capítulo 14.

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we were born to die.

OLHAVA AO REDOR, procurando por um rosto familiar na plateia, e lá no meio das pessoas, encontrei Sasha e Connie pulando feito dois malucos no meio dos nossos amigos

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OLHAVA AO REDOR, procurando por um rosto familiar na plateia, e lá no meio das pessoas, encontrei Sasha e Connie pulando feito dois malucos no meio dos nossos amigos. Sorri, boba com o feito.

- Bem, é agora Amy - Alice disse com a mão no meu ombro - Já pode entrar, eu vou ficar aqui do lado como sempre - Concordei com a cabeça - Vai dar tudo certo! - Ela me deu um abraço rápido.

Me apoiei nas paredes da pista, retirando as proteções das lâminas e colocando os pés no gelo, me equilibrando.

- Você fica com isso? - Estendi o protetor das lâminas, Alice sorriu sarcástica enquanto pegava os protetores.

- Você sabe que sim. Hm, aliás... Seu pai está te chamando bem ali - Ela apontou para o outro lado da pista, próximo às câmeras. Pude ver meu pai junto de minha mãe e Jean.

- Mas que porra...? - Jean tinha uma expressão tímida, estava tão vermelho quanto um pimentão. Estreitei os olhos.

- Hm, não sabia que tinham voltado - A mais velha tinha uma expressão sarcástica no rosto - Ai, que saudade da minha adolescência!

- Ali, não viaja vai - Amélia revirou os olhos, escutando a gargalhada da sua instrutora preencher o ambiente - Vai, os jurados vão querer conversar com você.

Me virei, sem esperar nenhuma resposta da mulher, já que ela gargalhava. Patinei pela pista, escutando alguns aplausos. Essa sensação era impagável.

Me curvei em agradecimento, cruzando a pista e chegando próximo aos meus pais e Jean.

- Ai, filha! Você tá tão linda! - Meu pai deixou um beijo em minha testa.

Jean encarava a cena com as bochechas vermelhas, constrangido. Meu pai apenas me paparicava, como se tivesse esquecido da presença do garoto.

- Chris, deixe de bobeira e deixa a garota ir! - Minha mãe revirou os olhos - Vai lá, meu bem. Boa sorte - Ela sorriu, o sorriso maternal que só mães davam quando sentiam orgulho dos seus filhos.

- Obrigada, mamãe - Sorri, sem graça com a situação.

Vi meu pai dar uma cotovelada no Jean, que engasgou um pouco com a ação. Cerrei meus olhos para meu pai.

- Pai... - O repreendi, sendo respondida por um revirar de olhos.

- B-Boa sorte, Meli - Jean disse, sob pressão.

- Você já me desejou, Kirstein - Ri fraco - Relaxa.

- Vai lá, Lili, os jurados estão pedindo - Minha mãe disse enquanto encarava a banca.

- Bem, tchauzinho! - Patinei rapidamente ate o centro da pista, buscando os jurados com o olhar.

Alice estava ao lado da banca, sinalizando para mim que já estava tudo bem e que era a hora de começar. Suspirei fundo, me abaixando e encostando os joelhos no gelo,
a sensação não me incomodava.

the great war - jean kirsteinOnde histórias criam vida. Descubra agora