu doce... – Respondeu ofegante.

Noah acabou se descuidando e bateu uma parte de sua mãozinha na porta, que fez um barulho alto e abriu um pouco, chamando atenção de Dener.

- Quem está aí? Noah, é você? — O tom de voz de Dener mudou e ele foi até a porta, mas não havia ninguém.

Noah foi como um vulto para o seu quarto novamente, entrou e fechou a porta calmamente, faltava entrar no berço mas como o mesmo estava trancado e era alto para ele subir ele ficou sem saída, se sentando no chão e fingindo um choro para tentar enganar Dener.

O moreno apareceu no quarto do pequeno, arregalando seus olhos vendo o menor no chão chorando, o carregando em seguida rapidamente.

- Noah?! O que faz no chão, bebê? Como saiu de seu berço, neném?

- E-eu caí, papai! — Noah fingia um choro.

- Oh meu bebê.. — Dener o abraçou forte, mas ele estranhou algo, seu menino estava com uma ereção forte que era visível em sua fralda, ele já desconfiava que Noah havia bisbilhotado algo no seu quarto. — Bebê, você saiu do quarto não foi? – O tom de voz de Dener mudou.

- N-não daddy... — Noah mentiu. — C-caí do berço..

- Como você pode ter caído do berço se ele está trancado? Só se você tentasse escalar ele e se desequilibrasse. — Dener assimilou tudo. — Você ouviu algo estranho não foi?

- Eu caí, daddy! — Noah insistia na mentira.

- Tem certeza?

- Sim! — exclamou o baby convencido.

- Você sabe que eu odeio mentiras, Noah. — Dener disse sério.

- M-mas eu não tô mentindo..

- Ah não. Se você caiu do berço, como que o Bob estava na porta do meu quarto? — disse o moreno tirando a pelúcia das costas, desmascarando o menor. – Você foi até o meu quarto, não foi?

Noah ficou sem palavras.

- Eu sabia. Você fez barulho na porta e na hora de correr deixou seu bonequinho cair. E pelo visto atiçou você..

- 'Diculpa.. — Noah disse choroso.

- Não doeria se admitisse de primeira. Amanhã conversaremos sobre um castigo para vocês, mentiras são para garotos ruins e eu não tolero mentiras. — Dener respondeu rígido deixando Noah no berço e saindo do quarto.

- Papai! — Noah gritou.

- O que foi, Noah? — respondeu de forma ignorante.

- Ajuda.. — Noah apontou para sua ereção. — Dói.. Faz parar!

- Quantos aninhos você tem? – Dener perguntou.

- 17! Ajuda... – Pediu choroso.

Dener tirou o menor do berço e o levou para o banheiro o deitando no trocador, Noah estava choroso e Dener pronto para agir.

- A partir de agora apenas confie em mim que isso irá passar. É completamente normal se sentir assim, ainda mais quando se vê algo como aquilo.

- Só faz parar, por favor!

Dener tirou a fralda de Noah o deixando despido e expondo sua forte ereção, ele olhou nos olhos do menor e piscou um olho em seguida colocando sua mão no membro duro de Noah.

- Vamos lá, irei levemente acariciar e não importa o que você sinta, relaxe e se entregue ao conforto. Pronto?

- Pronto.. — Noah respondeu entre um gaguejo.

Dener começou a massagear o membro, de cima para baixo, os movimentos eram suaves e médios. Noah estava relaxando e se entregando ao prazer, ele fechou seus olhos e punhos, estava começando a vir.

- Mais rápido daddy, por favor! — Noah pediu.

- Tá bem garotão! — Dener começou a acelerar os movimentos, fazendo o menor revirar os olhos de prazer e conforto. Noah soltava pequenos gemidos de acordo com a velocidade do ato, ele pedia por mais rapidez a cada segundo e Dener cedeu.

Estava começando a sair gotas de pré-gozo do membro duro de Noah escorrendo de sua glande rosada o fazendo pedir para ir cada vez mais rápido. Aquilo estava prazeiroso, Noah estava gostando do que recebia e Dener gostando do que fazia, ele sentia que estava indo ao paraíso de acordo com os sentimentos que os movimentos liberavam.

- Daddy.. Eu vou... vou.. Ah! — Noah gozou brandemente, molhando as mãos de Dener e algumas partes da parede.

- Se sente melhor agora?

- M-muito... — respondeu o menor ofegante e suando um pouco. — Daddy mimir...

- Hora de voltar para o seu sono, baby.. — Dener o limpou com lenços umedecidos o colocando em uma nova fralda e uma blusa simples.

Dener colocou o menor no berço, ele estava mais relaxado e cansado, para uma ereção isso foi um pouco pesado para o menor. Dener pegou a nova chupeta de Noah e colocou na boca do mesmo, que ficou o observando. O moreno começou a fazer carinho na cabeça do pequeno que levemente começou a fechar os olhos.

- Durma meu docinho.. Relaxe... — A vista de Noah ia embaçando.

- Pa......pai.. — Noah suspirava ao adormecer.

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