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Roman Partizan

Primeiro eu vou resolver meus assuntos com a Annie, depois quem vai me pagar vai ser o Pasha.

Vou atrás de Annie, eu chamava por ela mas ela não queria me ouvir, Annie tentou fechar a porta do quarto mas eu impedi colocando o meu braço no meio.

Annie Loureiro

Roman é bem mais forte que eu, ele conseguiu entrar no quarto, ele bateu a porta com força e tentou se aproximar de mim.

— Sai daqui! Eu não quero te ver!— Comecei a aumentar o tom de voz para Roman.

— Eu não vou sair até te explicar aquilo que o Pasha tinha dito!

— Não precisa explicar nada, tá na cara que você não mudou porra nenhuma!— Coloquei as mãos na cintura e comecei a rir.

— Annie, você não tem direito algum de querer argumentar, você sumiu por três anos e escondeu a Evangeline de mim! Não vem querer dar uma de certinha— Roman diz se irritando também.

— Não estamos falando da Evangeline e nem do meu sumiço, estamos falando de você, Roman!— Rebati.

— O que é isso, Annie? Está com ciúme?— Roman se aproxima rindo.

Cruzei meus braços e fiquei séria, eu não respondi nada, eu realmente estava com ciúme, só eu devo ter o direito de tocar em Roman.

As mãos de Roman foram direto em minha cintura, ele tirou seus óculos escuros e seu chapéu.

— Olha pra mim, Annie— Ele coloca sobe uma de suas mãos até o meu queixo e me faz olhar para ele.

— Eu te odeio, Roman!— Dei um soco não muito forte em seu peito.

— Eu gosto de você. Com esse conflito que aconteceu eu nem tive tempo de dizer que você está uma gostosa usando esse biquíni— Roman me olha de cima pra baixo e morde o seu lábio inferior.

— Pelo visto você não ficou com raiva— Sorri pra ele.

— No começo eu estava, mas ficar com raiva é besteira. Todo mundo sabe que quem come você é eu— Roman me puxa para mais perto e distribuí beijos em meu pescoço.

— Para de falar assim! E você já está mentindo, ninguém além dos nossos amigos sabe o que fazemos quando estamos sozinhos— Tento manter a postura mas Roman não estava ajudando muito.

Roman me pegou no colo, coloquei minhas pernas em volta de sua cintura e segurei em seus ombros, ele começou a tirar a parte de trás do meu biquíni mas eu impedi ele.

— Cara, eu acabei de sair do mar

— Tem um banheiro logo alí— Roman olha em direção ao banheiro então ele começou a caminhar comigo no colo.

Fomos para o banheiro, Roman me colocou no chão e ligou o chuveiro, ele tirou suas roupas e depois ele começou a tirar meu biquíni.

Quando ambos já estavam despidos, ele começou a me beijar, suas mãos exploravam cada parte do meu corpo, a água do chuveiro caía sobre nossos corpos, o tesão só aumentava e nossas respirações estava ficando pesada.

De maneira rápida Roman me carregou novamente e colocou seu pau dentro de mim mas ele ainda não tinha me penetrado.

— Você toma algum remédio?— Ele diz se referindo ao anticoncepcional.

— Sim— voltei a beijar ele.

Dessa vez não vai ter falha, o erro que aconteceu foi que eu estava tão desesperada para voltar pro Brasil que nem tive tempo de tomar o anticoncepcional, eu acabei esquecendo e assim a Angel nasceu.

Roman colocou meu corpo contra a parede e começou a me penetrar, suas mãos foram até minha bunda, ele apalpou e depois deu um forte tapa, os gemidos de Roman eram roucos no meio do beijo.

Deixei vários arranhões em sua costa e em seu abdômen. A posição em que estávamos não me deixava confortável o suficiente, saímos do banheiro onde Roman me levou até o quarto e me colocou deitada em cima da cama.

Nem ligamos se nossos corpos estavam molhados, agora estamos aproveitando enquanto estamos sozinhos.

Roman Partizan

Fiquei por cima da garota e desci meus beijos até chegar em seu seio, eu os chupava e dava leves mordidas no bico, os gemidos de Annie é a prova de que não importa quanto tempo passe, eu sempre vou satisfazer ela.

Deixei os seios de Annie repleto de marcas roxas, voltei a beijar ela, minha mão foi deslizando em seu corpo até chegar entre o meio de suas pernas, abri suas pernas lentamente, quando cheguei em sua intimidade eu introduzi meu dedo médio e o meu dedo anelar dentro dela, comecei a mastubar a garota com meus dedos fazendo movimentos rápidos, seu corpo se contorcia pela cama e do jeito em que Annie estava gemendo, era bem capaz de alguém de fora ouvir.

Quando Annie já estava quase atingido seu orgasmo eu retirei meus dedos de dentro dela, me posicionei e coloquei meu pau dentro dela, coloquei suas pernas em meu ombro e voltei a estocar ela, essa posição fazia meu pau ir até o fundo de seu útero, também era uma posição em que era dolorida para Annie.

Eu senti um líquido escorrer por todo o meu pau, diminuí a velocidade das estocadas e fui verificar, ela havia gozado.

Tiro suas pernas do meu ombro, puxei seu corpo e olhei no fundo dos seus olhos.

— Eu gosto tanto de você!— Beijei sua testa.

Annie Loureiro

Viro nossos corpos e dessa vez fico por cima de Roman, passei minha mão pelo seu corpo definido e vi um A tatuado em seu abdômen, nem precisei perguntar se a tatuagem foi feita para mim, o jeito em que Roman me olhava já dizia tudo.

Eu havia me sentado em cima do Roman com as pernas em formato de asa, comecei a fazer a movimentação de vai e vem com o quadril, abri e fechei minhas pernas. Roman segurou em minha cintura para ajudar com os movimentos mas nem ele mesmo estava conseguindo de tanto prazer que estava sentindo, seus gemidos eram roucos, eu senti que minhas paredes estavam apertando o seu pau.

Continuei com os movimentos por um bom tempo, não demorou muito e Roman havia gozado dentro de mim.

Saí de cima dele e me deitei ao seu lado, ambos estavam cansados e bastante satisfeitos.

Coloquei minha cabeça no peito de Roman e meus braços estavam em volta de sua barriga.

— Quando você fez essa tatuagem?— Pergunto enquanto eu olhava para o local desenhado.

— Eu fiz depois que você saiu de casa— Roman responde enquanto acariciava meus cabelos.

— Foi muita loucura sua ter feito isso— Eu ri

— Todos nós cometemos loucuras— Roman diz pensativo.

Ficamos ali deitados por um bom tempo, quando deu umas 12:35 tomamos banho, nos vestimos, trocamos o lençol da cama e depois ficamos sentados no sofá assistindo TV.

De Repente Na Live 2- Roman Partizan Onde histórias criam vida. Descubra agora