𝚃𝙸𝙽𝙷𝙰𝙼𝙾𝚂 𝙰𝙿𝙴𝙽𝙰𝚂 13 𝙰𝙽𝙾𝚂! - 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛-

006.

*Desculpa a demora. Estou escrevendo uma outra fan do Tom para postar completa* Spoiler da fanfic nova: Garota PlayBoy- Tom Kaulitz- *Ainda não postei!*
Vou começar a colocar o nome dos personagens nas falas ok. Se não gostarem me avisem pfv....

BOA LEITURA!

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Tom então me puxa pela cintura. Me sento em cima dele na cama e o beijo de língua. O prazer do momento estava a flor da pele, e eu queria sentir aquilo denovo.

Quando percebo, eu já estava por baixo. Tom puxa meu short jeans com força para baixo fazendo o zíper estourar. Ele joga o short no chão e sobe em cima de mim beijando minha barriga. Ele desce o beijo para minha intimidade, me fazendo delirar. Seu piercing gelado me fazia arrepiar e sentia cossegas ao mesmo tempo.

Trocamos nossa posição, então Tom encosta da cabeceira da cama. Tiro sua calça deixando o apenas com uma cueca Shorts de seda branca. Tiro seu membro para fora e sem excitar o coloco em minha boca. No momento eu havia voltado a 4 anos atras. Não demora muito para ele tomar o total controle, e então, enrrosca seus dedos em meu cabelo fazendo eu afundar mais.

Ele tombava a cabeça para trás, dando gemidos manhosos e ofegantes.
Sinto, Depois de um tempo, um líquido quente descer sob minha garganta, Tom no momento solta um gemido de alívio.

Ele me puxa e me coloca de quatro dando estocadas com força funda. Ele também, distribuia tapas fortes e estralados em minha bunda. Meu corpo estava colado na cama, enquanto suas estocadas eram fortes e fundas.

O choque entre nossos corpos eram únicos naquele momento de tanto prazer.
Nossos gemidos eram altos e ofegantes.

Tom então diz:

Tom: Eu amo ouvir os seus gemidos. Então geme direito!

Sorri, mas não processei suas palavras naquele momento. Então ele aumenta mais a velocidade e a força me fazendo gemer mais auto.
Tom parece gostar disso, talvez o da mais tesão no momento.

Trocamos nossas posições, dessa vez eu por baixo enquanto ele coloca em mim com o corpo por cima do meu.
Nossos corpos estavam suados, mas isso era de menos.
Era apenas nós.
Naquele quarro escuro.
Nossos gemidos.
E o barulho do choque entre nossos corpos.

Ele se encosta na cabeceira da cama, e então me sento em cima de seu membro, cavalgando. Tom preciona minha cintura para baixo com força.

Ele tira meu sutiã com uma mão e abocanha meus seios mordendo ao lado dele.

Depois de um tempo ambos vão tomar um banho juntos.

***

Quando saímos do banho, me enrrolo na toalha e Tom também.
Na pia, havia um espelho a frente, onde me refletia escovando os dentes.
Pelo reflexo, Tom vem por trás e me agarra mordendo meu pescoço deixando marcas.

Olho para ele e solto um sorriso bobo.
Tom então, espera eu enxaguar a boca e então me beija.

Logo ele sai sai banheiro e eu o sigo até a cama.

Tom: Quer comer alguma coisa?

Sn: Sim...

Tom: Oque?

Sn: Pode ser uma pizza?

Tom: Do que você vai querer?

Sn: De quatro...

Tom: Aí essa eu também quero hein...

Então percebo oque falei e digo:

Sn: Não! Meu Deus oque eu disse??? De quatro queijos amor!

Tom: Porque??? Eu quero a de quatro!

Sn: A gente parou de transa agora! Pede logo que eu tô com fome.

Tom: Calma tá, mas isso não muda minha opinião...

Sn: Shiii...

***

Pedimos a pizza e aguardamos pacientemente na sala. Após cerca de 40 a 50 minutos, ouvimos a campainha da porta, indicando que a tão esperada pizza havia chegado. Tom se levantou e foi até a porta, comigo seguindo seus passos.

Ao abrir a porta, percebi que o entregador de pizza estava me encarando de uma forma desconfortável. Era como se ele não conseguisse desviar o olhar, e isso começou a me deixar nervosa. Tom, sempre protetor, notou imediatamente a situação e não hesitou em ser direto com o homem.

Ele fez o pagamento, usando seu cartão com confiança, e então virou-se para mim com um sorriso, dizendo:

Tom: Pega aqui, vida.

O entregador de pizza pareceu se assustar e rapidamente desviou o olhar. Era estranho como os homens pareciam sentir um certo receio de Tom. Não havia uma explicação óbvia ou concreta para isso, mas talvez fosse a sua presença imponente ou a aura de confiança que ele exalava.

Tom pegou minha mão e voltamos para o quarto, onde nos acomodamos com a pizza. Comemos nossos pedaços com apetite, conversando e rindo enquanto assistíamos a um filme. A noite estava tranquila e agradável, e eu me sentia grata por ter alguém tão protetor e carinhoso como Tom ao meu lado.

***

Quando terminamos de devorar nossa pizza, me senti completamente satisfeita e um tanto exagerada. Soltei um suspiro e me joguei para trás, reclamando com humor:

Sn: Vou explodir!

Tom, por outro lado, sorriu de maneira travessa e respondeu:

Tom: Eu ainda estou com fome...

Fiquei olhando para ele surpresa.

Sn: Menino, como você não engorda?

perguntei, admirada com sua capacidade aparentemente infinita de comer.

Tom piscou para mim, com aquele sorriso malicioso que eu conhecia tão bem.

Tom: Sou cheipado, né...

Ri da resposta e acrescentei com um olhar brincalhão:

Tom: Percebi...

Ele riu da situação e se levantou para pegar a caixa da pizza. Com passos largos, seguiu o caminho até a cozinha, deixando-me sozinha no quarto por um momento.

***

Após Tom levar a caixa da pizza para a cozinha, eu fiquei sozinha no quarto por um momento, aproveitando o aconchego da cama e o resquício de satisfação que a pizza havia deixado. Os momentos como esse com Tom eram preciosos, pois nos permitiam simplesmente ser nós mesmos, desfrutando da companhia um do outro.

Tom retornou ao quarto depois de algum tempo, carregando dois copos de água gelada. Ele entregou um deles para mim, e eu agradeci com um sorriso. Beber a água refrescante foi revigorante após a refeição.

Sentados na cama, continuamos a assistir ao filme, compartilhando momentos de risos e comentários sobre a trama. A proximidade entre nós era reconfortante, e o clima era agradável e descontraído.