The cut Thread

Side Storie 1. The first cry

1035 palavra

Agora que eram pais, as primeiras coisas que mais os preocupavam eram o choro do bebê que era um curto intervalo de tempo, nunca sabiam qual era o motivo, se era a fralda suja, dor, alimentação, drama ou algo até mais importante.

Os olhos de Sukuna estavam fundos, não conseguiram dormir uma noite inteira, sempre havia pausas para descanso e às vezes pegava Itadori deitado em uma posição desconfortável dormindo, não o culpava era importante ele dormir, afinal ele já havia dado a luz e agora precisava cuidar de um bebê.

Em um dia fatídico, Sukuna e Itadori conseguiram colocar o bebê para dormir, envolto em várias camadas de manto com um bico na boca e coberto de feromônios dos pais, Sukuna decidiu ficar de olho enquanto Itadori tomava banho e dormia, afinal ele precisava mais.

Alguns minutos depois, Itadori resolveu dormir na sala e deixou o quarto quieto, não queriam fazer um movimento sequer para impedir o descanso do pequeno, Itadori pegou no sono e aos poucos sentado na cadeira de balanço Sukuna também fechou os olhos, menos de dois minutos Sukuna escutou um pequeno grunido e um choro fraco.

Ele se levantou e foi até o quarto, o bebê estava até engraçado, seu rosto estava vermelho e tentava encostar no rosto, as unhas do menor eram um pouco grandinhas visto que Itadori não queria cortar as unhas pois estava com medo de machuca-ló Sukuna teve a ideia de colocar luvas na mão do menor que vivia arranhando o pequeno rosto.

Suas bochechas ficavam cada vez mais vermelhas e ele conseguiu cuspir a chupeta que usava, logo abriu a boca como um pequeno monstrinho, quando começou a chorar, Sukuna achou que era a fralda ele olhou e não tinha nada, talvez o bebê estivesse com cólica, não adiantava também as bolsas de água quente, o que restava agora era o alimento, Sukuna pegou a mamadeira na geladeira e esquentou com cuidado.

Ele tentava colocar na boca do menor que virava o rosto com tudo e abria a boca mais uma vez para chorar, Sukuna se sentia culpado de acordar a Itadori então teve uma ideia melhor, ele não queria se dar por derrotado pelo próprio filho, Sukuna abriu a camisola de Itadori com cuidado e percebeu o peito do mais novo vazando.

Ele pegou o rosto pequeno do bebê que agora podia se alimentar sozinho sentindo o cheiro de leite e assim fez, a pequena boca foi direto no mamilo de Itadori que não acordava por nada.

Ver Itadori cansado daquele jeito enquanto o bebê ainda estava acordado tomando seu leite fazia Sukuna se sentir irritado, mesmo tentando cuidar do pequeno sozinho ainda não era capaz, se sentia triste com esse pensamento, mais logo voltou ao seu estado de felicidade ao notar que o bebê segurava sua mão e apertava enquanto mamava.

- Tão bonitinho...
*
*
*
*

Sex problems

Quando Itadori acordou percebeu um choro baixo e se levantou para procurar o bebê, Sukuna estava segurando ele encostado na cabeceira da cama enquanto dormia o segurando, notou que sua blusa estava aberta e seu leite pingava então com cuidado pegou Wasuke e o levou até o quarto, deixando Sukuna dormir.

Quando já era noite Sukuna acordou com um barulho de chuveiro, ele viu Itadori deitado na banheira e entrou.

- Cadê o bebê?

- Está dormindo no berço, finalmente esse é o primeiro dia desde que nasceu que ele dorme no berço, porque não entra comigo?

Sukuna deu um sorriso e entrou na banheira com Itadori, ele olhava o corpo todo de Itadori enquanto o mais novo gentilmente passava o sabonete em si, seus peitos rosados estavam enormes, afinal qualquer choro ou grunido do bebê era produzido mais, sua pele estava lisa e seus lábios rosados, parecia muito mais saudável, mesmo que estivesse correndo pra lá e pra cá cuidando do bebê.

- Você está olhando demais...

- Você tá lindo...eu quero tanto te fuder agora mesmo aqui nessa banheira, eu vou começar pel-

Itadori se levantou enquanto vestia a toalha.

- Acho melhor eu dar uma olhada no Wasuke, termine o banho.

O que!? Ele simplesmente deixou me aqui plantado igual um idiota!?

Os dias foram passando e Sukuna percebeu que toda investida que tentava com Itadori, o mais novo o ignorava ou saía de perto inventando algo.

- Sukuna, eu vou sair um pouco com Wasuke, vou até a conveniência visitar os meus amigos ok?

- OK! -Ele disse gritando enquanto parecia furioso.

Itadori deu de ombros e foi até a conveniência, quando chegou deu de cara com Gojo e Nobara.

- Ei! Te avisei que era apenas para mostrar o bebê pra você Megumi. -Itadori fazia cara de bravo enquanto ria.

- Que tal levarmos ele pra casa e fecharmos aqui um pouco? -Gojo os levou até o carro, os levando até sua casa.

- Aí que gracinha Itadori, ele infelizmente só dormi...-Nobara fez uma cara triste e se sentou para conversar com Itadori. - O que houve? Você parece triste, não está feliz com o bebê?

- Não! Não é isso...eu...-Itadori sussurrou baixo. - Eu não venho tendo uma relação sexual tão boa com Sukuna desde o nascimento do bebê...eu também estou afim mais o bebê está tomando todo o nosso tempo e-

- EU CUIDO DELE! -A garota interrompeu. - Pode ir Itadori eu já cuidei de crianças antes... é fácil fácil, se acontecer algo eu te ligo! Mais juro não vai acontecer nada. -A garota disse o afastando e o mandando ir embora.

Itadori foi embora se sentindo meio culpado mais logo pensou na amiga e na ajuda, foi quando ele passou perto de um sex shop e resolveu entrar.

- Olá! Seja bem vindo, então o que procura?

- Eh...eu queria surpreender...ele...-A timidez o deixava ansioso, logo a atendente percebeu e lidou muito bem com a situação.

- Que tal uma fantasia hm? Eu tenho várias aqui, enfermeiro, bombeiro, policial...

- E que tal essa?

A fantasia era orelhas de gatinhos e um pequeno rabo.

- Ah! Essa é perfeita, o rabo é um plug! Então que tal levar? -A atendente disse feliz.

Itadori comprou a fantasia e chegou em casa, abriu o portão e sentiu o ar e feromônios pesados, quando derrepente Sukuna apareceu o abraçando de costas.