Twenty Nine

143 11 11
                                    

Big reputation, big reputation
Ooh, you and me, we got big reputations, ah
And you heard about me, ooh
I got some big enemies (yeah)

Grande reputação, grande reputação
Oh, você e eu, temos grandes reputações, ah
E você ouviu falar de mim, ooh,
Eu tenho alguns grandes inimigos (sim)

Grande reputação, grande reputaçãoOh, você e eu, temos grandes reputações, ah E você ouviu falar de mim, ooh,Eu tenho alguns grandes inimigos (sim)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Bailey estava em cima de mim, eu não conseguia me conter, confesso que queria. Mas olha, depois da festa de ontem, meu corpo nem aguenta nada.

— Bay, está cedo demais, não acha? — ele beijou meu pescoço fazendo cócegas

— São 10 da manhã.

— Por isso mesmo. — Eu o agarrei com minhas pernas, ele me beijou mais uma vez.

— Ai, ontem foi tão bom. Fazia tempo que eu não me divertia assim. — ele caiu pro lado, com os braços abertos. Para a hora que dormimos ontem, ou hoje, hoje de madrugada, é bem cedo. É claro que a gente ainda vai estar cansado. Minhas pernas pareciam quebradas de tanto que estavam doendo.

— Nós sabemos. Foi lindo. Definitivamente o melhor ano que eu já tive. Os fogos eram parecidos com quatro de julho dos Estados Unidos.

— Uhum. Caraca, é verdade, hoje já é outro ano!

— Percebeu agora? — ele me olhou desafiador

— Sim — sorriu — Ontem eu estava bêbado.

— Se lembra de algo?

— Você, de biquíni.

— Tarado. —  Joguei um travesseiro nele, no qual ele retribuiu.

— Por essas e por outras — ele riu — que eu preciso… de um banho.

— Daqui a pouco as meninas estão chamando pra irmos pra casa.

— Sim, é verdade. Ou não.

— Talvez, vai tomar seu banho vai. — Ele levantou

— Eu não vou tomar banho com você aqui

— O que isso tem haver, Bailey? Ainda está bêbado? — ele andou até mim e me segurou pela cintura, me tirando da cama

— Você vem comigo

— Bailey May! Me põe no chão! Bailey!! — eu gritei

— Calma, mocinha. — ele me soltou no chão do banheiro, segurando minha cintura.

— Era só ter falado que queria tomar banho comigo.

— Ah você como somos. — ele falava da véspera de natal, que usamos a banheira de casa.

— Ai. — Fiquei sem graça.

— Vem logo — ele pegou minha mão e me puxou até o box. Eu o vi tirar a bermuda branca e cueca vermelha, eu o olhei seriamente

Carro De Fuga • Shivley Maliwal (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora