Seus olhos gesticulam incredulidade.
— Eu não parecia tudo isso para si quando andou para cima e para baixo com Cleópatra.— diz mantendo distância — no almoço só se ouvia a vossa voz. Sem falar, nesses todos anos que te conheço você nunca se deu ao luxo de me apresentar. Não que eu esteja reclamando, mas aqui prestar atenção nos factos. — e
Tentei a segurar mas ela esquivo-se — Vocês devem ter a mesma idade, porque não me dá o divórcio e fica com a rainha do Egito?Nunca vi alguém falando tanta besteira só porque está com ciúmes.
— Cleópatra é a líder de Teerã, depois do que aconteceu, se aliar a ela é o lógico a fazer para nós. Você já deve saber, que Teerã é um grande fornecedor de armas.
— Mas um motivo para ficarem juntos.
— Mas que porra!— segurei-lhe pela mão presando ela contra parede — como você não quer entender isso por bem, vai ter que ser na marra mesmo.— ela me olhou de forma ameaçador, comigo se eu tivesse medo dela.
Segurei sua nuca a puxando para um beijo, não correspondido. Lyu com ciúmes é difícil de lidar. Agarrei a sua cintura unindo nossos corpos e fazendo minha ereção bater contra seu útero. Beijei seu lábio e desci para seu pescoço deixando alguns chupões.
— Você me deve um bebê.— sussurro, mordiscando sua orelha.
— Peça a Cleópatra. — disse contento o gemido.
Segurei sua a levando para minha ereção. Fazendo ela fechar o punho em torno do mesmo, e movimentando de forma lenta.
— Senti saudades dos seus toques.— gemi voltando a chupar seus pescoço enquanto aperto seus seios — Chega de mencionar nome de outra mulher enquanto eu só quero você.
Ela aumentou o movimento em meu pau. Estou tão sensível que posso enjaular a qualquer momento.
— Tá mas eu tenho que aceitar ser manipulada. Sabe-se lá com quantas mulheres você se envolve em nome de Bratva. Mas só deu sonhar com um morte, você já sente raiva.— reviro os olhos, porque ela tem razão — até os seguranças não falam comigo porque o todo poderoso possessivo e obcecado, não deixa. Mas eu tenho de aceitar essas faltas de respeito. — ela parou de estimular meu pau invertendo as posições com certa raiva — Você sequer me avisou que ela viria, isto significa que para ti minha opinião não tem valor. Sou apenas um troféu.
— Pensei que você não se importava.
— Ao caralho!— deu um tapa em meu peito.
Eu acerto num sítio e erro noutro. Será que não era possível acertar nós dois em simultâneo. Num movimento rápido segurei suas mãos a colocando de frente a parede, com as mãos a cima da cabeça. Empinei sua bunda, e enfiei meu pau, está com raiva, mas está excitada, humm, que sensação gostosa.
— Desculpa. — falei me movimentando levantamento, enquanto seu rosto muda de coloração, ficando corado a cada estocada.— Me perdoei, isso não voltará a acontecer, amor.— com a mão livre estimulei seu mamilo.— Você pode me perdoar?— chupei seu pescoço — amor, eu preciso de uma resposta. — afundei cada vez mais o meu pau.
— Nikolai...— disse no gemido sofrêgo. Acelerei os movimentos, me enterrando nela com mais profundidade, deixou de se ouvir o som das nossas, vozes, apenas, no nosso corpo falando um com outro. Depois de algum tempo me esvazie dentro de seu útero.
Seu rosto está corado e desordenado, segurei sua mão a levando até a banheira, que fiz questão de deixar vazia. Entramos, a coloquei de quatro, abaixei até chegar em a sua intimidade então comecei a chupar seus clitóris, seu corpo começou a tremer, enquanto a mesma rebolava sua bunda no meu rosto.
— Niko....— urrou enquanto liberava seu líquido em meu rosto, me encharcado todo. Posicionei meu pau em sua entrada, e o meti de uma só vez. Segurei sua cintura para mantê-la na mesma posição já que ela está muito mole, comecei a estocar, fundo e rápido. Sento as paredes de sua vagina me engulindo e me esmagando, seu interior está quente e molhado. Dei alguns tapas, já sua bunda deixando marcas vermelhas da minha mão. Quando senti-me próximo do apse, agarrei seus cabelos, me metendo o mais fundo, se é que ainda era possível.
Bati meu pau contra sua bunda, depois simulei querer enfiar em seu cú rosado.
— Nikolai nem tente.— advetiu sem fôlego.
— Então você ainda tem forças para falar. — virei-a de frente. Fazendo suas costas repousarem na banheira — Nikolai não, amor, baby, marido, seja mais criativa. — inclinei-me para ficar próximo a ela, e comecei a chupar seus mamilos, suas mãos foram até os meus cabelos fazendo carinho na região.
— Você não cansa?— disse sonolenta. Abanei a cabeça em negação, tirei minha boca de seu mamilo e a encarei.
— Depois de séculos sem transar o que você queria?— sentir-me noutra extremidade, depois segurei sua mão — vem cá amor, véu sentar no pai.
Mesmo sonolenta ela se levantou ao meu comado, e ao ver pau ereto seus olhos esbugalharam.
— Vem sentar amor.
— Você vai me matar.— reclamou se posicionando para sentar em meu pau. Me dando um contacto direto com seu útero. Ela encostou seu rosto em meu ombro. Agarrei suas nádegas e comecei a fazer movimentos lentos.
— Você ainda não disse se me perdoa.
— Humm.— resmunga chupando meu pescoço, se esfrega cada vez mais em mim em busca de prazer, mas continuo com a mesma velocidade. Ela se esfrega, chupa meu pescoço com mais força, me beija com ferverosidade, ainda assim não aumento a velocidade. Depois de algum tempo se contendo para não reclamar agarra o meu rosto com suas mãos e me olha — mais rápido.
— Nikolai — choraminga.
— O que falamos sobre isso?
Não me responde, apenas me beija ainda assim não atendo ao seu pedido, arranha meu peito e tenta aumentar a velocidade por si, só ainda assim não é a mesma coisa, quando sou eu a fazê-lo. E ela sabe disso.
— Amor, por favor...— sussurra em meu ouvido — me fode com mais força.— só essas palavras me fazem querer arrebatar esse corpo, pequeno e delicioso, mordo seu ombro, pois suas palavras tiraram o requisito de sanidade que havia sobrado em mim — Eu te perdôo, apenas me fode, amor, eu sei que você também quer.
Me levanto com ela no colo, ela cruza seus pés em torno do meu ombro enquanto eu aumento a velocidade a fodendo cada vez mais. Inverto a posição, colocando de cabeça para baixo, seus cabelos entram em contacto com o piso enquanto eu entro dentro dela com bastante liberdade, e com a boca ocupada mordendo seu mamilo.
Viramos a noite transando, acabou que nem fizemos o tão esperado banho, porque fomos continuar a saga na cama, e quando o sol nascia caímos nós braços um do outro.
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Promíscua- Máfia
AcakSua mãe é uma prostituta e seu pai é um criminoso. Lyuba cresceu mais com sua mãe de que recebeu muito amor e carinho em consideração ao seu pai que é um criminoso com várias esposas. E apesar de ter crescido numa família peculiar, Lyuba se sobressa...