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Durante essa transição de ano, tenho notado uma mudança repentina em Tom. Ele está demonstrando um ciúmes fora do normal e está sendo muito possessivo.

Agora, no momento, me levanto de madrugada e desço as escadas para beber água. No entanto, ao retornar, percebo que Tom está com meu celular na mão.

Ressaltando: eu e Tom começamos a morar juntos após essa possessão dele. Não é algo muito forte, mas ele tem muito ciúme. Tom estava com meu celular na mão, mas era apenas para verificar uma conta que estava vinculada ao meu telefone, o qual, neste caso, era dele.

Sn: Quer água, amor?

Tom: Não, vida... Obrigado.

Me sento na cama junto a ele e me cubro. Logo, percebo que ele se vira e me abraça pela cintura. Tom beija meu pescoço por trás, me deixando arrepiada.

Sn: Te amo...

Tom: Também te amo, gracinha...

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No dia seguinte, ao me levantar, percebo que Tom não está na cama. Desço as escadas e o encontro na cozinha, onde ele está tomando vinho.

Sn: Álcool logo cedo?

Tom: Qual é o problema?

Sn: Tá bom... Só comentei...

Tom se levanta e sai sem dizer mais nada, dirigindo-se ao seu escritório. Ele está agindo de maneira muito diferente, e eu não o reconheço.

Vou até o escritório e o encontro absorto no notebook.

Sn: Vou ao mercado...

Tom não responde, então, saio e me arrumo para ir às compras.

No mercado, encontro um amigo que não via há anos, chamado Mike.

Mike: Sn!

Sn: Mike, quanto tempo!

Saímos do mercado e conversamos do lado de fora.

Mike: Nossa, Sn, você mudou tanto...

Sn: Você também, ou melhor, todos mudamos... Faz parte da vida.

Sinto alguém se aproximando e, ao olhar, vejo Tom.

Tom: Sn! O que você está fazendo?

Tom olha para Mike e passa o braço pelo meu pescoço.

Tom: Quem é você?

Sn: É um velho amigo, amor... não se preocupe.

Tom: Quero ouvi-lo falar, Sn.

Mike: Éramos amigos de sala, quando crianças.

Tom: Está bom. Já conseguiu o que precisava?

Sn: Sim.

Tom: Vamos embora.

Tom agarra minha cintura e me leva até o carro.

Sn: Por que fez aquilo?

Tom: Acho que vou ter que repetir, não é possível. Você é minha! Entendeu? De mais ninguém... Só minha.

Fico em silêncio. Tom está me deixando com medo às vezes, o que me incomoda.

Sn: Você não confia em mim, Tom?

Tom: Não é isso, Sn... É só... medo de... esquece.

Sn: Medo de me perder de novo? Isso é sério?

Tom: Sim, Sn! Eu sofri, o Bill sofreu, e essas amizades com o sexo oposto não dão certo.

Por um lado, Tom está certo, mas ele está um pouco desconfiado, ou sei lá.

Sn: Só peço que nunca desconfie de mim.

Tom: Eu não desconfio, ok? Mas você desobedeceu, e haverá punições...

Sn: Você é essas punições... Pelo menos use camisinha desta vez.

Tom: Você acha que pode escolher as regras? Você vai me obedecer, e eu não sou obrigado a usar camisinha.

Sn: E se eu ficar grávida?

Tom: A gente cuida da criança, do nosso filho... (Ele sorri)

Sn: Tira antes.

Tom: Fica tranquila, amor, você não vai ficar grávida não... Mas essa noite vai ficar marcada.

Sn: Tanto na memória quanto no-

Tom: Corpo.

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Já estamos em casa. Fui tomar um banho e, ao sair, encontrei Tom sentado na poltrona.

Tom: Tira a toalha.

Sn: Vou me trocar, Tom.

Tom: Tira a toalha, na minha frente.

Vou até ele e deixo a toalha cair, deslizando pelo meu corpo. Tom me observa, mordendo e lambendo os lábios.

Ele se levanta, segura meu rosto e o vira para encará-lo, dizendo de forma sedutora.

Tom: Você não sabe o quão bom é ter você em minha vida... E para te chamar de minha.

Tom desliza o polegar até a minha boca, colocando-o suavemente. Eu mordo seu dedo devagar e com cuidado.

Tom então me encara nos olhos e me beija, levando-me para a cama e tirando sua camiseta.

Ele se deita sobre meu corpo e chupa o lado de meus seios deixando marcas. Ele tira a calça ficando de cueca (short larga) E continua me beijando com todas as forças.

Tom: Garota... Você é perfeita.

Tom tira seu membro para fora e coloca em mim ainda por cima. Ele coloca sua mão em meu pescoço me "inforcando" e continua, mais forte nos movimentos.

Tom: Vamos, quero ouvir seus gemidos.

Ele coloca seu ouvido próximo a minha boca para ouvir. Eu gemia manhosa e ele ficava mais exitado com isso.

Sn: Ah... Tom...

Ele aumenta a velocidade e solto gemidos mais autos e intensos. Tom me coloca de quatro entrando mais forte e distribuindo tapas muito fortes. Ele realmente não pegou leve.

Eu estava gemendo muito alto, ao ponto de estar praticamente gritando. E óbvio, Tom ama isso.

Ele para e deita antes de chat ao seu ápice. Pago um boquete pra ele é logo sinto um líquido quente deslizar minha garganta. Tom me encara e diz.

Tom: Calma, vamos jogar um jogo.

O encaro e Tom pega a garrafa de vinho que estava muito gelado, trincando, e me olha.

Tom: O jogo é o seguinte. Vou fazer de você, a minha taça.

Ele joga vinho em minha barriga, chupando logo em seguida. A cama estava molhada tanto de vinho quantos suor.

Tom: Abre a boca.

Abro minha boca e ele joga vinho dentro da mesma, após isso, ele me beija tomando todo o vinho que estava em minha boca.

Depois de cansados, nos deitamos um ao lado do outro juntinhos.

Sn: Você me ama?

Tom: Você e o Bill são as coisas mais importantes da minha vida.

Sn: Posso dizer que essa foi a melhor transa que eu já tive...

Tom: Claro, pernas?

Sn: Não as sinto.

Tom sorri. Ele me pega no colo e tomamos um banho juntos. Passamos meia hora abraçados e meia hora tomando banho.

Tom sempre é perfeito quando se trata disso.

𝚃𝙸𝙽𝙷𝙰𝙼𝙾𝚂 𝙰𝙿𝙴𝙽𝙰𝚂 13 𝙰𝙽𝙾𝚂! - 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛-Onde histórias criam vida. Descubra agora