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Meu avô estava pior, o seu estado estava em declínio, não tinha ideia de como iria ser minha vida sem ele, Sukuna estava presente o dia todo o tempo inteiro, depois daquela noite ele ficou mais próximo mesmo quando estava ocupado, Nanami dizia que o fator dos medicamentos antigos comprados por mim não serem oficiais continham muitas drogas e mesmo que o quadro do meu avô melhorasse, os órgãos dele ainda estavam fracos e seu corpo sensível para o tratamento de câncer.
- Argh...a sua melhora vem sendo bem difícil Yuji, sinto que os órgãos estão cada vez mais pressionados para funcionar, preciso falar com você a sós...-Nanami dizia com uma clara preocupação em seu rosto me levando até o seu escritório. - Bom acho que já sabe que o seu avô está muito doente, só que o tratamento de câncer é muito invasivo, é muito forte a quimioterapia para ele, sendo assim não vai aguentar por muito tempo, precisamos que você tome uma decisão d-deslig- Nanami foi interrompido por Itadori que deu um soco forte na mesa.
- EU NÃO VOU DESLIGAR OS APARELHOS DO VOVÔ! -Itadori se assustou com seu gesto e saiu correndo.
-Argh...melhor ligar para Sukuna...-Nanami.
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*Toc toc*- Itadori sou eu Sukuna, abra a porta por favor...Nanami me contou o que aconteceu...vamos lá, só quero conversar com você...-Sukuna.
Itadori abriu a porta de seu quarto devagar dando passagem ao mais velho.
- Eu não queria fazer aquilo... é só que ele quer que eu desligue os aparelhos do vovô e eu...não posso... Sukuna eu não posso... -Os olhos de Itadori começaram a lacrimejar e ele se pôs a chorar nos ombros de Sukuna enquanto apertava seu peito.
- Ei Itadori sobre isso... Nanami me disse que seu avô está sofrendo muito, vários anestésicos e essas coisas bom...-Sukuna pegou na mão de Itadori e colocou sobre a sua. - Não seria melhor desligarmos, você sabe o seu avô não vai aguentar muito temp-
Itadori se levantou bruscamente dando um tapa na cara de Sukuna que ficou estático no mesmo lugar enquanto via Itadori sair correndo de casa.
- Mais que merda! -Sukuna chutou o lixo enquanto ligava o carro e ia atrás de Itadori na rua e ligava para o seu celular, não fazia sentido o garoto não havia saído não fazia nem cinco minutos, ele ficava cada vez com mais raiva enquanto escutava " A ligação não pode ser completada, deixe o seu recado na caixa postal ou tente novamente"
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Fui correndo para um bar atrás da casa de Sukuna e de lá fui para a loja de conveniência onde trabalhava, a loja estava vazia entrei e fui direto para o escritório do Senhor Gojo era sempre bem vindo, mais para minha surpresa antes de abrir escutei a conversa de Megumi e Gojo.- Ele não me manda mensagem a tempo porque está tão preocupado talvez ele tenha saído de férias? -Megumi dizia paciente.
- Megumi ele teria avisad- Gojo falava enquanto com tudo Itadori entrou chorando.
- Gojo...ah...eu preciso da sua ajuda -Itadori dizia em lágrimas.
Mais tarde eu e Gojo fomos pra sua casa, era bastante grande não maior que a de Sukuna, porém era aconchegante, os quartos eram todos embaixo e o segundo andar era a sala e cozinha algo que eu achei engraçado, no fundo da casa havia piscina e a garagem, após entrarmos expliquei toda a história para Gojo que entendeu e disse pra mim ficar por alguns dias, era maravilhoso ser acolhido por ele, não sabia nem como agradecer.
- Mais o que vai fazer agora com essa marca, sabe que não pode ficar tanto tempo sem seu alfa...-Gojo coçou a cabeça meio envergonhado.
- Eu vou tomar inibidores e injeções para evitar o cio, é só até...o vovô melhorar, mais uma vez eu peço perdão Gojo, eu não deveria ficar na sua casa não sei nem como agradecer...-Itadori dizia enquanto olhava pra baixo.
Gojo acariciou o rosto de Itadori e o levou até o seu quarto, ajudando-o aplicar inibidores e deitando o mais novo, finalmente Itadori poderia descansar, antes de sair do quarto ele se virou para Itadori.
- Já sei como pode me agradecer, basta descansar aqui enquanto eu resolvo as coisas e cuidar da casa por mim, tudo bem pra você? -Gojo dizia rindo.
- Tudo sim Gojo, obrigado mais uma vez, boa noite. -Itadori dizia envergonhado.
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- Argh! Procurem em todos os lugares seus idiotas! -Sukuna dizia enquanto tentava pela milésima vez ligar para Itadori. - Ele tem que estar aqui, o intervalo é muito curto pra ele ter saído da cidade, ele nem sequer tinha dinheiro... -Sukuna.- Não achamos nada nem mesmo na loja de conveniência, o chefe não estava um tal de "Gojo Satoru" aparentemente ele foi buscar algumas frutas e- Maki dizia quando foi interrompida.
- Onde esse tal de Gojo Satoru mora? -Sukuna dizia enquanto pegava um bloco de notas para anotar.
- hurum...ele mora em um complexo de casas privadas, ele já era meio rico por causa dos pais, ele herdou a fortuna e abriu a conveniência no nome do pai, é uma vida simples que ele leva... O endereço é XXX. -Maki.
- Eu vou até lá, não preciso de vocês atrás de mim, se algo acontecer me avise imediatamente tudo bem? -Sukuna pegou a arma na gaveta e Maki concordou com um sim.
O local era apenas para membros elites, porém Sukuna já era conhecido, ele entrou sem muitos problemas e foi direto para a casa de Gojo.
*Ding dong*
Gojo se levantou e foi até a porta, dando de cara com Sukuna que logo soltou os feromônios e foi entrando sem nem a permissão de Gojo, que não ligou sentou no sofá e o ofereceu uma bebida.
- Aceita um vinho, uísque? Gojo.
- Vim buscar o Itadori, não vou tomar seu tempo. -Sukuna disse procurando na sala, cozinha e até mesmo subindo e indo para os quartos, onde deu de cara com Itadori deitado, logo o levantou e disse para descer consigo e voltar.
- Eu não...-Itadori dizia ainda com sono.
- Vamos logo, não tenho tempo pra esses joguinhos de merda! Não tira o resto da minha paciência! -Sukuna dizia enquanto puxava o braço do menor até a porta.
- Você quer ir Yuji? -Gojo bebia um copo de uísque e se levantava em direção ao mais novo.
- Não se mete! -Sukuna dizia enquanto soltava mais feromônios.
- E-eu não quero, Sukuna eu não vou mais voltar...
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The cut Thread
FanficYuji Itadori vive uma vida comum até ser mordido pelo Yakuza Ryomen Sukuna contra sua vontade, sua vida muda drasticamente e agora o mais novo deve enfrentar os desafios do cotidiano difícil com seu novo parceiro.