7.1. Provocando... Em meio as fantasias.

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REGRA NÚMERO QUATRO DO F4: Zelar pela união e a boa relação entre os membros do grupo.


Quase chegamos ao limite do Lim Winwin.

Amém, que ele entendeu que a cena traumatizante, aos seus olhos, era parte da aposta terrível que firmamos e não uma maneira de seduzir a sua doce irmãzinha.

Então... Nada amigocidio por aqui, eba.

Porém, entretanto, contudo, todavia... Eu estou temporariamente proibido em ficar a sós com a Abby até a aposta ser finalizada, de maneira menos traumatizante e saudavelmente amistosa — ou até o Winwin esquecer a tragédia que foi flagrar, eu de cueca personalizada manipulando ao nível Hard a sua irmã mais nova para ceder em uma aposta.

Em minha defesa, a ideia bolada pelos meninos junto comigo foi um sucesso quase garantido — maldito 2Wiiiin! — o que me abriu um leque de ideias para pôr em prática com a Abby e finalmente ter êxito nessa aposta, porém, as novas ideias boladas seriam de um jeito mais cuidadoso e que não chegue aos ouvidos, e nem aos olhos, do Lim mais velho.

Diante disso, eu e a Abby — em conjunto com as nossas sanidades — entramos em um acordo de que, por hora, deveríamos deixar a aposta esfriar um pouco enquanto o trauma do Winwin passe e volte a ficar mais tranquilo com a ideia da nossa aposta, de novo.

E é claro, que nesse meio tempo de hiatos, pensaremos em novas maneiras de um ceder em meio as provocações do outro e, por fim, vencer essa aposta.

Infelizmente, uma parte expressa do Winwin, na sua proibição de ficar a sós com a Abby, também incluí que, temporariamente, a residência dos Lim está fora da minha jurisdição de transitar — já que a casa, como vimos na prática, tem um grau altíssimo de possibilidades de ficar a sós com a Abby —, significando, que eu estava à mercê das festas sem fim da minha fraternidade e o periódico convívio — leia-se meio castigo — com os meus genitores em sua casa, se quisesse um pouco de privacidade — porque paz, eu realmente não teria em nenhum dos lugares.

O que nos leva aonde — infeliz ou felizmente? — me encontrava neste exato momento.

No meu meio castigo de todos os dias.

— Vocês vão ficar se encarando assim até quando? — indaga minha mãe, perdendo a paciência conosco, após eu iniciar esse encara-encara para o meu pai se mancar que estava estragando o clima do almoço todo, antes mesmo de começar, com a sua presença e com as merdas saindo a torto e à direita da boca dele — Até os olhos saltarem da cara ou piscarem?

— Como o meu querido pai já piscou várias vezes, acho que a primeira opção, mamãe. — respondo-a, sem desviar o olhar enfezado de Jeong Donghae.

— Muito maduro da sua parte, filho — rebate, com escárnio, revirando os olhos e quebrando finalmente o nosso contato visual.

— Olha só quem está nesse joguinho de encara-encara, senhor muito maduro. — revido, o imitando de maneira mais caricata.

Provocação  •Jaehyun Fic•Onde histórias criam vida. Descubra agora