Sai daquele quarto trêmula, sentia minha intimidade arder e minha cabeça latejar pelas puxadas no cabelo, Coringa gostava de ser agressivo no sexo.
- Amiga, onde você tava? tô te procurando pra te mostrar uma pessoa.
Na hora que iríamos sair, Coringa saiu do quarto arrumando a blusa, Jeiza olhou pra mim querendo gargalhar.
- Mona, você não perde tempo - murmurou enquanto nós três saíamos do corredor.
Ao chegarmos no local da festa, Jeiza me puxou para um lugar no fundo da casa, onde o dono do morro tava gargalhando com um bofe maravilhoso.
A xota até pinga.
- Livinho! - Jeiza sorriu se jogando nos braços do bofe - essa é minha parceirinha, Jimin.
O homem me olhou de baixo para cima e sorriu ladino vindo me cumprimentar.
- Satisfação preta - murmurou rouquinho me deixando bamba.
- Desse jeito fico até fraca - murmurei fazendo ele rir gostosinho.
- Qual foi Livinho! - a voz que bem conheço soou por trás da gente.
Olhamos pra trás vendo Coringa me olhando sério com Carmen grudada no pescoço dele.
- Tá maluco fi - Livinho riu indo abraçar Coringa que abriu maior sorrisão - tu tá coroa meu mano.
- Coroa tá meu piru! - disse bagunçado a cabeça do menino - chegou hoje meu parcero?
- Ainda - sorriu - qual foi Cármen, tá bonitona tu - disse abraçando a nojenta.
- Cresceu muito meu amor - Carmen sorriu grande abraçando o homem.
Pelo visto a parada aqui é de anos.
Sai de fininho pra meter bronca nas bebidas, comecei a dançar como se não houvesse amanhã, joguei a bunda pra lua.
Não demorou para eu sentir alguém sarrando em mim e dançando junto, olhei para trás vendo Livinho, mordi os lábios começando a dar tudo de mim naquele bofe, que já tava na intenção.
- Pô preta, tá me deixando doido tu - murmurou no meu ouvido.
Rir sapeca, olhei ao redor dando de cara com Coringa, que olhava para a gente como se fosse sacar uma glock a qualquer momento e dar um tiro.
- O que tu é do Coringa?
- Primo pô - sorriu me puxando para fora da pista, me levando para o terraço - na moral, tô doido pra beijar tua boca.
- Tá esperando o que? - rir sendo puxada pela cintura.
Sentir o gosto da boca de Livinho foi o mais perto de sentir gosto de algodão doce.
O beijo tava lento, mas o bofe se animou e já foi levando a mão para dentro da minha calcinha, só fiz abrir as pernas e deixar ele me tocar, nem preciso dizer que me fodeu bruto na laje.
03:38
Livinho parou com o carro na minha porta, me deu um puxão para seu colo, sorrir enquanto ele beijava meu rosto e meu pescoço me fazendo cócegas.
- Boa noite preta - sorriu me dando um selinho gostoso.
- Boa noite gatinho.
Depois de eu passar meu número para ele entrei com um sorriso bobo.
- Curtiu a noite?
Me assustei ao ver minha tia na sala vendo TV.
- Muito!
- Seu amante veio lhe procurar.
Quando olhei para o seu rosto, estava roxo, e sua blusa ensopada de choro misturado com sangue pela boca cortada.
- T-Tia...
- Saia de minha casa.
- Tia eu vou resolver isso eu... - me ajoelhei pegando em suas mãos - eu vou falar com ele e... me perdoa.
- Cansei - disse trêmula com o rosto completamente inchado - saia, e não volte nunca mais, Jimin.
xX
Oliver (vulgo livinho)
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Amante Fiel | Jikook
Teen FictionEla é inteiramente dele. Ele é dela e do morro todo. Jmfem