Twenty Six

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Ando de fiesta, hoy es tu funeral
Como te voy a llorar
Pero de felicidad
Cuantos rosarios te tuve que rezar
Para poder te olvidar
Para poder te olvidar
Pero hoy te entierro

(Ando festejando, hoje é seu funeral
Como vou chorar
Porém de felicidade
Quantos rosários tive que rezar
Para poder te esquecer
Para poder te esquecer
Mas hoje te enterro)

(Ando festejando, hoje é seu funeralComo vou chorarPorém de felicidadeQuantos rosários tive que rezarPara poder te esquecerPara poder te esquecerMas hoje te enterro)

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— Ela não apareceu em lugar nenhum.

— Eu não a vi — Falou Sabina, desanimada

Nour fez uma cara de decepção e nem precisei perguntar. A festa estava a ponto de acabar e nada de Mia chegar aqui.

— Acha que nos enganamos?

— Impossível, vimos o nome dela na lista de convidados.

— É, tem razão Sabi… — me encostei na parede e pude ouvir meu estômago roncar.

— Onde vocês estavam? — Nour perguntou, fuzilando o chão com os olhos.

— Vagando pelos corredores.

— Harram, claro. — Sabina me olhou desconfiada.

— Não me olhe assim Sabina Higaldo.

— Você tava com Bailey enquanto a gente tava procurando a vagabunda, Shivani?!

— Sabina, não altere o tom aqui — Bailey a repreendeu

— A gente igual umas loucas procurando essa filha da puta pra ela não aparecer. Sabe como estou me sentindo?

— Deve ter uma explicação pra ela não ter vindo

— Talvez se vocês estivessem fazendo o trabalho de vocês poderíamos achar ela.

— Discutir aqui não vai levar a resolver o problema! – eu gritei

— Calem a boca, Josh falou que ela não veio. Ela é inteligente, soube da nossa vinda para cá. Abortar missão bem grande na tela do telefone de vocês e vocês não veem. — Nour tomou a voz

— Deus — Sabina pôs a mão no rosto, nunca a tinha visto tão descontrolada. Eu imaginava algo assim de Nour, mas dela...

— Eu vou embora. Esse lugar é uma merda. Nos vemos no hotel. — falei pegando minha bolsa e virando as costas para eles

— Shivani, pare de criancice.

— Vocês estão estressados! Nos vemos depois.

Eu saí pela rua escura de noite. Conhecia cada espaço de Los Angeles, sabia para onde queria ir. Minha barriga roía, minhas pernas ainda estavam bambas e eu queria respirar um pouco. Entrei em um beco de atalho, mas tive uma sensação estranha. Os pelos dos meus braços se arrepiaram e um frio percorreu minha espinha. Eu apressei o passo.

Carro De Fuga • Shivley Maliwal (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora