Efeito borboleta 🔞

Capitulo 17

—Nikka contou algo interessante sobre a Rubi.—Michael fala olhando para o homem sobre a mesa do bar, sua voz soa com pouca esperança.

Yuri ergueu o rosto com uma expressão relaxada, sem desviar o olhar do copo de uísque.

—Não tenho nada haver e não é problema meu... —Responde com a voz baixa.

—Você está com o sangue dela nas mãos, lembra como tocou nela naquela noite.—Michael susurra calmamente para o ruivo, que se encolhe no acento.- Não vamos incomodá-lo por muito mais tempo, tudo o que queremos saber é se Rubi era realmente o traidor.

Ao ouvir o nome da mulher, Yuri inclinou a cabeça, formando uma expressão em seu rosto que fez com que ambos os homens ficassem tensos de antecipação.

—Não... ela...-Ele cruzou os braços, as mãos esfregando os bíceps como se quisesse confortar-se, sua voz se tornando um leve murmúrio.—Ela não era o judas.

—Porra...Isso deve ser mentira.—Jason murmura alterado.

—Disseram-nos que foi ela quem delatou para a policia durante a primeira invasão.—Michael interrompeu Jason, não querendo perder esta oportunidade por causa do comportamento incontrolável do chefe.

Yuri balançou a cabeça, seus ombros ficando visivelmente tensos enquanto ele olhava na direção oposta dos dois assassinos.

—Nikka mentiu... Rubi nunca faria algo assim.

—O que?—Os olhos de Jason se contraíram, a boca aberta e o corpo paralisado quando uma onda de horror frio o atravessou.

Michael também ficou igualmente abalado.

—Então... eu não entendo...Por que?...—Ele pergunta.

—Ela era tão ingênua, Nikka estava irritada por ela estar com o Jason.- A voz acentuada de Yuri falhar com desconforto, sua mão se erguendo como se ele estivesse discutindo um ponto trágico de injustiça.—Ela gostava tanto de você...não entendem eu não consigo dormir, muito menos comer, eu ajudei a machucar ela, porra eu...eu não consigo.

Enquanto Yuri cobria o rosto em um estado de lamento, Michael compartilhou o último olhar de tragédia afundada com seu lider, seus olhos se entrelaçando com uma vergonha, tristeza e furia. O que eles fizeram?

Jason puxou a pistola e apontou na cabeça de Yuri o som foi alto o cheiro de pólvora, o corpo do homem caiu sem vida no chão, havia sido um tiro fatal em sua cabeça, não havia perdão eles mentiram, acusaram uma inocente fizeram Jason de idiota.

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—Tem certeza que ela está aqui?—A voz grave e desanimada pergunta.

O carro mesmo estando com o ar ligado parece sufocante, a estrada que eles percorrem é deserta e tão quente que qualquer um teria a sensação de que os pneus derreteria à qualquer momento.

—Sim senhor.—O moreno responde mantendo seu único olho bom na estrada.

Jason olhou para o capim seco e alto, tocando os lábios com a ponta do dedo, fazia um bom tempo desde última vez que a beijou, aqueles lábios macios e doces.

—Ele já deve ter entrado em contato com ela.—Jason murmura.

—Sim...ainda acredito que não era uma boa ideia.—Michael responde com dúvida.—Digo ele é um assassino, ajudou na tortura dela...

—Kalisto é leal e um ótimo caçador.—Jason enterrompe o subordinado.

—Sim...mas ele também abusou dela, um homem com o dobro do seu tamanho, você não viu o que eu vi quando entrei naquele quarto.—Fala com a a voz rouca é cheia de rancor.

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Thomas gemeu ao sentir as pequenas mãos dela tocar seu peito e subir até seus ombros, ele se inclinou para frente, seus cabelos formando uma cortina espessa escura em volta do rosto dela, os lábios macios da pequena tocou o dele sem cerimonia pedindo passagem para aprofundar o beijo.

O couro da máscara a incomodou um pouco, mas também foi bom sentir contra a pele do pescoço quando ele beijou, chupou e mordeu aquela área, a fazendo gemer.

—Thomas espera...

Ele apenas rosnou a interrompendo, os dois haviam fugido para os fundo do matadouro, o maior odiava ver o semblante triste dela, mesmo naquele calor que fazia sua pele queimar e suas roupas enxarca de suor ele a queria, beijá-la e provar cada vez mais.os dedos dele esfrega sobre o pano já úmido da calcinha, Rubi suspira alto suas pernas já banbas, o moreno coloca o pano fino de lado antes do seu dedo abrir caminho entre a carne úmida e quente dela.