Capítulo 19

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1067 palavras

⚠️ Aviso ⚠️
Este capítulo contém violência doméstica.

Me posicionei e comecei a tentar enfiar, parece que cada vez que olhava crescia mais e mais, seus feromônios pairavam na minha cabeça e o cheiro estava começando a sufocar, ele me puxou para baixo e começou a me beijar e algo que começou simples com um selinho logo se tornou um beijo francês, com direito a ter a minha língua toda chupada, finalmente consegui sentar, seu membro quente me fazia gemer cada vez mais alto, enquanto chupava seus dedos...

- Sukuna mmh... dói muito, vamos mudar de posição...ah-Levei um susto quando ele se levantou da cama me segurando pelas pernas.

- Eu preciso de água, vem comigo...mmh cuidado pra não cair de segure...-Sukuna começou a dar voltas pela casa como se não soubesse onde ficava a cozinha, ele me colou em cima da mesa enquanto enfiava cada vez mais, mesmo que a mesa a qualquer momento parecesse que iria quebrar.

-Ahh... Sukuna... não, vamos descansar...ah,mmh...-Sukuna bebeu um pouco de água e me beijou passando a água da sua boca pra minha, quando eu pensei que acabou ele me pegou no colo e me levou até a porta.
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Itadori estava tão apertadinho, sua bunda implorava por mais, resolvi torturar ele até não aguentarmos mais um a cara um do outro, peguei seu corpo leve e levei pra perto da porta, quando a abri damos de cara com a floresta.

- Sukuna...ah,me solta, vamos voltar pra den-itadori soltou um gemido.

- Ninguém vai ver, mmh...só mais um pouco... -Soltei Itadori e coloquei seus braços em uma árvore perto de nós.

Eu socava forte, enquanto o garoto gozava no monte de folhas e gritava pra voltarmos pra dentro, sua bunda branquinha implorava por tapas, quando eu simplesmente abri minhas mãos e dei um tapa forte em sua bunda.

- Ah...s-Sukuna,pare...eu ah...vou gozar...-Itadori dizia sem ar.

Puxei seus cabelos e enfiei mais fundo meu pau, enquanto lambia sua nuca.

- Você é mesmo uma putinha não é...toda vez que dou um tapa, seu buraquinho me aperta...desse jeito eu vou gozar dentro... -Eu disse olhando em seu rosto.

Estoquei mais algumas vezes e seu corpo tentou atar, tirei meu pau de dentro e o virei agachando ele no chão de folhas, esporrando o resto de porra em seu rosto delicado.
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- Você não deveria ir tentar consertar esse gesso no Nanami? -Itadori perguntava enquanto ambos se acariciavam deitados.

- Não tá doendo mais...eu queria ter te apresentado meu pai, mais eu tive uma briga com ele...-Sukuna dizia enquanto beijava uma das mãos de Itadori.

- Tudo bem, eu não gostei dele mesmo haha -Itadori dizia mostrando um grande sorriso para Sukuna.

- Queria que você não trabalhasse mais naquele lugar...sabe eu não gosto muito do seu chefe, talvez poderíamos tentar novamente?... -Sukuna disse enquanto beijava agora o pescoço de Itadori.

Itadori o afastou e levantou vestindo suas roupas.

- Sukuna...você não está pronto pra ter um relacionamento sério agora, espero que entenda...-Quando chegou perto de Sukuna ele o afastou com suas mãos.

- Porque eu não estaria pronto!? Hahaha...entendi, foi só eu falar do seu maldito chefe que disse que não quer ir...Sabe Itadori -Sukuna se levantou indo pra perto de Itadori, o empurrando pra parede, enquanto segurava seu pulso. - Eu nunca te perguntei...mais você já fudeu com ele? -Sukuna levou um soco na boca enquanto Itadori saiu correndo pra sala.

Como a casa era pequena era fácil encurralar Itadori, e foi isso que Sukuna fez, Sukuna então prendeu Itadori contra o chão, segurando seus pulsos, apertando os cada vez mais, Sukuna deu um soco na boca de Itadori enquanto o xingava cada vez mais.

- ME SOLTA PORRA...ME DEIXE IR...já...já não está satisfeito com o que fez com minha vida...eu eu não aguento mais! -Itadori começou a chorar e logo Sukuna o soltou.

- Eu sou igual a ele...igualzinho...eu...-Sukuna se levantou e foi embora sem dizer nada para Itadori que ficou ali sentado chorando por alguns minutos.
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Desde aquele dia haviam se passado cerca de 2 meses que Itadori não via a Sukuna, seu cio vinha cada vez mais forte e Itadori precisou até ser internado, os médicos normalmente perguntavam onde estava seu parceiro, mais Itadori não sabia o que responder afinal não via a Sukuna, ele até mesmo procurou Nanami, mais o doutor também não sabia onde estava o amigo, Maki dizia que não o via a algum tempo também, mais Itadori não tinha coragem de ir até sua casa, mesmo que talvez ele estivesse ali, Itadori não queria cair na sua conversa novamente então aquilo seguiu por um tempo.

Enquanto isso Sukuna foi até a sua casa antiga que viveu com seus pais até seus quinze anos, ela continuava do mesmo jeito, seu pai Ryosuke nunca tentou vender, ele entrou e a casa continuava o maior silêncio, as escadas ainda estavam sujas e enferrujadas, seu quarto ainda tinha alguns brinquedos mofados, o quarto de seu pai era um dos piores cômodos, havia se lembrado das cartas e talvez achou que alguma delas estivesse guardada pela casa, Sukuna ligou para os seus informantes e pediu para que encontrasse a ex governanta, ela foi localizada então Sukuna foi até sua casa.

*TOC TOC*

- Sim? -Uma velhinha corcunda veio até seu encontro enquanto segurava a uma bengala.

- Senhora Mirko? Eu sou Sukuna não sei se você se lembra de mim...mais eu era filho do seu patrão Ryosuke e do seu esposo Kaji...e-Ele foi interrompido por um abraço da pequena senhora.

- Sukuna...eu estive esses anos todos te esperando...-Mirko dizia.

- Aqui estão algumas das cartas que seu pai e Daichi escreveram um pro outro, eu sempre achei lindo o amor entre eles...-Ela se emocionava e chorava quando falava. - E aqui, estão algumas das quais Kaji escreveu para você...-Sukuna se surpreendeu e ficou boquiaberto.

- Porque ele faria isso? -Sukuna perguntava apreensivo.

- Eu não sei meu filho...ele pediu para que eu nunca abrisse...eu realizei seu pedido...

Alguns minutos depois Sukuna levou consigo as cartas e resolveu voltar, afinal duas semana inteiras, era tempo o suficiente para pensar, ele iria ler as cartas em casa.

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