E afundar na doce loucura (Ryomen Sukuna)

Capítulo 13 - Trio e panqueca 🔞

"Ah...Sukuna-san...pare...Eles podem nos surpreender." Kali gemeu, com as costas pressionadas contra uma parede gelada em um beco estreito em Shibuya.

Ela olhou para o lado, inquieta, notando as luzes brilhantes no final do beco, em completo contraste com a escuridão que reinava aqui... A poucos metros deles ficava a principal artéria do animado bairro, o incrível burburinho de conversas que chegava até ele de onde eles estavam. Eles seriam vistos, era óbvio!

De repente a jovem deu um pulo ao sentir uma língua voraz deslizar por seu pescoço, desde a clavícula até o ângulo da mandíbula, aproveitando o ângulo que ela havia oferecido inconscientemente ao virar a cabeça.

“Está fora de questão camarão.” Sukuna finalmente veio e sussurrou em seu ouvido com sua voz rouca e poderosa, fazendo-a estremecer. "Eu sei que você está morrendo por isso."

Corajosamente, o híbrido procurou o olhar sangrento de sua contraparte, lendo ali uma fome imensurável que ele estava visivelmente mais do que disposto a satisfazer. O demônio a arrastou atrás dele, fora de vista, e então sem cerimônia a prendeu na parede, colocando as mãos em cada lado do rosto dela.

“Ouse me contradizer…” o demônio continuou, agarrando firmemente seu queixo com uma das mãos. Ele gentilmente virou o rosto dela para o lado e mordeu a pele macia de seu pescoço, brincando com a ponta dos dentes no lóbulo da orelha dela, criando um inferno em suas veias.

Ele pressionou seu corpo poderoso e musculoso contra o dela, ofegante, esmagando-a um pouco mais contra a parede atrás dela enquanto ela agarrava sem perceber o tecido escuro de seu moletom, ansiosa por mais... A mão livre do mangual veio para agarrou o tecido solto da regata que ela usava, puxando-o bruscamente em direção aos quadris para liberar acesso ao peito nu, arrancando dela um pequeno grito de surpresa.

"Ah?..." Ryomen ronronou, sentando-se um pouco, literalmente devorando os seios dela estendidos em sua direção com o olhar. "Você vem aqui tão seminu, camarão? Quem você está tentando provocar desse jeito? O garoto? Ou eu?"

Com um gesto hábil, ele agarrou seus seios generosos com as duas mãos para começar a acariciá-los, apreciativamente. Enquanto Kali fazia o possível para silenciar os gemidos que arrancava dela, mordendo seu lábio inferior, ele se inclinou um pouco para capturar um de seus mamilos em sua boca predatória, chupando-o e mordiscando-o com força.

"Ou talvez ambos..." o rei de mil anos murmurou contra sua pele, lançando-lhe um olhar mais que equívoco, fazendo suas bochechas esquentarem...

"O quê... O quê? Não, não é... não é isso..." a pessoa em questão defendeu-se fracamente, completamente desconcertada.

Ela fechou os olhos, sentindo todo o seu ser derreter sob as carícias de Sukuna que aproveitou a mão livre para explorar o resto do corpo dela, subindo do joelho até a coxa para agarrar uma de suas nádegas por baixo da saia, arrancando-a. um leve suspiro.

"Sério... Você não me quer, Kali-senpai?"

A questionada abriu os olhos, surpresa, voltando-se para a voz suave do adolescente que descobriu ao lado deles, examinando-a com seus olhos ternos.

“Yu...Yuji?” ela engasgou, profundamente desorientada. Era... impossível, certo? Se ? Ela não sabia mais...

O estudante do ensino médio olhou para eles por alguns segundos antes de puxar a parte superior do uniforme pela cabeça, encontrando-se sem camisa, um sorriso travesso que ela nunca tinha visto em seus lábios enquanto avançava em direção a eles, capturando a atenção do demônio.

"Eu tenho certeza que sim, Sempai..."

“E então eu…” concluiu o demônio, arranhando descaradamente a pele macia de suas nádegas, como se quisesse marcar seu território.