134. Passado Turbulento, Parte 8

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{>Ouça a música no momento que Malkar "travar", a palavra estará em negrito, assim terão uma melhor experiência no capítulo<}

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Acordando ao lado de Nari em sua cama, Malkar rapidamente se senta e solta um leve suspiro se sentindo exausto.

Malkar: Mais que porra aconteceu ? Sinto que perdi algo - diz ele pondo a mão no peito.

O perpétuo se levanta de sua cama e vai até o banheiro, onde se lava e faz toda a sua higiene pessoal. Ao sair do banheiro, Malkar vê Nari desperta, onde a mulher mantinha as mãos no peito com um semblante triste.

Malkar: oque foi ?

Nari: Sinto que perdi algo, algo importante - diz ela levantado seu olhar ao parceiro.

Malkar: Sinto o mesmo - diz ele com um leve suspiro.

Nari: acha que Dloauiose se foi, seria a única explicação para esse sentimento - diz ela levando as mãos para o lençol da cama onde o aperta.

Malkar: Não sei, mas se caso for isso... Deve ter algum motivo para ela ter feito isso - diz ele se aproximando da cama e se sentando ao lado de Nari.

Nari: Esse vazio dentro de mim machuca Malkar - diz ela em tom desanimado, apertando mais forte o lençol.

Malkar: Não poderíamos voltar a viver para sempre como Dloua, talvez para nos libertar das amarras que nos unia, ela tenha se separado de nós. Nos permitindo ser apenas nós mesmos.

Nari: Ainda sim dói, a sensação é como se eu e você tivéssemos nós separado pela primeira vez.

Malkar: Embora não sejamos um corpo, ainda sim estamos juntos Nari. Como sempre foi e sempre vai ser. E pode ter certeza que diferente da Dloua eu não vou te deixar.

Nari: Me promete - diz a mulher voltando seu olhar ao homem.

Malkar: Eu te prometo, agora vai se lavar que você tá fedida. Te espero na cozinha - sorri o perpétuo.

Nari sorri levemente e soca o ombro do perpétuo.

Nari: Bobo.

O perpétuo do Mal se levanta e tira a toalha da cintura, mostrando a Nari seu tronco grosso que estava caído sobre os bagos pesados e cheios de sementes. O perpétuo bate no tanquinho e sorri para Nari.

Malkar: gosta do que vê ?

Nari: Não é ruim ?

Malkar: Não é ruim ? - diz ele incrédulo.

Malkar: Eu sou perfeito, olha esse tanquinho de lavar roupas na minha barriga. Aliás olha esse peitoral de dar inveja que eu tenho. Sou uma máquina musculosa cheio de maldade e perversão - diz o perpétuo de forma maliciosa.

Nari: Talvez eu teste essa máquina de noite então.

Malkar: só por ter falado que não sou ruim. Vou pensar no seu caso - sorri o perpétuo, se virando em seguida.

Nari olha a bunda de Malkar e sorri.

Nari: Que bundinha redondinha e musculosa.

Malkar: É para isso que olha em mim ? - diz ele indo até o guarda roupas.

Nari: Mulheres gostam de homens com bundas fartas, é gostoso de apertar.

Malkar: Nem vou te responder oque homens gostam. Vou deixar a sua imaginação determinar ? - ele fala pegando uma cueca do guarda roupas.

Nari: claro que é o sorriso.

Malkar: Se o sorriso tiver bico e for gostoso de chupar, talvez esteja certa - diz ele com perversão na voz.

Nexus - Livro 5, Parte 1 - Ascenção (Romance Gay ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora