The cut Thread

Capítulo 0.1 Especial Mahito

1058 palavras

Cabelos longos, um rosto esguio, o corpo magro e alto, esse era o ômega Mahito, ele havia se tornado prostituto cedo demais, a casa era horrível ninguém desejaria viver assim, a mãe não fazia questão de nada o pai um alcoólatra e agora o novo padrasto um abusador, foi embora cedo de casa logo após uma série de torturas, pra ele já tinha se tornado algo normal, chegava em casa da escola ia direto para o quarto e tirava a sua roupa e por fim esperava ao padrasto chegar para mais uma sessão de estupro, no entanto aquele dia foi diferente. O bullying na escola que sofria também era horrível só conseguia pensar em matar todos mais não tinha forças é claro, chegou em casa e foi deitar ele estava cansado demais para lembrar que hoje o padrasto viria.

- Acorde! Tira a porra da roupa logo seu idiota! -O padrasto dizia enquanto dava chutes em Mahito.

Porque ele? Porque tinha de fazer isso, ele só queria paz,poder dormir e não acordar mais. Mahito então escutou algumas batidas na porta.

- Argh...merda! Vai fazer o que eu mandei enquanto eu atendo essa merda! -Ele se levantou e foi atender até que Mahito escutou um tiro.

- O que? -Mahito chegou até a sala e viu o padastro com a cabeça perfurada sangrando sem parar, quem estava na porta era um homem um pouco mais velho que Mahito, era bonito como um anjo.

- Eu avisei o idiota do seu padastro pra ele me pagar! Porra...odeio sujar as minhas mãos com essa porra de serviço, você que é Mahito? -Sukuna dizia enquanto acendia um cigarro.

- S-sim senhor... obrigado pela aj- Mahito foi interrompido.

- Ajuda? Hahaha você vai ficar pra pagar a parte dele idiota! -Sukuna pegou Mahito pelos braços e o enfiou no carro contra sua vontade.
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- Aqui vai ser o seu quarto, só trabalham ômegas aqui, a dívida do seu padrasto não é tão grande como você é bonito com ums cinco programas você paga isso, vem vou te mostrar o resto. -Sukuna guiava Mahito que parecia deslumbrado o lugar podia ser ruim mais ainda sim seria melhor que sua casa. - Aqui fica o salão principal e a sauna é no final, alguma pergunta?

- N-não senhor...quando eu começo? -Mahito.

- Agora! Vem vou ser seu primeiro cliente, pode começar me chupando. -Sukuna dizia tirando a roupa e se sentando.

Não era como se fosse virgem mais Mahito estava assustado porque Sukuna um cara tão legal iria querer ficar com ele? Mahito tirou suas roupas e começou a chupa-ló como um profissional, primeiro as bolas e então ia chupando até chegar a cabeça onde cuspia e passava os lábios bem devagar, Mahito então foi puxado pra cima por Sukuna, dando a enteder que era para Mahito se sentar.

- Mmh...tá doendo...me ajuda...-Mahito suplicava enquanto colocava a mão nos peitos de Sukuna.

- Vou te dar uma ajudinha aqui -Sukuna soltou todo o seu feromônio.

- Argh...n-não assim...ah...-Mahito olhava para seu rosto enquanto Sukuna ria e lambia seus peitos. - E-eu vou gozar senhor, você precisa sair...ah!

- Meu nome é Sukuna, geme pra mim...ah isso é tão bom -Sukuna dizia enquanto dava tapas na bunda de Mahito.

- Sukuna...ah, eu vou...goz- Mahito gozou em si mesmo, mesmo assim o sexo com Sukuna durou horas, era maravilhoso ele era tão cuidado com Mahito.
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A vida no prostíbulo era maravilhosa as vezes nem precisava transar e ganhava várias coisas, jóias, perfumes, roupas até mesmo ganhou um carro, mais com isso vem o vício, drogas, bebidas e principalmente a cocaína, Mahito amava aquilo a sensação era de sair e voltar do seu corpo, nem o melhor orgasmo podia provocar aquilo. Mahito lembrava o quão idiota era por achar que o seu cafetão iria se apaixonar e impedir aquele vício, uma lágrima caía de seus olhos e estava cansado, já estava sem dinheiro a três dias e não tinha mais como bancar o vício, seu corpo doía, as mãos estavam trêmulas, Mahito passou por uma loja e viu seu semblante era nojento, estava magro, mais pálido e até o cabelo grande amarrado agora estava solto e feio, não podia aguentar mais porque ele? Porque sua vida era assim? Sukuna nunca mais iria voltar para ajudar a ele? Será que ser apegado a Sukuna tinha sido assim o tempo todo? Não importava estava decidido finalmente iria descansar. Mahito pegou um trem com suas últimas moedas enquanto as pessoas olhavam e comentavam sobre sua aparência, Mahito viu um homem beijando outro com a barriga enorme, talvez era aquilo que Mahito sempre procurou, um parceiro ideal, chegando a uma ponte mahito tirou os sapatos velhos e sujos, ele não era de rezar, mais aquilo seria a última vez não se importava, subiu nos degrais e logo chegou mais perto e finalmente ia se jogar quando derrepente...
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O serviço era cansativo no hospital, estava sempre com roupas sujas de sangue andando pra lá e pra cá, era o cirurgião mais comentado do hospital, já tinha saído até em revistas e jornais "Doutor Nanami descobre a cura para", mais pessoalmente não era uma pessoa bem humarada, criado por dois pais alfas, era fruto de um relacionamento secreto de pai com um ômega que nunca havia conhecido, diziam ser empregado na casa, que depois de dar a luz o pai de Nanami acabou pagando-o para ir embora e seguir sua vida, sendo assim foi criado por dois pais extremamente perfeccionistas a vida de Nanami já estava traçada ao sucesso, seu único amigo era Sukuna, apesar das inúmeras brigas as vezes saía para beber com o amigo e apreciava aqueles momentos, aquela noite no hospital seu mais jovem paciente havia vindo a falecer em decorrência de um alfa, que o marcou e foi embora, Nanami pensou em ligar e beber com Sukuna, no entanto acabou desistindo. Chegou em casa e estava tudo como sempre, um lugar vazio com alguns móveis e a casa imensa, tomou um banho e resolveu ir caminhar, é isso passar pela ponte, caminhando alguns quilômetros Nanami notou uma pessoa na ponte, tirando os sapatos e subindo os degrais, Nanami correu o mais rápido possível que conseguia e pegou aquele corpo jogando-o para trás.

- Aonde você está com a cabeça!? -Nanami dizia gritando sem fôlego.

⚠️ AVISO ⚠️
Está história ainda faz parte de Sukuna e Itadori, porém é uma parte a solta, aqui irei falar sobre o casal secundário.