Kim Seokjin
Ter a Thais entreguem em meus braços desse jeito, aflora o meu lado possessivo, não quero que seja de mais ninguém. Só minha. Sentir novamente os lábios macios e a língua afiada dela passeando pelo meu pescoço, além de me arrepiar inteiro, posso sentir o meu pau já babando por seus beijos.
Puxo o roupão expondo seu ombro, mas meu objetivo é ver aqueles que tiram meu sono ultimamente. Seus lindos e fartos, tenho quase certeza que eles escapam pelos meus dedos. Me afasto para apreciar aqueles mamilos duríssimos para mim, esfrego o dedão neles e a ouço gemer. Mordo os lábios encantado com o que vejo. Thais toda entregue, com a cabeça jogada para trás gemendo alto, olhos fechados, enquanto ela mesma se esfrega na minha ereção. Sua busca por alívio, é hipnotizante.
- Me pede que eu te dou. -digo indo até seus lábios sedento por mais beijos.
- Jin… -sinto suas unhas cravando em meu braço com vontade.- Eu não aguento mais. Estou com vontade desde…
- Não tenho dúvidas que estou a mais tempo. -deixo uma mão escorregar pela abertura do roupão, sua pele é macia e se arrepia com facilidade. O que me faz arrastar o mais leve possível a mão, sentir seus espasmos me enlouquece.- Perdi a conta de quantas punhetas já toquei pensando em você.
- Só pode estar brincando?! -arregala os olhos, mas logo os fecha gemendo, deixando de lado sua indignação no momento que meus dedos encontram seu ponto sensível.
- Já ficou melada assim por mim no escritório? -uma súbita curiosidade sobe em mim, será que um dia conseguiria ter ela entregue assim na minha mesa?
- Fiquei assim naquele dia. -responde ofegante rebolando em meus dedos que ainda se movem devagar.- Só consegui paz quando cheguei em casa e…
- Diz que gozou chamando o meu nome! -peço e posso ver um sorriso travesso me dando silêncio como resposta.- Diz! -ordeno deixando dois dedos escorregarem para dentro dela como castigo.
O gemido que vem em resposta me faz tomar uma atitude. Giro e começo a brincar com a sua excitação enquanto dou alguns passos lentos com o objetivo de sair da cozinha.
- Meu rei, não judia de mim por favor… -descubro que ouvi-la implorar e a minha nova coisa favorita. Ouço o zíper do meu casaco abrir, saio do transe que é desfrutar dos seus gemidos.
- Apressadinha, ainda nem chegamos no quarto ainda.
- Pode ser aqui mesmo, contando que aconteça. -ri passando os braços pelo meu pescoço e arranhando minha nuca.
- Ah mais vai ser no quarto! Quero estrear ele com você. -confesso com facilidade o maior de todos os segredos em voz alta. Aquele, onde o idiota aqui revela que ainda não teve coragem de transar com ninguém, mesmo já tendo passado quase um ano do fatídico dia.
- Como assim? -me olha perdida no que ouviu.
- A gente conversa sobre isso depois! -determino entrando no corredor, agarro sua cintura e a pego no colo. Quando sinto sua lubrificação em minha barriga enquanto suas pernas envolvem meu corpo, enlouqueço.- Acho que não vou durar muito quando meter em você, caralho posso sentir você escorregando, me lambuzando todo.
- Tem que demorar o suficiente para que eu goze! -exige puxando meus cabelos.
- Não se preocupe, tenho o hábito de satisfazer a minha mulher. -giro a maçaneta e chuto a porta de qualquer jeito para que abra toda.
- Quando foi que eu me candidatei para esse cargo? -a marrenta me provoca mordendo a ponta da língua e olhando afrontosa.
- Eu disse que ficar era um caminho sem volta! -pontuo falando grosso, a vejo gritar assustada quando a jogo no meio da cama mesmo estando em uma certa distância, mas faço com que caia em segurança.
- Louco! -esbraveja se apoiando nos cotovelos e começando a armar um biquinho para mim.- Escuta…
- Quieta! -coloco o dedo em riste para ela.- Vai agora olhar bem pra cima e ver como você fica mais gostosa deitada na minha cama. -ordeno me divertindo com suas caretas confusas.
Se tem uma coisa que me deixa mais louco que essa mulher esparramada na minha cama, é poder, em qualquer posição, ver a cara de prazer de quem vai pra cama comigo. Por isso conto com a ajuda do meu caríssimo e considerável espelho. Assim que a cômoda da cama acaba, ele começa, terminando no teto. Pegando até a metade da cama.
Thais demora a entender o que estou falando, por isso aponto para o teto e observo sua boquinha linda abrindo espantada. Seus olhos, mesmo receosos, brilham com a própria visão. Sorrio satisfeito. É notável a insegurança que ela tem com a sua beleza. Lembro até hoje a forma como reagiu sem graça ao meu primeiro elogio. Por isso, a partir de hoje vou fazê-la ver como realmente é. Deslumbrante.
- Olha como as suas coxas brilham de tão meladas que estão. -mostro tirando o casaco e largado no chão.- Viu como o seu corpo é delicioso com tesão? Esses peitos duros pronto para serem chupados por mim. A cintura arrepiada e ofegante, tenho certeza que está imaginando por onde começaremos. -enquanto me livro da calça admiro Thais perdida em seus próprios pensamentos olhando cada lugar que pontuei.- Baixinha… -a chamo engatinhando para cima dela alisando a sua coxa.
- Seok… -avanço para beijá-la antes que sua voz falhe.- De novo. -pede manhosa deixando uma lágrima escorrer do canto do olho.- Me faz sentir de novo…
- Sentir o que? -encosto a minha testa na sua e sinto uma mão ousada alisando meu corpo a caminho do meu pau.- O poder que tem sobre mim? O quanto consegue me deixar duro pra caralho quando aparece com aqueles malditos vestidos lindos que mostram o quão linda a sua bunda é quando rebola?
- Meus vestidos são lindos? -agarra minha ereção me arrepiando inteiro, sinto esfregar o dedo no meu pau como fiz antes com seus mamilos. Fecho os olhos com força e mordo os lábios.- E os meus olhos? -aperta subindo e descendo.
- Má! -resmungo.- Garota muito má! -sua masturbação me faz fraquejar e deixo meu peso cair em cima dela, ficando apoiado somente nos cotovelos.- Porra eles são a minha ruina, não posso mais ficar sem que brilhem para mim. Pode agora dizer o quanto quer que eu te coma?
- Seokjin, você não faz ideia? -pergunta brincando comigo e esfregando sua entrada em mim.
- Não… Acho que não quer transar comigo. -debocho mordendo seu queixo.- Olha como os nossos corpos se encaixam de forma tão perfeita. Aposto que está gostando de ver esse homão todo rendido por você e suplicando para te comer!
Thais geme enquanto se esfrega mais um pouco em mim, até que eu me desespere atrás de uma camisinha. Nem sei porque tinha isso em casa, já que a ideia era que a essa altura do campeonato estaria casado e tentando engravidar.
Quando terminei de vestir o bendito pedaço de plástico, fui puxado para a cama. É a minha vez de ser surpreendido. Thais agarrou meu braço e impôs com toda sua força que eu deitasse na cama. Montou no meu colo na mesma hora.
- Seokjin, eu vi como você me deseja. -afirma segurando minha ereção e apontando para sua entrada.- Sua vez de ver como a sua mulher rebola com maestria no seu pau. -espalma a outra mão no meu peitoral e senta com determinação.
- Puta merda! -agarro e aperto suas coxas grossas com força.- Eu não tenho mais idade para isso.
- Ninguém mandou arrumar uma novinha titio! -provoca rebolando, desenhando algo que não consigo imaginar o que pode ser, mas causam um efeito maravilhoso. Porque não consigo pensar em outra coisa que não seja no quanto estou esmagado dentro dela nesse momento.
- Marrenta dos infernos. -deixo um tapa no bico do seu peito ainda apertando forte sua coxa com a outra mão.- Gostou né, safada?! -vejo em seus olhos repletos de luxúria que meu tapa foi no ponto. Preciso o suficiente só para causar prazer.- Agora rebola bem impinadinha, quero ver essa bunda rebolando. -peço terminando de desamarrar o laço do roupão, que de alguma forma sobreviveu até agora.
- Jin… -me chama ofegante e parando de rebolar para me olhar com medo.- E.. Eu… -vejo que tenta esconder o que parece ser uma tatuagem, mas seguro sua mão e olho curioso largando o roupão ao nosso lado.
- Porque você tem a minha letra e assinatura tatuadas no seu corpo? -sou pego desprevenido, leio o que escrevi e me pergunto em que momento escrevi aquilo.
- Você não lembra… -toco a tatuagem com a ponta dos dedos e a encaro esperando que continue.- Mas na quando esteve na Austrália… -aperto suas costelas por cima da tatuagem, mas sem a cobri-la toda. A puxo para mim sentindo suas mãos segurarem meu rosto.- Você fez algo muito importante para mim, me libertou de algo…
- Caralho Thais! -sussurro voltando a me mexer dentro dela devagar.- Não sei o que eu fiz, mas porra, ter o meu nome assindado em você me deixou ainda mais duro! -afirmo e ela ri.- Não tem como você ser de outro nunca mais!
- Eu não quero. -sopra essa confissão com nossos lábios colados, prestes a me beijar.- Minha escolha foi ficar e não vejo chances dela mudar mais. -meu coração errou uma batida.
- Thais, eu sou tão ou mais territorialista como meu irmão. -aviso sabendo que já ouviu histórias do quão possessivo os Kim podem ser. Sei que Júlia contou o que Joon fez quando ela foi terminar com a utopia dela.
- Eu já tenho seu nome gravado em mim. -provoca rindo e mordendo meu lábio do jeito que me enlouquece.- Sou sua antes mesmo daquele beijo, meu rei.
Perco a paciência e giro nossos corpos indo para cima dela. Devorando sua boca como se minha vida dependesse disso. Porque meio que depende, a ideia era fazer ela se enxergar e acabei notando que finalmente encontrei o que sempre quis. Alguém que se entregasse a mim na mesma medida que eu me entregaria.
Esmago sua pele em minhas mãos e domino a situação indo fundo em com força dentro dela. Ouço seu grito e vejo suas costas arqueando, aproveito para envolver meu braço em seu corpo. Vendo a minha aproximação ela não perde tempo para se agarrar em meus ombros e manter nossos corpos colados.
- Minha rainha marrenta. -testo a sonoridade. A safada sorri com um ar de afrontosa e concorda balançando a cabeça.- Gostosa do caralho! -afirmo voltando a devorar sua boca.
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Deixado para trás
FanfictionPense na situação, Você organiza todo o seu casamento, a casa onde vai morar com o seu amor, está transbordado de felicidade, aguardando ansioso pela linda viagem de lua de mel surpresa que preparou para sua noiva. E então, no dia do casamento ela s...