ˏˋ°•*⁀➷
❛❛Que a vida não é mil maravilhas, Nico já sabia, porém ter que largar tudo na Itália depois que a sua mãe morreu de câncer, não era algo que ele esperava, talvez ninguém esperaria isso. Agora que seu pai iria viajar para o Br...
── Espero que gostem do capítulo, peço até perdão pelo sumiço, mas prometo que irei ficar mais ativa!
── Boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
❝O que foi escondido Éo que se escondeu E o que foi prometido Ninguém prometeu Nem foi tempo perdido Somos tão jovens❜
── Tempo Perdido • Legião Urbana ──
JÁ TINHA ARRUMADO tudo para voltar pra casa, mesmo que contragosto eu havia gostado de ficar com os amigos de Percy, mesmo que eu não admitisse é admirável a sincronia que eles têm. Espirrei, pelo visto foi péssimo pegar aquela chuva.
Aumentei o volume dos meus fones, escutando Mammamia do Måneskin
── Vamos Nico? ── Escutei Bianca me chamar, peguei minha mochila, seguindo até a Van.
Sentei ao lado da janela com Bianca ao meu lado, mesmo na volta eles não ficavam quietos como sempre.
── NÃO TENHO MEDO DO ESCURO, MAS DEIXE AS LUZES ACESAS! ── Percy se agarrou no Leo enquanto segurava um microfone imaginário.
── AGORA! ── Leo agarrou no Percy, segurando outro microfone imaginário.
── O QUE FOI ESCONDIDO É O QUE SE ESCONDEU E O QUE FOI PROMETIDO, NINGUÉM PROMETEU! ── Percy, Leo, Will e Rachel começaram a cantar. ── NEM FOI TEMPO PERDIDO, SOMOS TÃO JOVENS! TÃO JOVENS! TÃO JOVENS! ── E os quatros foram cantando inúmeras músicas.
A algazarra na Van aumentou em 100%, todos rindo, cantando e entrando nas palhaçadas alheias, mesmo naquela gritaria toda não me senti tão incomodado com aquelas brincadeiras o barulho alto até podia irritar, mas as pessoas não.
── Tchau gente! ── Bianca e Hazel deram um tchau comunitário, eu somente acenei.
Senti um grande peso sair dos meus ombros, ao pisar no meu quarto, suspirei aliviado me alongando, sentindo a tensão sair do meu corpo.
Fui direto para o banheiro, tomando o banho digno de um troféu pela demora, vesti um pijama e fui no meu armário, pegando uma guitarra preta com detalhes roxos e azuis, caminhando até minha cama e tirando a foto que estava presa entre as tarraxas.
A foto já estava um pouco amassada pelo tempo que eu tinha ela guardada, era minha mãe fazendo carinho na nossa gatinha, Lina que estava no balcão da cozinha. Não pude evitar de sorrir com a lembrança.
