Capitulo 25

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O sol nasceu na fazenda dos Hewitt  lentamente, Rubi se meche na cama resmungando baixinho, o braço enorme de Thomas a prende contra ele, tão quente e aconchegante, logo eles teriam que ir para o trabalho, a última coisa que ela gostaria de fazer.

—Thomas acorde.—Ela fala perto da orelha dele.

O enorme homem rosna manhoso, a última coisa que ele quer é levantar, o corpo feminino dela contra o dele e o cheiro maravilhoso o faz desejar poder manter-se  preso a Rubi naquela cama dentro do quarto onde ninguém iria incomodá-los, ele abriu os olhos lentamente os cilios escuros  e longos piscando a olhando através daqueles olhos azuis intensos, que clamava por carrinho, o nariz dela rosa contra a clavícula  dele.

Thomas queria ronronar beijá-la e apertar mais contra ele, o sorriso doce dela fez a alma dele se aquecer mais, a paixão que ele sente o amor, desejo tudo misturado o deixando mole e desperado por aquela mulher que tomou conta de tudo, a mão grande e grossa com cicatrizes  passam suavemente  pelo rosto delicado e macio, sentindo aquilo que pertence a ele agora.

Se isso for um sonho Thomas não quer ser acordado nunca, ele finalmente  tem tudo, o movimento  dos dois faz a velha cama ranger, a luz que entra no quarto ilumina tudo, é algo encantador e divino  Thomas ousa pensar.

Jason chegou cedo no abatedouro, olhando cada canto daquele lugar velho e negligênciado, sua roupa cara faz o lugar parecer ainda mais decadente, mas Jason nao se importa com isso, existe  apenas uma coisa que ele quer, e hoje mesmo  ira conseguir de volta.

Ele entrou no escritório  e sentou na velha cadeira de couro, torcendo o nariz em descosto com a decoração rústica e velha, Ben que estava em pé na frente dele sentia o ambiente se tornar sufocante  igual a quando ele está perto do maldito Hewitt, mas o loiro se mantém quieto, aquele homem comprou tudo e isso significa que eles têm um novo chefe, um que ele não conhece e não sabe como cai em suas graça.

—Quando todos os trabalhadores chegarem, traga a Mendonça até a minha sala. —A voz rouca de Jason faz o espinha de Ben gelar.

—Sim senhor.—Ben fala se apoiando em um pé em desconforto.

Ele conhece ela? Deus como ? Ou será que ele só não quer uma mulher trabalhando aqui? Deus não se ele mandar Rubi  em bora como irei conquistá-la? A mente de Ben trabalhava com ideias e teorias.

—Senhor bem...Sobre a Mendonça... Ela é uma boa funcionária, ajudou muito o   Hewitt, são uma dupla e tanto.—Ben fala passando entre as frases tentando argumentar algo.–Será problemático  se manter ela longe do

—Sim, ela é uma boa garota, eu só quero vê-la e falar com ela.—Jason fala batendo a ponta do dedo indicador contra a mesa de madeira.

—Entendo, Que bom que o senhor não vai mandar ela embora.—Ben engole em seco com aqueles olhos fixos nele como uma águia.


Rubi sentou a mesa com a família de Thomas para o café da manhã, não havia muitas coisas, ela se serviu de chá e um pedaço de pão com manteiga.
Charlie a olhava com um olhar travesso  e um sorriso zombateiro.

—Então você vai vir morar com a gente ? —Charlie pergunta.

—Não senhor, bem eu só tive  problema com a casa, vazamento de gás. —Ela mente.

Thomas resmunga bebendo um pouco de café amargo e quente, Luda sorri olhando o filho, as mãos enormes dele se mantém sobre a coxa dela em baixo da mesa esfregando círculos e apertando toda aquela carne macia.
Os olhos observadores dele percebe a limpeza da cozinha, nunca antes esteve tão limpa e sem poeira, a mãe deve ter acordado cedo para organizar  tudo,

—Bem... O que vocês acham de uma carona? —O tio Charles  fala com um sorriso.

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