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⚠️ Aviso ⚠️
Gatilhos: Aborto, Drogas, Violência.- Do que está rindo filho? -Ryomen Ryosuke dizia sério enquanto se sentava e pedia por um Sake.
Ryosuke não havia reparado no ômega sentado perto de Sukuna, então Itadori se levantou e abaixou a cabeça se apresentando.
- Sou Yuji Itadori, muito prazer em te conhecer o senhor deve ser pai de Sukuna? -Itadori disse com um sorriso.
- Haha é mais um dos seus brinquedos Sukuna? Vou aproveitar que você está aí e te dizer, engravide ele logo Sukuna, não temos pra quem passar a empresa e logo logo ele vai precisar ser preenchido se é que você me entende...-Ryosuke ria enquanto soltava seus feromônios.
Itadori só teve a reação de raiva mas não o confrontou, ele olhou pra Sukuna esperando que o mais velho o repreendesse e dissesse algo sobre sua fala.
- E-eu vou fazer pai...Sukuna dizia enquanto olhava para o chão.
Itadori se sentiu furioso, seu sangue passou por todo o seu corpo e seus feromônios ficaram amargos e horríveis, Itadori levantou Sukuna pela camisa e deu uma cabeçada em sua cabeça, fazendo com que começasse a sangrar, em seguida saiu da sala enquanto Sukuna ia atrás dele.
- Ei espere Itadori...eu errei por favor volte! Itadori! -O mais velho segurou-o pelo braço e puxou sua cintura pra perto. - Só...eu posso te explicar, mais não aqui ok? Volte pra minha casa, eu vou te explicar quando chegarmos...por favor? -Sukuna disse implorando.
Itadori apenas acenou e continuou o caminho para a casa de Sukuna.
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Enquanto isso Sukuna voltava pra dentro do restaurante dando de cara com seu pai, ele estava sentado enquanto bebia.- Pai? Posso falar com o Senhor um minuto? -Sukuna.
- Claro claro, mais antes peça alguma bebida. -Ryosuke.
Alguns minutos depois um garçom chegou e ficou olhando para Sukuna, enquanto servia seu pai Ryosuke.
- Ei, você aí, você é ômega? - Ryosuke disse examinando de cima a baixo.
- Ah... perdão S-sim senhor, o senhor prefere que eu chame outra pessoa pra ate- O garçom foi interrompido.
- Não não quero apenas que durma com filho, ele é bonito não? Puxou a mãe haha, então irei te passar o end- Sukuna bateu a mão na mesinha partindo-a em dois pedaços chamando a atenção de Ryosuke.
- Pai, precisamos conversar só nós dois! -Sukuna dizia sério.
- Ei...tá tá bom hahaha...- Ryosuke.
- Eu e aquele garoto que estava aqui, somos...parceiros...então eu não vou ficar com outra pessoa a partir de hoje...eu gostaria que respeitasse ele, eu posso te apresentar ele amanhã? -Sukuna dizia com o rosto pra baixo, evitando sempre o contato com o pai.
- Claro Sukuna...porque? Bem?você tem medo de mim? -Ryosuke dizia tentando encostar no filho porém foi em vão.
A pergunta fazia Sukuna se sentir tonto, com vontade de vomitar, não tinha ódio do pai, porém não gostava dele, não queria ser igual a ele, seu maior medo era ser igual a Ryosuke, ele queria ser amado e respeitado, porém da maneira certa e não prendendo a Itadori como se fosse um objeto.
- E-eu irei te ligar, será na minha casa. -Sukuna foi embora correndo para o carro, enquanto lá fora caía uma tempestade.
Dentro do carro Sukuna começou a socar o volante e bater a mão na sua janela do carro, enquanto gritava e chorava desesperadamente lembrando do dia em que ele encontrou sua mãe morta, e da reação de seu pai. Sukuna chegou na sua casa e viu Itadori usando um avental branco enquanto fazia mochi para eles, Sukuna não aguentou e abraçou o mais forte possível as costas de Itadori. Itadori se virou rindo porém o sorriso logo foi transformado em preocupação por ver o rosto Choroso de Sukuna, Itadori soltou os feromônios doces e desligou ao fogo, segurando nas mãos de Sukuna, se sentou no sofá e colocou a cabeça do mais velho sobre suas coxas, acariciando carinhosamente seus cabelos enquanto fazia o mais velho dormir.
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Eu me lembro perfeitamente daquele dia, era de manhã e meu pai Ryosuke havia saído pra comprar um bolo, ele queria animar a minha "mãe" afinal a pouco tempo durante o parto, ele havia perdido o bebê,já era a sua quarta gravidez, quando eu era pequeno me lembro de ter visto ele grávido várias vezes, mais ele nunca conseguia ter, talvez fosse um menino ou menina, eu nunca tive a curiosidade de saber, eu já era um garoto tinha quinze anos na época do ocorrido então sabia coisas o suficiente pra minha idade, a governanta me chamou para subir e me levou até o quarto no final do corredor, minha "mãe" estava lá, acorrentada enquanto se levantava com ajuda da governanta.- Você é quase um homem Sukuna...está tão bonito, espero que não seja um merda igual o seu pai, que acha que vou perdoa-ló depois de tudo que ele fez, mais você deve ser como eu não é Sukuna? Egoísta, doente, nojento de todas as formas...mais ainda sim é meu filho...-A voz dele era fraca e aquela pessoa era sensível a tudo e todos, ele não parava de sorrir enquanto falava e seu corpo sangrava.
- Mãe...eu você quer ajuda pra algo? -Eu dizia tentando pegar na sua frágil mão.
Levei um tapa no rosto e lembro de ter ficado com muita raiva, empurrei a minha "mãe" no chão e sai correndo, enquanto passava pela cozinha vi o cigarro que meu pai deixou em cima da mesa, peguei um e acendi dando algumas tragadas, aquilo não era o suficiente pra me deixar feliz, lembrar daquele rosto sorrindo e da sua pele pálida e ver ele acorrentado me deixava mais puto ainda.
- Pai, posso sair hoje? -Ryosuke não ligou muito, deu um bolo de dinheiro para mim e acenou indo para o quarto da mãe.
Naquele dia eu fui em um bordel, eu era um adolescente curioso, a raiva e fúria me deixavam mais curiosos ainda sobre aquilo, eu não me lembro do nome dele, nem como era, nem se era beta,alfa ou ômega, eu só queria acabar com a minha raiva.
Quando cheguei em casa, meu pai e a governanta não estavam, deixaram um bilhete "Saímos pra comprar os remédios de sua mãe", eu subi no quarto com silêncio e abri a porta, me encontrando com a pior cena da minha vida.
⚠️ Aviso ⚠️
Em uma parte eu explico que a "mãe" de Sukuna teve um aborto, porém lembre-se que ele teve vários abortos em intervalo de anos.
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The cut Thread
FanfictionYuji Itadori vive uma vida comum até ser mordido pelo Yakuza Ryomen Sukuna contra sua vontade, sua vida muda drasticamente e agora o mais novo deve enfrentar os desafios do cotidiano difícil com seu novo parceiro.