Capitulo Trinta e Seis

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(Quinto mês dos gêmeos)

~Giovanna~

O casamento estava se aproximando e eu já estava ficando maluca com tudo, organização e dois filhos para cuidar. Depois de horas tentando colocar os gêmeos para dormir, fui marca alguns afazeres para amanhã, sobre o casamento.

- Amor? - tento acordar Alexandre que dormia no sofá da nossa casa, depois de uma madrugada cansada com as crianças. - Alexandre!

- Hum. - ele resmunga se remexendo no sofá.

- Levanta, vamos pra cama. - falo sentada no braço do sofá.

- É que horas? - ele me pergunta sonolento.

- Três e meia da manhã, vamos, levanta. - puxo o braço dele pra que ele sente.

- Ai, não quero levantar. - ele fala manhoso se sentando no sofá.

- Vamos bebê, vamos pra cama. - beijo seu pescoço.

Ele enfim se levanta e seguimos até o nosso quarto, entramos e ele deita na cama.

- Vem meu bem, deita aqui comigo. - me chama.

- Ai Ale, eu estou exausta. - deito em seu peito.

- Deita aqui gatinha, vamos dormir, amanhã quer fazer alguma coisa pra relaxar?

- A gente podia ir à praia, o que acha?

- Acho ótimo meu bem.

~Alexandre~

Acordamos por volta das 9:30 da manhã, e obviamente, Giovanna desistiu de ir à praia. Levantamos, arrumamos as crianças e preparámos o café juntos, hoje iríamos almoçar nos pais da Giovanna, churrasco em família e jogo, era o que estávamos precisando.

- Alexandre, eu não consigo colocar essa cadeirinha, ela não encaixa, amor. - fala já estressada.

- Deixa eu tentar. - pego a cadeira dupla, e tento encaixar-lá, conseguindo com sucesso.

- Nossa, você fez parecer ser tão fácil. - ela fala.

•••

Chegamos na casa dos meus sogros e as crianças foram praticamente arrancadas dos nosso braços.

- Acho que essa é nossa deixa. - puxo minha noiva para o sofá, depois de cumprimentar a nossa família, inteira.

- Eu te amo, sabia? - Giovanna me fala.

- Sabia.

- Tu tá convencido viu Alexandre. - ela fala dando risada.

- Eu te amo muito Giovanna. - lhe dou um selinho.

- Ai que melação vocês em. - Giulli fala ao chegar em casa.

- Amor da minha vida. - Giovanna levanta indo em direção a sobrinha.

Vou até onde meu sogro e seus irmãos estavam junto com Lucas e Rodrigo.

- Até que enfim largou da filha dos outros, bora jogar? - meu sogro fala.

- Esse veio, entra ano sai ano e ele não deixa de ser chato em, aceita que ele ganhou sua fia, oo rabugento. - fala tio Túlio com Inã no colo.

- Aaa cala a boca. - meu sogro fala.

- Já começaram com a gagadice de vocês? - eu falo e eles riem.

- Bora jogar. - dessa vez quem fala é Rodrigo.

- Não quero choro quando você perder, Alexandre. - fala seu Antônio.

- Eu perder? O senhor deve estar me confundindo. - falo.

Contract Of LoveOnde histórias criam vida. Descubra agora