Capítulo 14

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O som das gotas de chuva batendo contra o vidro da janela irritava o homem sentado atrás da mesa, havia poucas coisas que ele gostava, odiava o cheiro da mulher que está de joelhos entre suas pernas, sente nojo do toque dela de sua respiração, rosnando ao sentir os dentes da mulher raspar levemente em seu membro, a mesma tremeu, olhando para ele com medo em seus olhos verdes, ela tremeu ao ver a clok prata ser apontada para seu rosto, com um sorriso sádico ele puxou o gatilho o som alto da arma ecoou pela sala, o cheiro de pólvora e sangue tomou conta, a mulher caiu morta no chão seu cabelo loiro claro coberto de sangue e pedaço de seus miolos, o rosto retorcido em medo.

-Vadia estúpida.- Ele murmurou sem sentimento em sua voz grave e rouca.

Ajeitando a calça anda duro, a porta foi aberta o homem alto e cabelo escuro curto com um tampão no olho, abriu caminho para outros dois que removeram o corpo da mulher, o moreno se aproximou do outro que olhava pela janela.

-Achou ela ?- Ele pergunta com a voz um pouco afobada em espectativa.

-Sim.- O moreno responde calmamente.

-Que bom.- Fala com um sorriso maligno no rosto.

Os gemidos ofegantes de Rubi faz correntes eletricas percorrer o corpo de Ben e se concentrar na ponta inchada de seu menbro, Thomas o olha com raiva e deboche enquanto se afunda dentro da morena, o som de seus corpos molhados com seus fluidos fazia barulhos eróticos que deixava Ben em um estado ainda pior, ele está péssimo humilhado naquele chão, muito excitado em ver uma aberração como Thomas foder aquela deusa.

Maldito Hewitt, monstro, não pode ser possível, ela... ela não pode gostar dele.

Cambaleando Ben saiu da casa ainda ouvindo os gemidos dos dois em sua mente gravado como ferro quente em sua memória, Rubi Mendonça estava fora de cogitação para qualquer homem daquela cidade, o maldito Hewitt a reivindicou para ele.

Curvada sobre a mesa fria de madeira, sentindo seu interior acomodar o tamanho de Thomas entre suas entranhas, ele gruni baixo contra o ouvido dela, ainda em estado de furia descontando tudo naquela boceta apertada, a fazendo arrepiar e lágrimas escaparem pelo canto de seus olhos, prazer, puro prazer, as mãos enormes a segurando pela lateral de suas costelas apertando com força, o suor deles escorrendo e se misturando, naquele momento as roupas que ainda vestem é o verdadeiro incômodo.

Thomas acredita que o paraíso é estar dentro dela, nada neste mundo se compara a saber que ela geme por ele, que seu interior quente, molhada e quente apenas por ele. Iluminados pela luz amarelada, e o barulho dos insetos da fazenda, Thomas a mordeu com força antes de despejar o esperma dele dentro dela, gritando o nome dela de alguma forma.

-Thomas, mais por favor.-Rubi fala choramingando enquanto sente ele se retirar lentamente de dentro dela.

Thomas está viciado nela, os dedos grossos e ásperos cheios de cicatrizes esfregam o pequeno nervo sensível, aquele ponto que a faz se contorcer como uma serpente, Thomas a coloca deitada totalmente sobre a mesa, sorrindo com a visão ao abrir as pernas dela tenso a visão de sua boceta lisa, ele a olhou com os olhos azuis brilhantes de desejo.

A língua morna dele entrou dentro da vagina molhada de esperma, se deliciando com os gemidos de Rubi.

Jason teve Rubi em suas mãos e deixou ela escapar por entre seus dedos, sua esposa perfeita, Por Deus ele faria qualquer coisa para ter ela de volta, mesmo que ela não o quisesse mais.

Ela é esperta se escondendoe em um lugar esquecido por Deus, mas não existe um lugar nesta terra ou no inferno que Jason não possa achá-la.

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