Grávida e sozinha durante uma nevasca, Kath Armstrong se vê em apuros ao entrar em trabalho de parto prematuramente no dia de Natal.
Ao se ariscar pela perigosa rodovia a fim de chegar ao pronto-socorro, fica presa e logo perde as esperanças de salv...
CINCO HORAS mais tarde, Kath estava deitada em uma cama de hospital branca como a neve, assistindo a uma televisão colorida presa à parede.
O quarto particular era quase luxuoso, com um banheiro completo e um par de confortáveis poltronas, pequenas pinturas a óleo na parede e flores frescas em uma mesinha ao lado da cama.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A tempestade de neve não chegara a Dallas e da janela Kath via um céu azul, apenas salpicado de nuvens.
Namo havia sido levada para a unidade neonatal, com pessoas que saíam pulando a cada comando de Lin.
Kath foi examinada cuidadosamente por uma obstetra chamada Lena Luthor, que lhe garantiu que ela estava em excelentes condições.
— Mas eu não esperava algo diferente. — Com a Dra. Sasinpimon tomando conta de você.
Dra. Sasinpimon. Sua mente a aceitara como médica, mas de alguma forma não havia entendido o significado de tudo aquilo até vê-la em seu ambiente, onde a voz adquiria um tom austero de comando e todos se desdobravam para agradá-la. Até então apenas a vira usando calça jeans, botas e camisa informal, com seu pesado casaco.
Mas, ao chegar ao hospital, ela de alguma forma havia se penteado e vestido roupas impecavelmente limpas, que mantinha no hospital para tais situações. Ela fora ver Namo e em seguida visitara Kath para garantir-lhe que a viagem não prejudicara de forma alguma o bebê.
Era a mesma mulher, mas de alguma forma diferente. Talvez fossem apenas as roupas, os sapatos pretos, a camisa branca, a gravata de listras azuis e o elegante casaco que usava sobre elas, além do estetoscópio pendurado no pescoço. Era a típica vestimenta de médica, mas o efeito era dissonante.
Kath não podia deixar de recordar os ombros reluzindo ao fogo da lareira ou a pureza esculpida no perfil dela enquanto fitava o bebê nos braços. Também era difícil aceitar o fato de que havia concordado em se casar com aquela mulher.
A intervalos de algumas horas, Kath punha o robe e caminhava até a unidade neonatal, quando Namo era tirada da incubadora para que ela a alimentasse.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
