Capítulo 7

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1024 palavras

Depois daquela briga, Sukuna havia chegado a um estado péssimo, bebia bastante durante o dia, à tarde ele passava com seus prostitutos e a noite ele usava mais e mais drogas, Maki nunca tinha visto seu chefe derrotado, e até para a garota era impossível olhar para aquilo e não sentir pena, e daí que ele era horrível, frio e rabugento ainda sim era um amigo que a alfa sempre podia contar quando levava um pé na bunda, Maki então resolveu ajudá-lo entrando no seu escritório derrepente.

- Hah...que merda é essa!? Toge da o fora, vai pra sua casa, passou a noite inteira com Sukuna de novo? -Maki dizia enquanto abria as cortinas.

Toge fez um sim com a cabeça, vestiu suas roupas e deixou Maki tomar a frente, ele também não aguentava mais o chefe e estava começando a ficar com raiva.

- Ei idiota! Acorda! -Maki dizia dando um tapa em sua testa - Você tá com o nariz todo branco, voltou a cheirar de novo é? -Maki.

- Sua idiota, ah...fala baixo a minha cabeça tá doendo...hmm -Sukuna tentava abrir o olho mais falhava e voltava a se deitar.

- Você não é tão diferente assim do Mahito...ainda bem que é o chefe dessa espelunca -Maki.

- Ei! Olha como fala! -Sukuna.

- Não voltou a falar com o garoto? Nem sequer mandou uma mensagem? Hum...desse jeito ele não vai saber que gosta dele -Maki dizia enquanto sentava Sukuna e dava um copo de água para o chefe.

- Não tenho ideia do que fazer, já se passaram 5 meses e ele não retorna as minhas ligações ou fala comigo, nem ao menos fala como vai o avô idiota...-Sukuna.

- Quer ajuda? Eu posso ir atrás do seu av-

Ela foi interrompida por uma ligação no telefone principal que era barulhento e alto demais para os sensíveis ouvidos de ressaca do Sukuna, que fez gesto para que Maki atendesse.

- Alô? Sim ele está aqui, irei falar pra ele, ok até mais -Maki colocou o telefone no gancho e se voltou para Sukuna.

- Que merda é agora!? -Sukuna.

- Falando no velho, Nanami ligou do hospital e precisa que você vá até lá, é algo importante. - Maki.

Sukuna levantou rapidamente e colocou um terno, pegou um gel que estava em sua mesa e um óculos escuro para evitar o sol machucando seu olho.
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Chegando ao hospital Sukuna foi logo pra sala onde Nanami estava, ele estava sentado e olhava com uma cara séria enquanto abaixava os óculos de grau.

- Você tá péssimo, mais não é pra isso que te chamei aqui, o Senhor Wasuke quer falar com você... Ele está no seu quarto você sabe onde é -Nanami dizia enquanto o levava até a porta.

- Então o quer velhote? -Sukuna dizia abrindo a porta.

Sukuna ficou chocado quando deu de cara com o velho deitado e doente, o velhote segundo Sukuna estava pálido, a pele estava horrível e seus cabelos agora haviam caídos de vez, era a primeira vez que ficava preocupado com alguém que nem sequer  importava.

- Sukuna...sente-se preciso falar com você... -O mais velho dizia com bastante dificuldade na fala. - Eu vou morrer...preciso que alguém fique com Yuji...irei passar a guarda para seu nome, Yuji está doente esses dias, eu prometi para ele que não iria fazer isso mais...
Hmmm...você é o único que pode me ajudar E-eu imploro -Wasuke dizia enquanto gaguejava e chorava.

- Ei...ei eu faço só não, não me implore...você não vai morrer agora ok? Só...eu assino os papéis, tomarei conta de Itadori...-Sukuna dizia meio desesperado enquanto Wasuke tossia e soluçava mais e mais alto. - Nanami, venha rápido o velho e-ele eu não sei que merda! -Sukuna gritava quanto mais ficava desesperado.

- Saia da sala Sukuna, tragam os desfibriladores rápido! -Nanami dizia enquanto fazia uma massagem no peito de Wasuke.

Alguns minutos depois Nanami saiu do quarto enquanto Sukuna estava na porta.

- Ele melhorou? -Sukuna.

- Argh...ele não tá dos melhores mais ainda sim está vivo, o câncer dele estava pior e o corpo dele está fraco os órgãos estão muito comprimidos...e os remédios argh talvez se ele tivesse procurado o hospital mais cedo, seu corpo estaria melhor...mais ele é forte, vou ligar para o garoto e avis- Nanami foi interrompido pela mão de Sukuna.

- Ele está doente...acho melhor eu ir falar pessoalmente...tem aquelas máscaras e inibidores aí? -Sukuna.
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Sukuna bateu na porta de madeira onde facilmente podia quebra-lá então alguns minutos depois Itadori a abriu, seu estado era péssimo estava suado, seus olhos vermelhos e corado, provavelmente e novamente estava no cio, depois de ser marcado os feromônios do alfa tem que ser depositado sempre porém não estava conversando com Sukuna então seu cio estava horrível, ele abriu a porta e fez uma cara feia mesmo assim se afastando e dando a entrada para Sukuna, que sem perceber soltou seus feromônios para acalmar a Itadori e aliviar um pouco de sua dor.

- O que tá fazendo aqui? Ah...e de máscara, parece que adivinhou que eu estava no cio, pelo menos dessa vez vai se controlar. -O garoto falava com dificuldade indo até um sofá velho e se sentando.

- Seu avô...ele não tá bem, mais sabe agora tá melhor? -Sukuna disse se aproximando mais e soltando mais ainda feromônios.

- Eh? O que houve eu preciso ir ver o vo- Antes mesmo de terminar a frase Itadori desmaiou e caiu no chão.

Sukuna o levou até seu quarto e o colocou para deitar soltando mais feromônios.

- Que casa horrível...péssimo! -Sukuna.

Não podia deixar de reparar nos mofos e paredes descascadas, o quarto da rapaz fedia ao seu feromônio, e a casa era quente, Sukuna resolveu cozinhar algo para quando Itadori acordasse mais só conseguia reparar nas paredes rachadas, o garoto tinha algumas panelas, copos e talheres e eram limpos, o ambiente em si era realmente assiado porém a casa parecia um mausoléu.

- Argh...como você consegue viver aqui...estou começando a ficar meio preocupado. -Sukuna dizia virando e revirando a cabeça como se não acreditasse que Itadori vivesse assim.

The cut ThreadOnde histórias criam vida. Descubra agora